Há espaço para a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) com meio de incentivo a regeneração nervosa periférica?: um ensaio teórico
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Data de Publicação: | 2012 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9785 |
Resumo: | Introdução: O uso de campos eletromagnéticos com o intuito de se incentivar a regeneração nervosa periférica vem sendo estudado principalmente desde a década de 80. Mutios meios de se administrar campos elétricos foram utilizados, tais como eletrodos implantados, estimulação intra operatória e eletrodos de agulha, porém existem poucos dados acerca do uso da estimulação elétrica com eletrodos de superfície (transcutânea). Por outro lado esta forma é usada muitas vezes para o controle da dor, sendo que em algumas delas há lesão nervosa periférica e degeneração Waleriana associada. Objetivos: O objetivo deste trabalho é apresentar as formas de se usar campos elétricos clinicamente com o objetivo de se promover a regeneração nervosa periféricas e discutir, dentro deste contexo, o uso da estimulação elétrica nervosa transcutânea. Métodos: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, incluindo trabalhos pré clínicos e clínicos sobre o uso de campos elétricos para se promover regeneração nervosa periférica, que tenham sido publicados em periódicos indexados no PubMed e Scielo, nas línguas portuguesa, inglesa, esponhala e francesa, no período de 1980 até 2012. Resultados e discussão: A grande maioria dos trabalhos encontrados são pré-clinicos, em camundongos e ratos. A estimulação peri-operatória ou com eletrodos implantados é a mais comum e somente um utilizou a estimulação elétrica nervosa transcutânea. Em geral os resultados apontam para um efeito positivo na regeneração nervosa periférica, mas os parâmetros de estimulação parecem ser críticos para os resultados, especialmente a frequência da corrente, o período de início do tratamento e o número de sessões de estimulação. |
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Cavalcante, D. MMartins, EMartinez, Ana Maria BlancoSantos, Marcos André Vannier dosBaptista, Abrahão Fontes2015-03-20T14:22:11Z2015-03-20T14:22:11Z2012CAVALCANTE, D. M. et al. Há espaço para a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) com meio de incentivo a regeneração nervosa periférica?: um ensaio teórico. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 2, n. 2, p. 166-176, 2012.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9785Introdução: O uso de campos eletromagnéticos com o intuito de se incentivar a regeneração nervosa periférica vem sendo estudado principalmente desde a década de 80. Mutios meios de se administrar campos elétricos foram utilizados, tais como eletrodos implantados, estimulação intra operatória e eletrodos de agulha, porém existem poucos dados acerca do uso da estimulação elétrica com eletrodos de superfície (transcutânea). Por outro lado esta forma é usada muitas vezes para o controle da dor, sendo que em algumas delas há lesão nervosa periférica e degeneração Waleriana associada. Objetivos: O objetivo deste trabalho é apresentar as formas de se usar campos elétricos clinicamente com o objetivo de se promover a regeneração nervosa periféricas e discutir, dentro deste contexo, o uso da estimulação elétrica nervosa transcutânea. Métodos: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, incluindo trabalhos pré clínicos e clínicos sobre o uso de campos elétricos para se promover regeneração nervosa periférica, que tenham sido publicados em periódicos indexados no PubMed e Scielo, nas línguas portuguesa, inglesa, esponhala e francesa, no período de 1980 até 2012. Resultados e discussão: A grande maioria dos trabalhos encontrados são pré-clinicos, em camundongos e ratos. A estimulação peri-operatória ou com eletrodos implantados é a mais comum e somente um utilizou a estimulação elétrica nervosa transcutânea. Em geral os resultados apontam para um efeito positivo na regeneração nervosa periférica, mas os parâmetros de estimulação parecem ser críticos para os resultados, especialmente a frequência da corrente, o período de início do tratamento e o número de sessões de estimulação.Introduction: The use of electromagnetic fields in order to promote peripheral nerve regeneration has been studied mainly from the 80s. Many ways of delivering electric fields were used, such as implanted electrodes, intraoperative stimulation and needle electrodes, but there are few data on the use of electrical stimulation with surface electrodes (transcutaneous). On the other hand this form is often used for pain control, and in some associated conditions, there is peripheral nerve injury and associated Waleriana degeneration. Objectives: The aim of this paper is to present ways of using electric fields clinically with the goal to promote peripheral nerve regeneration and discuss within this surrounding context, the use of transcutaneous electrical nerve stimulation. Methods: We performed a narrative review of the literature, including pre-clinical and clinical studies on the use of electric fields to promote peripheral nerve regeneration, which have been published in journals indexed in PubMed and SciELO, in Portuguese, English, French and spanish , from 1980 until 2012. Results and Discussion: The vast majority of studies found were preclinical in mice and rats. The perioperative stimulation with implanted electrodes is the most common form of stimulation, and only one used the transcutaneous electrical nerve stimulation. In general the results indicate a positive effect on peripheral nerve regeneration, but the stimulation parameters appear to be critical to the results, especially the frequency of the current, the period of initiation of treatment and the number of stimulation sessionsUniversidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Laboratório de Eletroestimulação Funcional. Departamento de Biomorfologia. Salvador, BA, BrasilUniversidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Laboratório de Eletroestimulação Funcional. Departamento de Biomorfologia. Salvador, BA, BrasilUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Laboratório de Neuroregeneração e Reparo. Departamento de Histologia e Embriologia. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Laboratório Laboratório de Biomorfologia Parasitária. Salvador, BA, BrasilEscola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, BrasilporEscola Bahiana de Medicina e Saúde PúblicaHá espaço para a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) com meio de incentivo a regeneração nervosa periférica?: um ensaio teóricoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePeripheral nerve regenerationElectrotherapyElectric FieldsTranscutaneous electrical nerveinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82352https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9785/1/license.txtafbdf7d7a9bcf771a1cc7edf5f618413MD51ORIGINALCavalcante Há espaço para estimulacao eletrica.pdfCavalcante Há espaço para estimulacao eletrica.pdfapplication/pdf107684https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9785/2/Cavalcante%20H%c3%a1%20espa%c3%a7o%20para%20estimulacao%20eletrica.pdf54468f5aae1d9beb2099723d08681eb8MD52TEXTCavalcante Há espaço para estimulacao eletrica.pdf.txtCavalcante Há espaço para estimulacao eletrica.pdf.txtExtracted texttext/plain30305https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9785/3/Cavalcante%20H%c3%a1%20espa%c3%a7o%20para%20estimulacao%20eletrica.pdf.txt68181c1d968484341a784c75b16d3d8eMD53icict/97852023-03-15 14:33:04.058oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9785Q0VTU8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKQ0VERSBlIFRSQU5TRkVSRSwgdG90YWwgZSBncmF0dWl0YW1lbnRlLCDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVosIGVtIGNhcsOhdGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2fDoXZlbCBlIE7Dg08gRVhDTFVTSVZPLCAKdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08gQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcyAKZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgZHVyYW50ZSB0b2RvIG8gcHJhem8gZGUgZHVyYcOnw6NvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZW0gcXVhbHF1ZXIgaWRpb21hIGUgZW0gdG9kb3Mgb3MgcGHDrXNlczsKICAgICAgICAKQUNFSVRBIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gdG90YWwgbsOjbyBleGNsdXNpdmEsIHBlcm1hbmVudGUgZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIApkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciAKbWVpbyBvdSB2ZcOtY3VsbywgaW5jbHVzaXZlIGVtIFJlcG9zaXTDs3Jpb3MgRGlnaXRhaXMsIGJlbSBjb21vIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHJlcHJvZHXDp8OjbywgZXhpYmnDp8OjbywgZXhlY3XDp8OjbywgZGVjbGFtYcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgCmFycXVpdmFtZW50bywgaW5jbHVzw6NvIGVtIGJhbmNvIGRlIGRhZG9zLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBkaWZ1c8OjbywgZGlzdHJpYnVpw6fDo28sIGRpdnVsZ2HDp8OjbywgZW1wcsOpc3RpbW8sIHRyYWR1w6fDo28sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyAKb2JyYXMgb3UgY29sZXTDom5lYXMsIHJldXRpbGl6YcOnw6NvLCBlZGnDp8OjbywgcHJvZHXDp8OjbyBkZSBtYXRlcmlhbCBkaWTDoXRpY28gZSBjdXJzb3Mgb3UgcXVhbHF1ZXIgZm9ybWEgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIG7Do28gY29tZXJjaWFsOwogICAgICAgIApSRUNPTkhFQ0UgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyBhcXVpIGVzcGVjaWZpY2FkYSBjb25jZWRlIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSDigJMgZsOtc2ljYSAKb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdSBlc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlciAKZmluYWxpZGFkZXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzOwogICAgICAgIApERUNMQVJBIHF1ZSBhIG9icmEgw6kgY3JpYcOnw6NvIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIMOpIG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXF1aSBjZWRpZG9zIGUgYXV0b3JpemFkb3MsIHJlc3BvbnNhYmlsaXphbmRvLXNlIGludGVncmFsbWVudGUgCnBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwgaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIAppbmRlbml6YXIgdGVyY2Vpcm9zIHBvciBkYW5vcywgYmVtIGNvbW8gaW5kZW5pemFyIGUgcmVzc2FyY2lyIGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIGRlIGV2ZW50dWFpcyBkZXNwZXNhcyBxdWUgdmllcmVtIGEgCnN1cG9ydGFyLCBlbSByYXrDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgb2ZlbnNhIGEgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgb3UgZGlyZWl0b3MgZGUgdm96IG91IGltYWdlbSwgcHJpbmNpcGFsbWVudGUgbm8gcXVlIGRpeiByZXNwZWl0byBhIHBsw6FnaW8gCmUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CiAgICAgICAgCkFGSVJNQSBxdWUgY29uaGVjZSBhIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBlIGFzIGRpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIGZ1bmNpb25hbWVudG8gZG8gcmVwb3NpdMOzcmlvIAppbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EKRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-03-15T17:33:04Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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