"A conversa de hoje é que parir é no hospital": implicações e desafios à saúde indígena

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Núbia Maria de Melo e
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27407
Resumo: Trata-se de um estudo qualitativo que analisa experiências e sentidos do parto da mulher Pankararu por meio de narrativas de gestores e profissionais da saúde indígena do Polo Base Pankararu (PBP) e do Polo Base Entre Serras (PBES), do Distrito Sanitário Especial Indígena de Pernambuco (DSEI-PE). As narrativas versaram sobre como a atenção diferenciada perpassa ou se oculta frente à relação dos entrevistados e das entrevistadas com o parto das mulheres indígenas. Para tanto, foi realizada uma escuta sobre a formação para atuar nesse campo; sobre as normativas da gestão que orientam a atuação das EMSI; sobre as orientações e condutas práticas mantidas durante o acompanhamento pré-natal; sobre a relação que mantêm com o parto biomédico e o parto tradicional Pankararu e, por fim, sobre a rede de referência obstétrica da região e a chegada da estratégia Rede Cegonha no estado. Com uma equipe eminentemente composta por indígenas, essencialmente da própria etnia Pankararu, os encontros e esbarrões entre os modelos indígena e biomédico têm instituído dois movimentos em terras Pankararu: um movimento de resistência, fortalecimento e crescimento do modelo tradicional de atenção ao parto, nas aldeias Brejo dos Padres, Jitó e Saco dos Barros, e nas demais, um movimento de priorização do modelo biomédico. Enquanto nas três aldeias citadas, de 2012 a 2015, prevaleceu o parto tradicional, nas demais, as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI) priorizaram o encaminhamento das mulheres para parirem no hospital, mesmo quando isso significava o atendimento em uma rede desestruturada, que envolvia peregrinação, ausência de acompanhante e violências obstétricas. A supremacia do modelo médico hegemônico, tem determinado que a atenção ao parto médico-hospitalar é a única forma capaz de prover controle de riscos e segurança à saúde da mulher e do bebê, também se faz presente na postura de delegar aos exames e ao acompanhamento médico no pré-natal o poder de diagnosticar o parto que pode assistido pela parteira e acontecer sob a égide do modelo Pankararu. Tal atitude subalterniza os modelos indígenas, de paradigmas não biomédicos, e desautoriza os saberes de suas medicinas, bem como o poder e saber da parteira, de modo a banalizá-los diante da medicina científica. Nesse cenário encontram-se as implicações e os desafios da atenção diferenciada ao parto das mulheres indígenas, o que no contexto da Rede Cegonha (RC) se torna ainda mais pertinente, visto que essa estratégia tem o compromisso de contribuir para superar o modelo médico hegemônico intervencionista que tem prevalecido na cena do parto brasileiro.
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Para tanto, foi realizada uma escuta sobre a formação para atuar nesse campo; sobre as normativas da gestão que orientam a atuação das EMSI; sobre as orientações e condutas práticas mantidas durante o acompanhamento pré-natal; sobre a relação que mantêm com o parto biomédico e o parto tradicional Pankararu e, por fim, sobre a rede de referência obstétrica da região e a chegada da estratégia Rede Cegonha no estado. Com uma equipe eminentemente composta por indígenas, essencialmente da própria etnia Pankararu, os encontros e esbarrões entre os modelos indígena e biomédico têm instituído dois movimentos em terras Pankararu: um movimento de resistência, fortalecimento e crescimento do modelo tradicional de atenção ao parto, nas aldeias Brejo dos Padres, Jitó e Saco dos Barros, e nas demais, um movimento de priorização do modelo biomédico. Enquanto nas três aldeias citadas, de 2012 a 2015, prevaleceu o parto tradicional, nas demais, as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI) priorizaram o encaminhamento das mulheres para parirem no hospital, mesmo quando isso significava o atendimento em uma rede desestruturada, que envolvia peregrinação, ausência de acompanhante e violências obstétricas. A supremacia do modelo médico hegemônico, tem determinado que a atenção ao parto médico-hospitalar é a única forma capaz de prover controle de riscos e segurança à saúde da mulher e do bebê, também se faz presente na postura de delegar aos exames e ao acompanhamento médico no pré-natal o poder de diagnosticar o parto que pode assistido pela parteira e acontecer sob a égide do modelo Pankararu. Tal atitude subalterniza os modelos indígenas, de paradigmas não biomédicos, e desautoriza os saberes de suas medicinas, bem como o poder e saber da parteira, de modo a banalizá-los diante da medicina científica. 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