Atenção hospitalar perinatal e a mortalidade neonatal no município de Juiz de Fora-MG
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5205 |
Resumo: | O aumento recente da mortalidade neonatal em Juiz de Fora, observado a partir dos dados secundários disponíveis, aliado a denúncias jurídicas de má qualidade de assistência, originou esta investigação cujo objetivo foi traçar o perfil de nascimentos e óbitos infantis. A investigação constou de análise de dados secundários das características dos nascimentos e óbitos e um estudo casocontrole baseado em informações colhidas nos prontuários das três principais hospitais do município. Foram investigados 111 óbitos neonatais e amostra de 232 nascidos vivos. No período de 95 a 97, houve aumento nas taxas de mortalidade neonatal, de 13,9 a 23,8/1000, nascidos vivos, sendo 45,5/1000 em 1997 no Hospital 1. O percentual de cesarianas no município atingiu 60%. As causas de morte consideradas evitáveis por tratamento precoce representaram 72,9% dos óbitos neonatais em 1997. No estudo de caso-controle, as variáveis peso ao nascer e índice de Apgar no quinto minuto foram importantes fatores preditivos para o óbito neonatal independente do local de nascimento. Quando se comparou o risco de morrer entre os hospitais, verificou-se que no Hospital 1 o risco foi 3,97 vezes maior que no Hospital 3, não se encontrando, entretanto, perfil diferenciado de risco da clientela. No escore de avaliação do prontuário, que varia de 0 a 100, a mediana foi mais baixa no Hospital 1, tanto entre casos como controles. A ausência de informações adequadamente registradas no prontuário é um indicador de precariedade na assistência, e, certamente, retarda a realização de conduta indicada. A pesquisa apontou deficiências graves na assistência perinatal oferecida nos três hospitais, particularmente nos registros. Além disso, o excesso de óbitos evitáveis, demonstra a necessidade de adequação e reorganização dos serviços de assistência pré e perinatal em Juiz de Fora. |
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Magalhães, Maria da ConsolaçãoCarvalho, Marília Sá2012-09-06T01:12:12Z2012-09-06T01:12:12Z2000MAGALHÃES, Maria da Consolação. Atenção hospitalar perinatal e a mortalidade neonatal no município de Juiz de Fora-MG. 2000. 95 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2000.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5205O aumento recente da mortalidade neonatal em Juiz de Fora, observado a partir dos dados secundários disponíveis, aliado a denúncias jurídicas de má qualidade de assistência, originou esta investigação cujo objetivo foi traçar o perfil de nascimentos e óbitos infantis. A investigação constou de análise de dados secundários das características dos nascimentos e óbitos e um estudo casocontrole baseado em informações colhidas nos prontuários das três principais hospitais do município. Foram investigados 111 óbitos neonatais e amostra de 232 nascidos vivos. No período de 95 a 97, houve aumento nas taxas de mortalidade neonatal, de 13,9 a 23,8/1000, nascidos vivos, sendo 45,5/1000 em 1997 no Hospital 1. O percentual de cesarianas no município atingiu 60%. As causas de morte consideradas evitáveis por tratamento precoce representaram 72,9% dos óbitos neonatais em 1997. No estudo de caso-controle, as variáveis peso ao nascer e índice de Apgar no quinto minuto foram importantes fatores preditivos para o óbito neonatal independente do local de nascimento. Quando se comparou o risco de morrer entre os hospitais, verificou-se que no Hospital 1 o risco foi 3,97 vezes maior que no Hospital 3, não se encontrando, entretanto, perfil diferenciado de risco da clientela. No escore de avaliação do prontuário, que varia de 0 a 100, a mediana foi mais baixa no Hospital 1, tanto entre casos como controles. A ausência de informações adequadamente registradas no prontuário é um indicador de precariedade na assistência, e, certamente, retarda a realização de conduta indicada. A pesquisa apontou deficiências graves na assistência perinatal oferecida nos três hospitais, particularmente nos registros. Além disso, o excesso de óbitos evitáveis, demonstra a necessidade de adequação e reorganização dos serviços de assistência pré e perinatal em Juiz de Fora.The recent increase of the neonatal mortality in Juiz de Fora, first observed in the available secondary data, together with juridical accusations of poor quality of attendance, originated this investigation, aimed at delineating the births and infant deaths profile. The investigation consisted of secondary data analysis of the mortality and the live born information system, and a case-control study based on medical records of the three main maternities. A sample of 232 live-born children and all 111 neonatal deaths were investigated. Between 95 to 97, there was increase in the neonatal mortality rates, from 13,9 to 23,8/1000, reaching 45,5/1000 in 1997 in Hospital 1. The proportion of Cesarean operations in Juiz de Fora add up to 60%. In the case-control study, the variables birth weight and index of Apgar in the fifth minute were important predictive factors for death, regardless of birthplace. Comparing risk among the hospitals, the odds between Hospital 1 and Hospital 3 was 3,97. No difference in the patients risk profile was detected. In the score of evaluation of registers, varying from 0 to 100, the lower median was in Hospital 1, similar for cases and controls. The absence of appropriately registered information is an indicator of the poor assistance quality, and, certainly, it delays the accomplishment of suitable procedure. The research showed serious deficiencies in the assistance offered in all three hospitals, specially in medical records. Besides, the excess of avoidable neonatal deaths demonstrates the need of reorganizing assistance pre and perinatal in Juiz de Fora.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porMortalidade NeonatalAvaliação de Serviços de SaúdeQualidade de Registros HospitalaresNeonatal MortalityHealth Care Quality AssessmentMedical Records QualityMortalidade InfantilAssistência PerinatalMortalidade HospitalarAtenção hospitalar perinatal e a mortalidade neonatal no município de Juiz de Fora-MGAttention of hospital perinatal and mortalidad neonatal in Juiz de Fora-MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.MestreRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5205/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALmaria_consolação_magalhães_ensp_mest_2000.pdfapplication/pdf3205189https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5205/2/maria_consola%c3%a7%c3%a3o_magalh%c3%a3es_ensp_mest_2000.pdf8744640986164320a1cd71995256c7c0MD52TEXT182.pdf.txt182.pdf.txtExtracted texttext/plain339152https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5205/5/182.pdf.txt002e972e31a236ebfd4ea3ad8b962408MD55THUMBNAIL182.pdf.jpg182.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1263https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5205/4/182.pdf.jpg6dcdf396786a586cb2235164838515b7MD54icict/52052023-08-23 12:29:24.857oai:www.arca.fiocruz.br:icict/5205Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-08-23T15:29:24Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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