Vírus Dengue tipo 4 no estado do Rio de Janeiro: aspectos epidemiológicos, laboratoriais, clínicos e virais desde a sua emergência à sua endemicidade
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27451 |
Resumo: | A dengue é hoje um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, que tem sido marcada por epidemias extensas. Dadas as opções limitadas de prevenção e controle, tem sido demonstrado que o diagnóstico laboratorial desempenha um papel importante no Sistema de Vigilância Epidemiológica, por infecções de monitoramento contínuo e confirmando novos casos. O principal objetivo deste estudo foi descrever a introdução do sorotipo 4 do vírus da dengue no Estado do Rio de Janeiro. Após a epidemia causada pelo DENV-2, em 2010, e durante a epidemia com maioria de DENV-1 em 2011, vimos a detecção de DENV-4 pela primeira vez no Rio de Janeiro, caracterizando um período com a co-circulação dos diferentes sorotipos no estado. Após a introdução de DENV-4 observamos uma queda na sensibilidade do método de ELISA para detecção do antígeno NS1, para melhorar esta sensibilidade fizemos um estudo com dissociação térmica anterior ao teste de ELISA e observamos um aumento na sensibilidade Um estudo descritivo e retrospectivo foi feito pela análise de uma base de dados contendo informações de registros epidemiológicos recebidos, juntamente com as amostras biológicas enviadas para o Laboratório de Flavivirus (LABFLA) e os resultados do diagnóstico laboratorial. Um total de 703 casos de DENV-4 foram confirmados nos anos de 2011 a 2013. A RT-PCR foi negativa para apenas 1 caso, enquanto a inoculação em células C6/36 confirmou 41% dos casos. Apenas 10% foram considerados dengue grave, com 14 mortes. Análise filogenética indicou a circulação do Genótipo II de provável origem da Venezuela ou Colômbia. O perfil da epidemia de DENV-a foi diferente das epidemias ocorridas no RJ anteriormente, principalmente em relação ao quadro clinico da doença. |
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Silva, Manoela Heringer daSantos, Flavia Barreto dosNogueira, Rita Maria Ribeiro2018-07-10T19:07:47Z2018-07-10T19:07:47Z2017SILVA, Manoela Heringer da. Vírus Dengue tipo 4 no estado do Rio de Janeiro: aspectos epidemiológicos, laboratoriais, clínicos e virais desde a sua emergência à sua endemicidade. 2017. 147 f. Tese (Doutorado em Medicina Tropical)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27451A dengue é hoje um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, que tem sido marcada por epidemias extensas. Dadas as opções limitadas de prevenção e controle, tem sido demonstrado que o diagnóstico laboratorial desempenha um papel importante no Sistema de Vigilância Epidemiológica, por infecções de monitoramento contínuo e confirmando novos casos. O principal objetivo deste estudo foi descrever a introdução do sorotipo 4 do vírus da dengue no Estado do Rio de Janeiro. Após a epidemia causada pelo DENV-2, em 2010, e durante a epidemia com maioria de DENV-1 em 2011, vimos a detecção de DENV-4 pela primeira vez no Rio de Janeiro, caracterizando um período com a co-circulação dos diferentes sorotipos no estado. Após a introdução de DENV-4 observamos uma queda na sensibilidade do método de ELISA para detecção do antígeno NS1, para melhorar esta sensibilidade fizemos um estudo com dissociação térmica anterior ao teste de ELISA e observamos um aumento na sensibilidade Um estudo descritivo e retrospectivo foi feito pela análise de uma base de dados contendo informações de registros epidemiológicos recebidos, juntamente com as amostras biológicas enviadas para o Laboratório de Flavivirus (LABFLA) e os resultados do diagnóstico laboratorial. Um total de 703 casos de DENV-4 foram confirmados nos anos de 2011 a 2013. A RT-PCR foi negativa para apenas 1 caso, enquanto a inoculação em células C6/36 confirmou 41% dos casos. Apenas 10% foram considerados dengue grave, com 14 mortes. Análise filogenética indicou a circulação do Genótipo II de provável origem da Venezuela ou Colômbia. O perfil da epidemia de DENV-a foi diferente das epidemias ocorridas no RJ anteriormente, principalmente em relação ao quadro clinico da doença.Dengue is now one of the main public health problems in Brazil, which has been marked by extensive epidemics. Given as limited options for prevention and control, it has been demonstrated that the laboratory diagnosis plays an important role in the Epidemiological Surveillance System, due to continuous monitoring infections and confirming new cases. The main objective of this study was to describe the introduction of serotype 4 of the dengue virus in the State of Rio de Janeiro. After an epidemic caused by DENV-2 and during epidemics with DENV-1 majority in 2011, we detected the detection of DENV-4 for the first time in Rio de Janeiro, characterizing a period with the co-circulation of the different serotypes in the state. After the introduction of DENV-4 we observed a decrease in the detection rate of the NS1 antigen, to solve we did a study with these samples of thermal dissociation prior to the ELISA test and observed an increase in sensitivity A descriptive and retrospective study was done by analyzing a database containing information from epidemiological records received, together with the biological samples sent to LABFLA and the results of the laboratory diagnosis. A total of 703 cases of DENV-4 were confirmed in the years 2011 to 2013. RTPCR was negative for only 1 case whereas inoculation in C6 / 36 cells confirmed 41% of the cases. Only 10% were considered severe dengue, with 14 deaths. In a phylogenetic analysis of representative strains only Genotype II was identified with a probable origin of Venezuela and Colombia. The comparison of epidemics with most cases of DENV-4 infection with other serotypes showed differences between them in epidemiological and laboratory variables, especially in relation to the clinical picture of the disease.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porDengueEpidemiologiaDiagnósticoVírus Dengue tipo 4 no estado do Rio de Janeiro: aspectos epidemiológicos, laboratoriais, clínicos e virais desde a sua emergência à sua endemicidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2017Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27451/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALmanoela_heringer_ioc_dout_2017.pdfapplication/pdf17349885https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27451/2/manoela_heringer_ioc_dout_2017.pdf32eb97a285202723bec4979925275a40MD52TEXTmanoela_heringer_ioc_dout_2017.pdf.txtmanoela_heringer_ioc_dout_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain193481https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27451/3/manoela_heringer_ioc_dout_2017.pdf.txt3edcbe4f86684121e4ac0290a1c56b27MD53icict/274512023-09-04 11:49:23.384oai:www.arca.fiocruz.br:icict/27451Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-04T14:49:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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