Acidentes por animais peçonhentos no estado do Piauí entre 2007 até 2014: uma série de casos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cantinho Júnior, João de Jesus
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28359
Resumo: O Brasil possui uma grande biodiversidade de animais peçonhentos de importância médica. No estado do Piauí, pouco estudos abordam a realidade epidemiológica por essa modalidade de agravo. Muitos diagnósticos são feitos de forma errônea o que implica em tratamento soroterápico inadequado com impacto na morbimortalidade dos pacientes. OBJETIVOS: descrever os casos de acidentes por animais peçonhentos no estado do Piauí (2004-2014). MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo tipo série de casos com dados obtidos por meio das notificações de acidentes por animais peçonhentos no SINANSUS. As seguintes variáveis foram avaliadas: descritores dos pacientes (ano, mês, município, escolaridade, raça, gênero); descritores da enfermidade (tipo de agente, tipo de serpente, tipo de aranha); Conduta (classificação do acidente; soroterapia empregada) Evolução (óbito ou não do paciente). A estatística dos dados foi feita através do software livre Action. RESULTADOS: Maior número de caso por artrópodes: aranhas(485) e escorpiões(6962) em ambiente urbano, no recorte de tempo de 10 anos, enquanto os acidentes com maior mortalidade foram representados por acidentes crotálicos; em ambiente de cerrados os acidentes foram mais graves(mortalidade 0,018/1000 habitantes), enquanto em ambiente de caatinga a incidência de acidentes peçonhentos foi maior (incidência 4,29/1000habitantes). CONCLUSÃO: Acidentes por artrópodes foram mais frequentes em ambientes urbanos, enquanto no campo, homens com baixa escolaridade acidentam-se mais por serpentes.
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MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo tipo série de casos com dados obtidos por meio das notificações de acidentes por animais peçonhentos no SINANSUS. As seguintes variáveis foram avaliadas: descritores dos pacientes (ano, mês, município, escolaridade, raça, gênero); descritores da enfermidade (tipo de agente, tipo de serpente, tipo de aranha); Conduta (classificação do acidente; soroterapia empregada) Evolução (óbito ou não do paciente). A estatística dos dados foi feita através do software livre Action. RESULTADOS: Maior número de caso por artrópodes: aranhas(485) e escorpiões(6962) em ambiente urbano, no recorte de tempo de 10 anos, enquanto os acidentes com maior mortalidade foram representados por acidentes crotálicos; em ambiente de cerrados os acidentes foram mais graves(mortalidade 0,018/1000 habitantes), enquanto em ambiente de caatinga a incidência de acidentes peçonhentos foi maior (incidência 4,29/1000habitantes). CONCLUSÃO: Acidentes por artrópodes foram mais frequentes em ambientes urbanos, enquanto no campo, homens com baixa escolaridade acidentam-se mais por serpentes.Brazil has a wide biodiversity of venomous animals of medical importance. In Piauí, few studies address the epidemiological reality this grievance mode. Many diagnoses are wrong implying inappropriate treatment, this impact on morbidity and mortality of patients. OBJECTIVE: To describe the cases of envenomation in the state of Piauí (2004-2014); identify the most common etiologic agents; outline social characteristics of the victims involved in venomous animals accidents; analyze the influence of the biome (Cerrado or Caatinga) the type of accident; study the influence of the etiologic agent in the mortality of the case; evaluate the influence of time between the accident and the outcome of the case; fabricate distribution maps of accidents by etiologic agents in the state of Piaui. MATERIALS AND METHODS: We conducted a descriptive case series with data obtained from SINAN-SUS for the period 2007-2014 in the state of Piaui. The following variables were evaluated: descriptors of patients (year, month, city, education, race, gender); infirmity of descriptors (type of agent, the type of snake, spider type); Conduct (classification of accident; employed antivenom) Evolution (death or not the patient). The statistical data was performed using the free software Action. RESULTS: Increased number of case by arthropods: spiders(485) and scorpions(6962) in urban environment, while accidents with higher mortality were represented by crotalic snakes accidents. In Cerrado environment the accidents was more serious (mortality 0,018/1000 habitants), while in Caatinga the incidence was more elevated (incidence 4,29/1000 habitants). CONCLUSION: Arthropods accidents were more frequent, while man with lower schooling suffer more snake accidents.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMordeduras de SerpentesImunização PassivaAnálise EstatísticaPICADAS DE ESCORPIÃOAcidentes por animais peçonhentos no estado do Piauí entre 2007 até 2014: uma série de casosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2016Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzTeresinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28359/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALjoao_junior_ioc_mest_2016.pdfapplication/pdf2522491https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28359/2/joao_junior_ioc_mest_2016.pdfa74c1021a044cc2d1bd7d2d0e49196bdMD52TEXTjoao_junior_ioc_mest_2016.pdf.txtjoao_junior_ioc_mest_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain87966https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28359/3/joao_junior_ioc_mest_2016.pdf.txtd756382c8de15e26a1650cb6285a0760MD53icict/283592023-09-04 11:49:18.845oai:www.arca.fiocruz.br:icict/28359Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-04T14:49:18Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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