Morfologia Comparada de Asolene meta (Ihering, 1915) e Asolene spixii (d'Orbigny, 1838) (Caenogastropoda: Ampullariidae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schilithz, Aline Gondat
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26623
Resumo: Ampulariideos são gastrópodes límnicos que habitam as regiões tropicais e subtropicais das Américas, da África e da Ásia. Geralmente são os principais constituintes de ecossistemas límnicos e têm importante papel na cadeia trófica. A anatomia da maioria dos ampulariideos é pobremente conhecida e sua classificação é baseada principalmente em caracteres conquiliológicos, geralmente variáveis, resultando em uma confusa taxonomia. Dentre os quatro gêneros que ocorrem na América do Sul, Asolene é um dos menos estudados. Visando contribuir para a clarificação da taxonomia de Asolene meta e Asolene spixii, bem como fornecer dados adicionais para o entendimento das relações de parentesco dentro da família, foram estudados a morfologia e aspectos moleculares de espécimes coletados no Brasil, incluindo topótipos de A. meta. Asolene spixii ocorre no norte da Argentina, Uruguai, Paraguai e sul do Brasil, enquanto A. meta é endêmica da bacia do rio São Francisco As conchas de ambas as espécies são similares, mas a abertura de A. meta é arredondada e em A. spixii é mais alongada. As análises estatísticas (Teste t de Student e Análise Discriminante) revelaram que as variáveis conquiliométricas são significativamente diferentes entre as espécies, sendo a altura da abertura a que mais contribui para a discriminação entre A. meta e A. spixii. A microscopia eletrônica de varredura da rádula não revelou diferenças interespecíficas. A anatomia do estômago é similar em A. meta e A. spixii, no entanto o escudo gástrico de A. meta é mais desenvolvido. A anatomia externa, cavidade do manto e sistema nervoso seguem o mesmo padrão dos demais ampulariideos. As principais diferenças anatômicas encontram-se nos caracteres do rim e da bainha do pênis. O rim anterior de A. meta é alongado e maior que em A. spixii, que é triangular A glândula apical da bainha do pênis é maior e mais volumosa em A. spixii, embora 10 ambas as espécies apresentem duas glândulas internas que ocupam posição similar na bainha. Nas duas espécies, os ovos redondos, não calcários e sem pigmentação são depositados abaixo do nível d´água, em massas gelatinosas. Os dados obtidos com os cálculos de divergência genética confirmaram que A. meta e A. spixii são espécies distintas, porém geneticamente próximas dentro do grupo.
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spelling Schilithz, Aline GondatThiengo, Silvana Carvalho2018-05-24T13:55:28Z2018-05-24T13:55:28Z2013SCHILITHZ, Aline Gondat. Morfologia Comparada de Asolene meta (Ihering, 1915) e Asolene spixii (d´Orbigny, 1838) (Caenogastropoda: Ampullariidae). 2013. 132 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade e Saúde)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2013.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26623Ampulariideos são gastrópodes límnicos que habitam as regiões tropicais e subtropicais das Américas, da África e da Ásia. Geralmente são os principais constituintes de ecossistemas límnicos e têm importante papel na cadeia trófica. A anatomia da maioria dos ampulariideos é pobremente conhecida e sua classificação é baseada principalmente em caracteres conquiliológicos, geralmente variáveis, resultando em uma confusa taxonomia. Dentre os quatro gêneros que ocorrem na América do Sul, Asolene é um dos menos estudados. Visando contribuir para a clarificação da taxonomia de Asolene meta e Asolene spixii, bem como fornecer dados adicionais para o entendimento das relações de parentesco dentro da família, foram estudados a morfologia e aspectos moleculares de espécimes coletados no Brasil, incluindo topótipos de A. meta. Asolene spixii ocorre no norte da Argentina, Uruguai, Paraguai e sul do Brasil, enquanto A. meta é endêmica da bacia do rio São Francisco As conchas de ambas as espécies são similares, mas a abertura de A. meta é arredondada e em A. spixii é mais alongada. As análises estatísticas (Teste t de Student e Análise Discriminante) revelaram que as variáveis conquiliométricas são significativamente diferentes entre as espécies, sendo a altura da abertura a que mais contribui para a discriminação entre A. meta e A. spixii. A microscopia eletrônica de varredura da rádula não revelou diferenças interespecíficas. A anatomia do estômago é similar em A. meta e A. spixii, no entanto o escudo gástrico de A. meta é mais desenvolvido. A anatomia externa, cavidade do manto e sistema nervoso seguem o mesmo padrão dos demais ampulariideos. As principais diferenças anatômicas encontram-se nos caracteres do rim e da bainha do pênis. O rim anterior de A. meta é alongado e maior que em A. spixii, que é triangular A glândula apical da bainha do pênis é maior e mais volumosa em A. spixii, embora 10 ambas as espécies apresentem duas glândulas internas que ocupam posição similar na bainha. Nas duas espécies, os ovos redondos, não calcários e sem pigmentação são depositados abaixo do nível d´água, em massas gelatinosas. Os dados obtidos com os cálculos de divergência genética confirmaram que A. meta e A. spixii são espécies distintas, porém geneticamente próximas dentro do grupo.Ampullariidae are freshwater snails inhabiting tropical and subtropical regions in Asia, Africa and the Americas. They are often major constituents of freshwater ecosystems and play important roles in food webs. The detailed morphology of most ampullariids is poorly known and their classification is based primarily on often variable shell characters, resulting in taxonomic confusion. Among the four genera in South America, Asolene is one of the least studied. To clarify the taxonomy of Asolene meta and Asolene spixii and provide additional data to understand systematic relationships within the family we assessed morphological and molecular data from specimens collected in Brazil, including the type locality of A. meta. A. spixii occurs in northern Argentina, Uruguay, Paraguay and southern Brazil while A. meta is endemic to the basin of São Francisco river. The shells are similar in both species but the aperture of A. meta is rounded and in A. spixii it is more elongated. Statistical analysis (Test t and Discriminant Analysis) showed that the conquiliological variables are significantly different between the species and the aperture height contributes most to the discrimination between A. meta and A. spixii. The scanning electron microscopy didn´t reveal interspecific variations. The stomach are similar in A. meta and A. spixii, although the gastric shield in A. meta is more developed. The external anatomy, mantle cavity and nervous system are the same as in ampullariids. There are a few anatomical differences, primarily in the characters of the kidney and the penial sheath. The elongated anterior kidney in A. meta is larger than that of A. spixii, which is triangular. The apical penis sheath gland is larger and more voluminous in A. spixii, although both species share two internal glands in that occupy similar positions on the sheath. In both species, the rounded, non-calcareous and unpigmented eggs are deposited below water in gelatinous masses. The genetic distante data confirmed that A. meta and A. spixii are distinct species, however the two taxa are sister species within the genus.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCaramujosMorfologia Comparada de Asolene meta (Ihering, 1915) e Asolene spixii (d'Orbigny, 1838) (Caenogastropoda: Ampullariidae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2013Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade e Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26623/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALaline_schilithz_ioc_mest_2013.pdfapplication/pdf7257799https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26623/2/aline_schilithz_ioc_mest_2013.pdff2333adfc628c760bf92016c12840a36MD52TEXTaline_schilithz_ioc_mest_2013.pdf.txtaline_schilithz_ioc_mest_2013.pdf.txtExtracted texttext/plain170223https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26623/3/aline_schilithz_ioc_mest_2013.pdf.txt93c647c4c3a1b986042b3939fb19f10dMD53icict/266232022-06-24 13:10:53.455oai:www.arca.fiocruz.br:icict/26623Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:10:53Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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