RADIS: Comunicação e Saúde, número 168, setembro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20362
Resumo: A cura pode não ser a única alternativa para muitas formas de adoecimento. Quando não há esta perspectiva, ou ao longo de penosos tratamentos, evitar procedimentos dolorosos ou invasivos que não alterem o quadro clínico e dar atenção mais humana e integral podem minorar o sofrimento e dar mais dignidade à existência e até à morte. Para abordar os cuidados paliativos, a repórter Liseane Morosini entrevistou especialistas, profissionais, familiares e usuários do SUS em diferentes estados. Destacamos também a importância da água para a saúde humana, na primeira de uma série de matérias com foco na promoção da saúde, de forma contextualizada, levando em conta a determinação social da saúde. Beber água adequadamente é necessidade e direito nem sempre possível de assegurar, quando mais de 800 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a água potável e 2,4 bilhões seguem sem saneamento básico, maior responsável pela contaminação das águas. A intenção do ministro da Saúde, Ricardo Barros, de instituir planos de saúde mais “acessíveis” e “simplificar a regulação” da Agência Nacional de Saúde Suplementar, reduzindo coberturas, indignou entidades de saúde pública e de defesa do consumidor. Elas criticam a medida por beneficiar apenas as operadoras, além de não melhorar e ainda agravar a situação do SUS. Na tarde de hoje, após o fechamento desta edição, o Senado Federal aprovou por 61 contra 20 votos a cassação do mandato presidencial de Dilma Rousseff, concluindo turbulento processo de impeachment, questionado dentro e fora do país. Saúde é democracia, democracia é saúde, ensinavam Sergio Arouca e seus contemporâneos da luta contra a ditadura e pelos princípios da Reforma Sanitária na 8ª Conferência Nacional de Saúde, fundante do SUS e do capítulo da Seguridade Social na Constituição. Na visão da maioria dos herdeiros deste movimento sanitário e democrático e das suas entidades representativas, o processo que resultou neste impeachment trata-se de um golpe de Estado, a repetição como farsa de mais um movimento que visou uma deposição presidencial na república brasileira, engendrado por coalizão de forças conservadoras contrariadas por momentânea perda do controle absoluto do poder e do patrimônio do Estado para uso e lucro próprio, ou para a colonização pelo capital externo. Hoje, como no passado, participaram estamentos do empresariado, dos três poderes da república e da entusiasmada e inescrupulosa mídia comercial, seguidos por milhares de famílias conservadoras nas ruas e redes sociais, num processo operado menos como um conluio de sujeitos do que como uma reação sistêmica e ideológica de classe contra avanços civilizacionais mínimos numa sociedade erigida sobre a desigualdade. A julgar pelas mudanças já anunciadas pelo governo que assume, haverá menos saúde e menos democracia: perdas brutais de direitos dos trabalhadores, desmonte do SUS e da Seguridade Social, privatização do Estado, ultraliberalismo econômico e ultraconservadorismo político e social. Tende a crescer a repressão aos movimentos sociais, mas a bandeira síntese da luta de resistência contra o retrocesso já está nas ruas: nenhum direito a menos!
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Beber água adequadamente é necessidade e direito nem sempre possível de assegurar, quando mais de 800 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a água potável e 2,4 bilhões seguem sem saneamento básico, maior responsável pela contaminação das águas. A intenção do ministro da Saúde, Ricardo Barros, de instituir planos de saúde mais “acessíveis” e “simplificar a regulação” da Agência Nacional de Saúde Suplementar, reduzindo coberturas, indignou entidades de saúde pública e de defesa do consumidor. Elas criticam a medida por beneficiar apenas as operadoras, além de não melhorar e ainda agravar a situação do SUS. Na tarde de hoje, após o fechamento desta edição, o Senado Federal aprovou por 61 contra 20 votos a cassação do mandato presidencial de Dilma Rousseff, concluindo turbulento processo de impeachment, questionado dentro e fora do país. Saúde é democracia, democracia é saúde, ensinavam Sergio Arouca e seus contemporâneos da luta contra a ditadura e pelos princípios da Reforma Sanitária na 8ª Conferência Nacional de Saúde, fundante do SUS e do capítulo da Seguridade Social na Constituição. Na visão da maioria dos herdeiros deste movimento sanitário e democrático e das suas entidades representativas, o processo que resultou neste impeachment trata-se de um golpe de Estado, a repetição como farsa de mais um movimento que visou uma deposição presidencial na república brasileira, engendrado por coalizão de forças conservadoras contrariadas por momentânea perda do controle absoluto do poder e do patrimônio do Estado para uso e lucro próprio, ou para a colonização pelo capital externo. Hoje, como no passado, participaram estamentos do empresariado, dos três poderes da república e da entusiasmada e inescrupulosa mídia comercial, seguidos por milhares de famílias conservadoras nas ruas e redes sociais, num processo operado menos como um conluio de sujeitos do que como uma reação sistêmica e ideológica de classe contra avanços civilizacionais mínimos numa sociedade erigida sobre a desigualdade. A julgar pelas mudanças já anunciadas pelo governo que assume, haverá menos saúde e menos democracia: perdas brutais de direitos dos trabalhadores, desmonte do SUS e da Seguridade Social, privatização do Estado, ultraliberalismo econômico e ultraconservadorismo político e social. Tende a crescer a repressão aos movimentos sociais, mas a bandeira síntese da luta de resistência contra o retrocesso já está nas ruas: nenhum direito a menos!porFundação Oswaldo Cruz/ENSPCuidados PaliativosTransexualismoSaúde SuplementarDesmonte do SUSCuidados PaliativosTransexualismoSaúde SuplementarRADIS: Comunicação e Saúde, número 168, setembroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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