Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17767 |
Resumo: | A presente tese investiga os meandros do debate criminológico na cidade do Rio de Janeiro (Distrito Federal), entre os anos vinte e quarenta, a partir, principalmente, do periódico psiquiátrico Arquivos do Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro, e da ampla gama de evidencias históricas nele contidas. Focamos neste contexto de debate a trajetória e ideias do seu organizador, o psiquiatra forense Heitor Pereira Carrilho (1890-1954). Optou-se por apreender este contexto de debate público a partir de três grandes entradas fundamentais, que estruturam a tese: as concepções de etiologia criminal; as interações dos saberes médico-psicológicos com o funcionamento Justiça Criminal e, dentro deste último tema principal, os debates em torno da responsabilidade penal e da periculosidade. Acompanhou-se, também, trajetórias e ideias de outros intelectuais, médicos e juristas que pensaram o crime neste período, bem como de algumas instituições e espaços de sociabilidades fundamentais do microcosmos criminológico. Assim sendo, busca-se analisar as principais práticas discursivas criminológicas operantes, seus conteúdos e racionalidades específicas. Além disso, buscou-se perceber de que maneira os saberes médico-psicológicos atuaram na Justiça Criminal, contribuindo para uma melhorcompreensão dos processos de cientificação desta dimensão da vida social, processo inerentemente conflituoso e ambivalente. Com efeito, no contexto sob foco, os juristas desempenharam o papel mais forte de acomodadores de saberes por meio de um lugar de fala e decisão privilegiado, mesmo que para isso tenham se banhado nas águas das ciências médico-psicológicas da época. Heitor Carrilho teve atuações centrais nestas relações. |
id |
CRUZ_b4779fdce66834eb4f6042b327a0f289 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/17767 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Dias, Allister Andrew TeixeiraBretas, MarcosAlvarez, Marcos CésarWegner, RobertFacchinetti, CristianaVenancio, Ana Teresa A.Diego, GaleanoEdler, Flavio Coelho2017-02-09T13:31:08Z2017-02-09T13:31:08Z2015DIAS, Allister Andrew Teixeira. Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) - Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz, Rio de Janeiro, 2015. 465 f.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17767A presente tese investiga os meandros do debate criminológico na cidade do Rio de Janeiro (Distrito Federal), entre os anos vinte e quarenta, a partir, principalmente, do periódico psiquiátrico Arquivos do Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro, e da ampla gama de evidencias históricas nele contidas. Focamos neste contexto de debate a trajetória e ideias do seu organizador, o psiquiatra forense Heitor Pereira Carrilho (1890-1954). Optou-se por apreender este contexto de debate público a partir de três grandes entradas fundamentais, que estruturam a tese: as concepções de etiologia criminal; as interações dos saberes médico-psicológicos com o funcionamento Justiça Criminal e, dentro deste último tema principal, os debates em torno da responsabilidade penal e da periculosidade. Acompanhou-se, também, trajetórias e ideias de outros intelectuais, médicos e juristas que pensaram o crime neste período, bem como de algumas instituições e espaços de sociabilidades fundamentais do microcosmos criminológico. Assim sendo, busca-se analisar as principais práticas discursivas criminológicas operantes, seus conteúdos e racionalidades específicas. Além disso, buscou-se perceber de que maneira os saberes médico-psicológicos atuaram na Justiça Criminal, contribuindo para uma melhorcompreensão dos processos de cientificação desta dimensão da vida social, processo inerentemente conflituoso e ambivalente. Com efeito, no contexto sob foco, os juristas desempenharam o papel mais forte de acomodadores de saberes por meio de um lugar de fala e decisão privilegiado, mesmo que para isso tenham se banhado nas águas das ciências médico-psicológicas da época. Heitor Carrilho teve atuações centrais nestas relações.This thesis investigates the intricacies of criminological debate in the city of Rio de Janeiro (Federal District), between the twenties and forties, from mainly the psychiatric journal Archives of Judicial Asylum of Rio de Janeiro, and the wide range of historical evidences it contained - theoretical texts, jurisprudential debates, psychiatric reports and reports from the Penitentiary Council of the Federal District. Emphasized, addition to foregoing, the trajectory and ideas of the Archives’ organizer, the forensic psychiatrist Heitor Pereira Carrilho (1890-1954). I have chosen to apprehend this context of public debate from three key issues, which structured this thesis: the explanations about the criminal etiology, the interactions of medical and psychological knowledge within operation of Criminal Justice and, around this major theme, the debate on the criminal responsibility and criminal dangerousness. I followed also trajectories and ideas from other intellectuals, doctors and lawyers, who thought crime during this period, as well as some institutions and spaces of fundamental sociability of criminological microcosm. Thus, it is a study that focuses on the context of specific debate, trying to analyze the main criminological operative discursive practices, their specific content and rationalities. In addition, I tried to understand how the medical-psychological knowledge have worked in the criminal justice system. I intend to contribute to contributing to a better understanding of the processes of "scientification" of this dimension of social life, processes that I consider conflicted and ambivalent. Indeed, during the period been studied, lawyers played the strongest role in accommodation of medical and psychological knowledge. That is because they had a sphere of action and decision privileged, even taking it upon themselves, in their pratical uses, medical and psychological sciences of the time. We argue, however, that within the criminological discursive practices, medical and psychological languages were essential, including in the functioning of Criminal Justice of the Federal District for the period, in multifaceted relations, particularly around the issues of criminal responsibility and dangerousness. Heitor Carrilho had central performances in these relationships.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porBrasil RepúblicaHeitor CarrilhoCriminologyForensic PsychiatryScientific and Technical PublicationsHistoryCriminologíaPsiquiatría ForensePublicaciones Científicas y TécnicasHistoriaCriminologiaPsiquiatria LegalPublicações Científicas e TécnicasHistóriaArquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940Archives of science, crimes and follies: Heitor Carrilho and the criminological debate of Rio de Janeiro between the decades of 1920 and 1940info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2015Casa de Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17767/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL211.pdfapplication/pdf11664932https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17767/2/211.pdff5074aa75a1875316ca8faf61ba0c3aeMD52TEXT211.pdf.txt211.pdf.txtExtracted texttext/plain1501597https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17767/3/211.pdf.txtcdc407110a5d6ebc2b14ebe8aee22f22MD53icict/177672018-08-15 02:22:48.75oai:www.arca.fiocruz.br:icict/17767Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T05:22:48Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Archives of science, crimes and follies: Heitor Carrilho and the criminological debate of Rio de Janeiro between the decades of 1920 and 1940 |
title |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 |
spellingShingle |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 Dias, Allister Andrew Teixeira Brasil República Heitor Carrilho Criminology Forensic Psychiatry Scientific and Technical Publications History Criminología Psiquiatría Forense Publicaciones Científicas y Técnicas Historia Criminologia Psiquiatria Legal Publicações Científicas e Técnicas História |
title_short |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 |
title_full |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 |
title_fullStr |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 |
title_full_unstemmed |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 |
title_sort |
Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940 |
author |
Dias, Allister Andrew Teixeira |
author_facet |
Dias, Allister Andrew Teixeira |
author_role |
author |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Bretas, Marcos Alvarez, Marcos César Wegner, Robert Facchinetti, Cristiana Venancio, Ana Teresa A. Diego, Galeano |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dias, Allister Andrew Teixeira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Edler, Flavio Coelho |
contributor_str_mv |
Edler, Flavio Coelho |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Brasil República Heitor Carrilho |
topic |
Brasil República Heitor Carrilho Criminology Forensic Psychiatry Scientific and Technical Publications History Criminología Psiquiatría Forense Publicaciones Científicas y Técnicas Historia Criminologia Psiquiatria Legal Publicações Científicas e Técnicas História |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Criminology Forensic Psychiatry Scientific and Technical Publications History |
dc.subject.es.pt_BR.fl_str_mv |
Criminología Psiquiatría Forense Publicaciones Científicas y Técnicas Historia |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Criminologia Psiquiatria Legal Publicações Científicas e Técnicas História |
description |
A presente tese investiga os meandros do debate criminológico na cidade do Rio de Janeiro (Distrito Federal), entre os anos vinte e quarenta, a partir, principalmente, do periódico psiquiátrico Arquivos do Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro, e da ampla gama de evidencias históricas nele contidas. Focamos neste contexto de debate a trajetória e ideias do seu organizador, o psiquiatra forense Heitor Pereira Carrilho (1890-1954). Optou-se por apreender este contexto de debate público a partir de três grandes entradas fundamentais, que estruturam a tese: as concepções de etiologia criminal; as interações dos saberes médico-psicológicos com o funcionamento Justiça Criminal e, dentro deste último tema principal, os debates em torno da responsabilidade penal e da periculosidade. Acompanhou-se, também, trajetórias e ideias de outros intelectuais, médicos e juristas que pensaram o crime neste período, bem como de algumas instituições e espaços de sociabilidades fundamentais do microcosmos criminológico. Assim sendo, busca-se analisar as principais práticas discursivas criminológicas operantes, seus conteúdos e racionalidades específicas. Além disso, buscou-se perceber de que maneira os saberes médico-psicológicos atuaram na Justiça Criminal, contribuindo para uma melhorcompreensão dos processos de cientificação desta dimensão da vida social, processo inerentemente conflituoso e ambivalente. Com efeito, no contexto sob foco, os juristas desempenharam o papel mais forte de acomodadores de saberes por meio de um lugar de fala e decisão privilegiado, mesmo que para isso tenham se banhado nas águas das ciências médico-psicológicas da época. Heitor Carrilho teve atuações centrais nestas relações. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-02-09T13:31:08Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-02-09T13:31:08Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
DIAS, Allister Andrew Teixeira. Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) - Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz, Rio de Janeiro, 2015. 465 f. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17767 |
identifier_str_mv |
DIAS, Allister Andrew Teixeira. Arquivos de ciências, crimes e loucuras: Heitor Carrilho e o debate criminológico do Rio de Janeiro entre as décadas de 1920 e 1940. Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) - Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz, Rio de Janeiro, 2015. 465 f. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17767 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17767/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17767/2/211.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17767/3/211.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 f5074aa75a1875316ca8faf61ba0c3ae cdc407110a5d6ebc2b14ebe8aee22f22 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324813399326720 |