Vidas importam: frente de movimentos defende a necessidade de políticas que valorizem a vida, a ciência e o SUS

• Autor(a) principal: Stevanim, Luiz Felipe
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: Frazão, Moniqui
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
• Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42347
• topic: COVID-19; Infecções por Coronavirus; Pandemias; Política Pública; Sistema Único de Saúde; Infecções por Coronavirus; Pandemias; Política Pública; Sistema Único de Saúde

A vida é o bem mais precioso da pessoa humana, a ciência deve guiar o planejamento das políticas públicas e o SUS é uma ferramenta imprescindível para preservar vidas. Afirmar esses princípios básicos torna-se vital diante da crise sanitária, econômica, social e política vivida pelo Brasil com a pandemia de covid-19 e é o propósito do movimento Marcha pela Vida, que ocorreu de modo virtual, em 9/6, com a participação de mais de 500 organizações da sociedade civil em todo o país. A mobilização partiu do lançamento da Frente pela Vida, em 29/5, por iniciativa de instituições científicas e de direitos humanos, como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Saúde (CNS). O movimento afirma ainda valores como a solidariedade, sobretudo com os grupos mais vulneráveis, a defesa da democracia e o respeito ao meio ambiente.