Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Tauanne do Nascimento
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60456
Resumo: A Hipertensão Arterial Sistêmica é classificada como uma doença crônica não transmissível (DCNT), além de ser um problema de saúde pública mundial. No Brasil pode ser minimizada por meio do acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento por meio da Atenção Básica junto às diretrizes do Ministério da Saúde e os princípios do SUS. A HAS está entre as patologias de alta prevalência, morbidade e mortalidade, em caso da ausência de diagnóstico e tratamento além de possuir uma baixa taxa de controle, sendo considerado um grande fator de risco (FR). Que diante da pandemia sofreu alterações, redução ou paralisação de alguns serviços ambulatoriais de saúde da atenção primária, pois a vivência em meio a pandemia de COVID-19, modificou completamente a rotina e o estilo de vida da população, resultando em impactos no cuidado à saúde e alterações no perfil de mortalidade. Sendo assim, como objetivo o presente estudo buscou descrever as alterações no comportamento da mortalidade por hipertensão arterial sistêmica nos últimos 7 anos relacionado ao efeito da pandemia do Covid-19. Como metodologia o presente estudo, trata-se de uma análise descritiva exploratória, baseado em uma abordagem documental, onde buscou-se descrever os óbitos dentro da categoria do aparelho circulatório nas notificações de óbito, pautado na décima revisão da classificação internacional de doenças (CID 10), o capítulo IX, das Doenças do Aparelho Circulatório (DAC) tendo como um recorte principal a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Gerando as seguintes variáveis: Sexo; faixa etária; raça/cor; estado civil de acordo com a população e seu local de residência segundo ano de ocorrência dos óbitos 2015 a 2021 segundo os dados públicos do departamento de informática do sistema único de saúde Datasus/TabNet do Ministério da Saúde além dos dados de informação das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde do RJ através do Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA/SUS. Quanto a população, por meio do método de tendência de crescimento demográfico do IBGE, segundo local de residência, totalizando 162 bairros no município da cidade do Rio de Janeiro de forma padronizada, assim permitindo calcular a taxa de mortalidade. Com base em instrumento para análise foram utilizados, o programa Microsoft Excel 2010® além do programa QGIS 3.22.12 com base gráfica do Instituto Pereira Passo, para produção os mapas de análises segundo bairro do município do Rio de Janeiro. Os resultados demonstram segundo a variáveis analisadas um perfil de mortalidade, predominante em mulheres, em sua massa do grupo de idosos, de raça/cor branca, parda e negra, em sua maioria viúvos, resistentes dos bairros da zona norte e oeste, com taxas de mortalidade bruta e acumulada diferenciadas no período pandêmico. Diante da discussão dos dados, podemos reafirmar o exposto pela literatura, Grande parte das mortes por HAS pode ser evitável com diagnóstico precoce e adoção de estilo de vida mais saudável e acesso a tratamento. Desta maneira, podemos concluir que há uma correlação entre o aumento dos casos de mortalidade por hipertensão arterial primária durante o período pandêmico frente a população residente do município do Rio de Janeiro diante das variações geográficas e temporais apontar um aumento no número de óbitos por HAS de maneira significativa em todas as variáveis analisada e principalmente de maneira mais acentuada no período pandêmico anos de 2020 e 2021.
id CRUZ_b336f900e904aa4e711568bf793d773a
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/60456
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Santos, Tauanne do NascimentoCarrijo, Renata de Saldanha da Gama Gracie2023-09-13T18:46:37Z2023-09-13T18:46:37Z2022SANTOS, Tauanne do Nascimento. Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico. 2022. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2022.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60456A Hipertensão Arterial Sistêmica é classificada como uma doença crônica não transmissível (DCNT), além de ser um problema de saúde pública mundial. No Brasil pode ser minimizada por meio do acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento por meio da Atenção Básica junto às diretrizes do Ministério da Saúde e os princípios do SUS. A HAS está entre as patologias de alta prevalência, morbidade e mortalidade, em caso da ausência de diagnóstico e tratamento além de possuir uma baixa taxa de controle, sendo considerado um grande fator de risco (FR). Que diante da pandemia sofreu alterações, redução ou paralisação de alguns serviços ambulatoriais de saúde da atenção primária, pois a vivência em meio a pandemia de COVID-19, modificou completamente a rotina e o estilo de vida da população, resultando em impactos no cuidado à saúde e alterações no perfil de mortalidade. Sendo assim, como objetivo o presente estudo buscou descrever as alterações no comportamento da mortalidade por hipertensão arterial sistêmica nos últimos 7 anos relacionado ao efeito da pandemia do Covid-19. Como metodologia o presente estudo, trata-se de uma análise descritiva exploratória, baseado em uma abordagem documental, onde buscou-se descrever os óbitos dentro da categoria do aparelho circulatório nas notificações de óbito, pautado na décima revisão da classificação internacional de doenças (CID 10), o capítulo IX, das Doenças do Aparelho Circulatório (DAC) tendo como um recorte principal a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Gerando as seguintes variáveis: Sexo; faixa etária; raça/cor; estado civil de acordo com a população e seu local de residência segundo ano de ocorrência dos óbitos 2015 a 2021 segundo os dados públicos do departamento de informática do sistema único de saúde Datasus/TabNet do Ministério da Saúde além dos dados de informação das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde do RJ através do Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA/SUS. Quanto a população, por meio do método de tendência de crescimento demográfico do IBGE, segundo local de residência, totalizando 162 bairros no município da cidade do Rio de Janeiro de forma padronizada, assim permitindo calcular a taxa de mortalidade. Com base em instrumento para análise foram utilizados, o programa Microsoft Excel 2010® além do programa QGIS 3.22.12 com base gráfica do Instituto Pereira Passo, para produção os mapas de análises segundo bairro do município do Rio de Janeiro. Os resultados demonstram segundo a variáveis analisadas um perfil de mortalidade, predominante em mulheres, em sua massa do grupo de idosos, de raça/cor branca, parda e negra, em sua maioria viúvos, resistentes dos bairros da zona norte e oeste, com taxas de mortalidade bruta e acumulada diferenciadas no período pandêmico. Diante da discussão dos dados, podemos reafirmar o exposto pela literatura, Grande parte das mortes por HAS pode ser evitável com diagnóstico precoce e adoção de estilo de vida mais saudável e acesso a tratamento. Desta maneira, podemos concluir que há uma correlação entre o aumento dos casos de mortalidade por hipertensão arterial primária durante o período pandêmico frente a população residente do município do Rio de Janeiro diante das variações geográficas e temporais apontar um aumento no número de óbitos por HAS de maneira significativa em todas as variáveis analisada e principalmente de maneira mais acentuada no período pandêmico anos de 2020 e 2021.Systemic Arterial Hypertension is classified as a non-communicable chronic disease (NCD), in addition to being a global public health problem. In Brazil, it can be minimized through access to diagnosis, treatment and follow-up through Primary Care along with the guidelines of the Ministry of Health and the principles of the SUS. SAH is among the pathologies of high prevalence, morbidity and mortality, in the absence of diagnosis and treatment, in addition to having a low control rate, being considered a major risk factor (RF). That in the face of the pandemic, it underwent changes, reduction or stoppage of some outpatient primary care health services, as the experience in the midst of the COVID-19 pandemic completely changed the routine and lifestyle of the population, resulting in impacts on the care of health and changes in the mortality profile.Therefore, the objective of this study was to describe the changes in the behavior of mortality from systemic arterial hypertension in the last 7 years related to the effect of the Covid-19 pandemic. As a methodology, this study is an exploratory descriptive analysis, based on a documentary approach, where we sought to describe deaths within the category of the circulatory system in death notifications, based on the tenth revision of the international classification of diseases (ICD 10), Chapter IX, on Diseases of the Circulatory System (CAD) with Systemic Arterial Hypertension (SAH) as a main focus. Generating the following variables: Gender; age range; race/color; marital status according to population and place of residence according to year of occurrence of deaths 2015 to 2021 according to public data from the information technology department of the single health system Datasus/TabNet of the Ministry of Health in addition to information data from Municipal Secretariats and States of Health of RJ through the Ambulatory Information System -SIA/SUS. As for the population, using the IBGE demographic growth trend method, according to place of residence, totaling 162 neighborhoods in the city of Rio de Janeiro in a standardized way, thus allowing the calculation of the mortality rate. Based on an instrument for analysis, the Microsoft Excel 2010® program was used, in addition to the QGIS 3.22.12 program with a graphical basis from the Pereira Passo Institute, for the production of analysis maps according to the district of the city of Rio de Janeiro.The results show, according to the variables analyzed, a mortality profile, predominant in women, in their mass of the elderly group, of white, brown and black race/color, mostly widowers, resistant from the neighborhoods of the north and west zone, with rates of gross and accumulated mortality differentiated in the pandemic period.In view of the discussion of the data, we can reaffirm what is exposed in the literature, Most deaths due to SAH can be avoided with early diagnosis and adoption of a healthier lifestyle and access to treatment.In this way, we can conclude that there is a correlation between the increase in cases of mortality due to primary arterial hypertension during the pandemic period compared to the resident population of the municipality of Rio de Janeiro in the face of geographic and temporal variations, pointing to an increase in the number of deaths due to SAH from significantly in all the analyzed variables and especially in a more accentuated way in the pandemic period of 2020 and 2021.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porHipertensão Arterial SistêmicaCOVID-19Excesso de mortalidadeSystemic Arterial HypertensionCOVID-19Excess mortalityMortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2023-02-06Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em SaúdeFundação Oswaldo Cruz. BrasilRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Sistemas de Informação, Monitoramento e Análise de Saúde Pública - SIMASPinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALTauanne Santos_TCC_SIMASP_2022.pdfTauanne Santos_TCC_SIMASP_2022.pdfTrabalho de conclusão de cursoapplication/pdf1127170https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/2/Tauanne%20Santos_TCC_SIMASP_2022.pdfab124ddaf07cd652706612aabe9db7fcMD52Termo de Cessão Geral - Tauanne do Nascimento Santos.pdfTermo de Cessão Geral - Tauanne do Nascimento Santos.pdfapplication/pdf199378https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/3/Termo%20de%20Cess%c3%a3o%20Geral%20-%20Tauanne%20do%20Nascimento%20Santos.pdf0d176447530afb008cc6b76672311184MD53AUTORIZAÇÃO PARA ENTREGA DA VERSÃO FINAL TCC _Tauanne Santos.pdfAUTORIZAÇÃO PARA ENTREGA DA VERSÃO FINAL TCC _Tauanne Santos.pdfapplication/pdf133985https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/4/AUTORIZA%c3%87%c3%83O%20PARA%20ENTREGA%20DA%20VERS%c3%83O%20FINAL%20%20TCC%20_Tauanne%20Santos.pdf5a4589dde5f32a5164bfc7ac7a50af7bMD54icict/604562023-09-13 15:46:38.663oai:www.arca.fiocruz.br:icict/60456Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-13T18:46:38Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.en_US.fl_str_mv Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
title Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
spellingShingle Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
Santos, Tauanne do Nascimento
Hipertensão Arterial Sistêmica
COVID-19
Excesso de mortalidade
Systemic Arterial Hypertension
COVID-19
Excess mortality
title_short Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
title_full Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
title_fullStr Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
title_full_unstemmed Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
title_sort Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico
author Santos, Tauanne do Nascimento
author_facet Santos, Tauanne do Nascimento
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Tauanne do Nascimento
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carrijo, Renata de Saldanha da Gama Gracie
contributor_str_mv Carrijo, Renata de Saldanha da Gama Gracie
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv Hipertensão Arterial Sistêmica
COVID-19
Excesso de mortalidade
topic Hipertensão Arterial Sistêmica
COVID-19
Excesso de mortalidade
Systemic Arterial Hypertension
COVID-19
Excess mortality
dc.subject.en.en_US.fl_str_mv Systemic Arterial Hypertension
COVID-19
Excess mortality
description A Hipertensão Arterial Sistêmica é classificada como uma doença crônica não transmissível (DCNT), além de ser um problema de saúde pública mundial. No Brasil pode ser minimizada por meio do acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento por meio da Atenção Básica junto às diretrizes do Ministério da Saúde e os princípios do SUS. A HAS está entre as patologias de alta prevalência, morbidade e mortalidade, em caso da ausência de diagnóstico e tratamento além de possuir uma baixa taxa de controle, sendo considerado um grande fator de risco (FR). Que diante da pandemia sofreu alterações, redução ou paralisação de alguns serviços ambulatoriais de saúde da atenção primária, pois a vivência em meio a pandemia de COVID-19, modificou completamente a rotina e o estilo de vida da população, resultando em impactos no cuidado à saúde e alterações no perfil de mortalidade. Sendo assim, como objetivo o presente estudo buscou descrever as alterações no comportamento da mortalidade por hipertensão arterial sistêmica nos últimos 7 anos relacionado ao efeito da pandemia do Covid-19. Como metodologia o presente estudo, trata-se de uma análise descritiva exploratória, baseado em uma abordagem documental, onde buscou-se descrever os óbitos dentro da categoria do aparelho circulatório nas notificações de óbito, pautado na décima revisão da classificação internacional de doenças (CID 10), o capítulo IX, das Doenças do Aparelho Circulatório (DAC) tendo como um recorte principal a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Gerando as seguintes variáveis: Sexo; faixa etária; raça/cor; estado civil de acordo com a população e seu local de residência segundo ano de ocorrência dos óbitos 2015 a 2021 segundo os dados públicos do departamento de informática do sistema único de saúde Datasus/TabNet do Ministério da Saúde além dos dados de informação das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde do RJ através do Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA/SUS. Quanto a população, por meio do método de tendência de crescimento demográfico do IBGE, segundo local de residência, totalizando 162 bairros no município da cidade do Rio de Janeiro de forma padronizada, assim permitindo calcular a taxa de mortalidade. Com base em instrumento para análise foram utilizados, o programa Microsoft Excel 2010® além do programa QGIS 3.22.12 com base gráfica do Instituto Pereira Passo, para produção os mapas de análises segundo bairro do município do Rio de Janeiro. Os resultados demonstram segundo a variáveis analisadas um perfil de mortalidade, predominante em mulheres, em sua massa do grupo de idosos, de raça/cor branca, parda e negra, em sua maioria viúvos, resistentes dos bairros da zona norte e oeste, com taxas de mortalidade bruta e acumulada diferenciadas no período pandêmico. Diante da discussão dos dados, podemos reafirmar o exposto pela literatura, Grande parte das mortes por HAS pode ser evitável com diagnóstico precoce e adoção de estilo de vida mais saudável e acesso a tratamento. Desta maneira, podemos concluir que há uma correlação entre o aumento dos casos de mortalidade por hipertensão arterial primária durante o período pandêmico frente a população residente do município do Rio de Janeiro diante das variações geográficas e temporais apontar um aumento no número de óbitos por HAS de maneira significativa em todas as variáveis analisada e principalmente de maneira mais acentuada no período pandêmico anos de 2020 e 2021.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-09-13T18:46:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-09-13T18:46:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Tauanne do Nascimento. Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico. 2022. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60456
identifier_str_mv SANTOS, Tauanne do Nascimento. Mortalidade por Hipertensão Arterial Sistêmica no Município do Rio de Janeiro: no período pré-pandêmico e pandêmico. 2022. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2022.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60456
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/2/Tauanne%20Santos_TCC_SIMASP_2022.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/3/Termo%20de%20Cess%c3%a3o%20Geral%20-%20Tauanne%20do%20Nascimento%20Santos.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/60456/4/AUTORIZA%c3%87%c3%83O%20PARA%20ENTREGA%20DA%20VERS%c3%83O%20FINAL%20%20TCC%20_Tauanne%20Santos.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
ab124ddaf07cd652706612aabe9db7fc
0d176447530afb008cc6b76672311184
5a4589dde5f32a5164bfc7ac7a50af7b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813009179163492352