Matriciamento - estratégia de aproximação entre unidade de pronto atendimento e equipes de saúde da família: um relato de experiência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Camila Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36966
Resumo: Atenção básica, considerada porta de entrada preferencial, atua de forma regionalizada e sistematizada, com o intuito de atender a maior parte dos problemas de saúde da população, inclusive das questões de urgências, por meio da atuação das equipes de saúde da família. Algumas demandas que chegam as equipes de saúde da família necessitam da articulação com outros pontos da rede. Essa articulação pode se dar através do matriciamento, e acontece através do encontro de uma equipe de referência e uma equipe da apoio, como o Núcleo de Apoio a Equipes de Saúde da Família (NASF) e o Centro de Apoio psicossocial (CAPS) e até mesmo Unidades de Pronto Atendimento. Dessa forma o objetivo deste estudo foi relatar a experiência do matriciamento dos profissionais das unidades de saúde da Família da Região quatro, sobre os atendimentos ocorridos na UPA de Nova aliança no mês de Junho. Este estudo caracteriza-se por um relato de experiência, que descreve os aspectos vivenciados durante o estágio optativo na UPA de Nova Aliança. O estágio tinha como proposta o matriciamento das unidades através do levantamento dos pacientes que deram entrada na UPA no mês de Junho de 2016. O Matriciamento aconteceu nos espaços de reunião de equipe, e nas unidades de saúde da família com maior número casos, que coincidentemente foram às unidades mais próximas UPA de Nova Aliança. As equipes de saúde da família apontaram alguns entraves no atendimento de pequenas urgências, como a falta de insumos e estrutura adequada para o acolhimento das demandas urgentes, e também identificaram que o momento de matriciamento permitiu aproximação dos profissionais e dos serviços, além melhorar a comunicação ao estabelecer um espaço de cogestão. Portanto, percebe-se a necessidade de se estabelecer um diálogo com gestores, para prover os insumos que garantam as equipes de saúde da família o atendimento de pequenas urgências, promovendo também ações de educação em saúde com os usuários, a fim de esclarecer os conceitos de urgência, diminuindo assim a procura desnecessária por serviços de pronto atendimento.
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