O volume do colo uterino na gravidez: comparação entre aferição sonográfica bidimensional e tridimensional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardozo, Renan Fonseca
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/40373
Resumo: Objetivo: Comparar as medidas do volume do colo uterino pela US3D utilizando a técnica VOCAL com o método manual utilizando as medidas de US 2D e a fórmula geométrica para cilindros. Metodologia: Foram incluídas 48 mulheres grávidas assintomáticas entre 20 e 24 semanas de gestação sob baixo risco de parto prematuro. Elas passaram por exame de ultrassonografia transvaginal para medição do comprimento e aquisição do volume 3D do colo uterino no momento do exame de rastreio de malformações do feto do segundo trimestre. Os conjuntos de dados adquiridos foram armazenados na máquina de ultrassonografia e analisados por dois observadores independentes posteriormente. Os cálculos de volume foram realizados pelo software VOCAL e pela fórmula geométrica para cilindros. A análise de confiabilidade para os dois métodos foi feita pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e a concordância intermétodos foi feita pelo método de Bland-Altman. Resultados: A concordância intermétodos foi considerada aceitável, com correlação de r=0,87 para o observador 1 e r=0,71 para o observador 2 (p<0,001). O ICC foi de 0,58 (IC95% 0,25 - 0,76) para o observador 1 e 0,80 (IC95% 0,64 \2013 0,88) para o observador 2. A concordância intraobservador foi excelente para ambos os métodos, ICC 0,93 (IC92% 0,87 \2013 0,96) para a técnica VOCAL e 0,92 (IC95% 0,87 \2013 0,96) para o método manual. A concordância interobservadores foi boa para a técnica VOCAL, ICC 0,81 (IC 95% 0,67 \2013 0,89), e ruim para o método manual, ICC 0,37 (IC95% -0,10 \2013 0,65). Conclusões: Este estudo de comparação de métodos mostrou que a fórmula geométrica para cilindros tem concordância aceitável com o VOCAL na medição do volume do colo uterino. As duas técnicas utilizadas apresentaram boa reprodutibilidade intraobservador. O método manual apresentou baixa reprodutibilidade interobservadores. A técnica VOCAL demonstrou maior confiabilidade por apresentar boa reprodutibilidade intra e interobservadores.
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Elas passaram por exame de ultrassonografia transvaginal para medição do comprimento e aquisição do volume 3D do colo uterino no momento do exame de rastreio de malformações do feto do segundo trimestre. Os conjuntos de dados adquiridos foram armazenados na máquina de ultrassonografia e analisados por dois observadores independentes posteriormente. Os cálculos de volume foram realizados pelo software VOCAL e pela fórmula geométrica para cilindros. A análise de confiabilidade para os dois métodos foi feita pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e a concordância intermétodos foi feita pelo método de Bland-Altman. Resultados: A concordância intermétodos foi considerada aceitável, com correlação de r=0,87 para o observador 1 e r=0,71 para o observador 2 (p<0,001). O ICC foi de 0,58 (IC95% 0,25 - 0,76) para o observador 1 e 0,80 (IC95% 0,64 \2013 0,88) para o observador 2. A concordância intraobservador foi excelente para ambos os métodos, ICC 0,93 (IC92% 0,87 \2013 0,96) para a técnica VOCAL e 0,92 (IC95% 0,87 \2013 0,96) para o método manual. A concordância interobservadores foi boa para a técnica VOCAL, ICC 0,81 (IC 95% 0,67 \2013 0,89), e ruim para o método manual, ICC 0,37 (IC95% -0,10 \2013 0,65). Conclusões: Este estudo de comparação de métodos mostrou que a fórmula geométrica para cilindros tem concordância aceitável com o VOCAL na medição do volume do colo uterino. As duas técnicas utilizadas apresentaram boa reprodutibilidade intraobservador. O método manual apresentou baixa reprodutibilidade interobservadores. A técnica VOCAL demonstrou maior confiabilidade por apresentar boa reprodutibilidade intra e interobservadores.Objectives: To compare uterine cervix volume measurements by US3D using the VOCAL technique with the manual method using US 2D measurements and geometric formula for a cylinder. Methods: We included 48 asymptomatic pregnant women at 20 to 24 weeks gestation under low risk of preterm birth. They underwent transvaginal ultrasonography to measure the length and acquisition of the 3D volume of the cervix at the time of second trimester fetal malformations screening. The acquired data sets were stored on the ultrasound machine and analyzed by two independent observers later. The volume calculations were performed by the VOCAL software and by the geometric formula for cylinders. The reliability analysis for the two methods was evaluated by the intraclass correlation coefficient (ICC) and Bland-Altman plots were produced to examine intermethod agreement. Results: Inter-method agreement was considered acceptable, with correlation of r = 0.87 for observer 1 and r = 0.71 for observer 2 (p <0.001). The ICC was 0.58 (95% CI 0.25-0.76) for the observer 1 and 0.80 (95% CI 0.64-0.88) for the observer 2. The intraobserver agreement was excellent for both methods, ICC 0.93 (IC92% 0.87-0.96) for the VOCAL technique and 0.92 (95% CI 0.87-0.96) for the manual method. Interobserver agreement was good for the VOCAL technique, ICC 0.81 (95% CI 0.67-0.89), and poor for the manual method, ICC 0.37 (95% CI -0.10-0.65). Conclusion: This method comparison study shows that the geometric formula for a cylinder has acceptable agreement with VOCAL to measurement of uterine cervix volume. The two techniques used have good intraobserver reproducibility. The manual method presented low interobserver reproducibility. The VOCAL technique demonstrated greater reliability because it presented good intra and interobserver reproducibility.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porVolume do ColoFórmula Geométrica para CilíndrosColo UterinoMedição de VolumeUtrassonografia 3DVirtual Organ Computer-aided AnalysisO volume do colo uterino na gravidez: comparação entre aferição sonográfica bidimensional e tridimensionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2018Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Pesquisa Aplicada à Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/40373/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALrenan_cardozo_iff_mest_2018.pdfapplication/pdf2837691https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/40373/2/renan_cardozo_iff_mest_2018.pdfb8b81420bcd6587be19fd57bafa483e4MD52TEXTrenan_cardozo_iff_mest_2018.pdf.txtrenan_cardozo_iff_mest_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain87275https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/40373/3/renan_cardozo_iff_mest_2018.pdf.txt71fa43e44fe4d942b9cf754d74cd903aMD53icict/403732020-03-20 14:40:02.716oai:www.arca.fiocruz.br:icict/40373Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-03-20T17:40:02Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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