Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos Júnior, Raimundo Félix dos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47487
Resumo: Ao longo dos anos, a caracterização de falha terapêutica em pacientes com HIV/AIDS tratados com antirretrovirais tem sido modificada. Na década de 90, os níveis de carga viral e contagem de linfócitos TCD4 eram tidos como parâmetros na caracterização da falha terapêutica. Atualmente, define-se falha virológica por carga viral plasmática detectável após 6 (seis) meses do início ou alteração do tratamento antirretroviral, ou ainda, pela detecção da carga viral nos pacientes que a mantinham indetectável na vigência de tratamento. O objetivo do presente estudo é avaliar a prevalência e os fatores associados à falha virológica em 2125 pacientes assistidos em Teresina e verificar a relação entre a ocorrência de falha virológica e imunológica nesses pacientes. Trata-se de um estudo transversal analítico, com amostragem não probabilística, composta por todos os pacientes portadores de HIV/AIDS assistidos no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela que realizaram exames laboratoriais de contagem de linfócitos TCD4 e carga viral no LACEN \2013 PI nos anos de 2013 e 2014. Os dados foram obtidos através de planilha do SISCEL. A prevalência de falha virológica nos pacientes com HIV/AIDS em terapia antirretroviral foi de 16,8% (357). Somando-se às possíveis falhas virológicas, o quantitativo aumentou para 24,2% (515). Verificou-se que houve um percentual de falha maior na faixa etária de 18 a 45 anos, 11,4%. O intervalo entre o início do tratamento e a identificação da falha foi, em média, de 7,4 (+- 4,3) anos, variando de 6,5 meses a 19,7 anos, sendo que a maioria foi identificada antes de um ano de tratamento 96,1% (343). A diferença entre as média da contagem de linfócitos TCD4 dos pacientes com falha virológica (mínima: 3; máxima: 1.290), conforme pós-teste de Tukey, dos paciente que não falharam foi de 262,9 células TCD4 (p<0,001), significativamente inferior em comparação à diferença das média entre os que falharam e (mínimo: 7; máximo: 3.840), e os que apresentaram uma possível falha (mínimo: 19; máximo: 1.654), em 230,5 células TCD4 (p<0,001). Contudo, verificou-se que a prevalência de falha virológica não difere dos dados da literatura e o tempo de diagnóstico de falha foi bastante superior à média encontrada em outros estudos.
id CRUZ_d3949d17e04bf896396f42f1a680aec2
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/47487
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Santos Júnior, Raimundo Félix dosCosta, Filipe Aníbal Carvalho2021-06-01T15:54:53Z2021-06-01T15:54:53Z2017SANTOS JÚNIOR, Raimundo Félix dos. Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV. 2017. 54 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Teresina, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47487Ao longo dos anos, a caracterização de falha terapêutica em pacientes com HIV/AIDS tratados com antirretrovirais tem sido modificada. Na década de 90, os níveis de carga viral e contagem de linfócitos TCD4 eram tidos como parâmetros na caracterização da falha terapêutica. Atualmente, define-se falha virológica por carga viral plasmática detectável após 6 (seis) meses do início ou alteração do tratamento antirretroviral, ou ainda, pela detecção da carga viral nos pacientes que a mantinham indetectável na vigência de tratamento. O objetivo do presente estudo é avaliar a prevalência e os fatores associados à falha virológica em 2125 pacientes assistidos em Teresina e verificar a relação entre a ocorrência de falha virológica e imunológica nesses pacientes. Trata-se de um estudo transversal analítico, com amostragem não probabilística, composta por todos os pacientes portadores de HIV/AIDS assistidos no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela que realizaram exames laboratoriais de contagem de linfócitos TCD4 e carga viral no LACEN \2013 PI nos anos de 2013 e 2014. Os dados foram obtidos através de planilha do SISCEL. A prevalência de falha virológica nos pacientes com HIV/AIDS em terapia antirretroviral foi de 16,8% (357). Somando-se às possíveis falhas virológicas, o quantitativo aumentou para 24,2% (515). Verificou-se que houve um percentual de falha maior na faixa etária de 18 a 45 anos, 11,4%. O intervalo entre o início do tratamento e a identificação da falha foi, em média, de 7,4 (+- 4,3) anos, variando de 6,5 meses a 19,7 anos, sendo que a maioria foi identificada antes de um ano de tratamento 96,1% (343). A diferença entre as média da contagem de linfócitos TCD4 dos pacientes com falha virológica (mínima: 3; máxima: 1.290), conforme pós-teste de Tukey, dos paciente que não falharam foi de 262,9 células TCD4 (p<0,001), significativamente inferior em comparação à diferença das média entre os que falharam e (mínimo: 7; máximo: 3.840), e os que apresentaram uma possível falha (mínimo: 19; máximo: 1.654), em 230,5 células TCD4 (p<0,001). Contudo, verificou-se que a prevalência de falha virológica não difere dos dados da literatura e o tempo de diagnóstico de falha foi bastante superior à média encontrada em outros estudos.Over the years, the characterization of therapeutic failure in HIV/AIDS patients treated with antiretroviral drugs has been changed. In the 1990s, viral load levels and TCD4 lymphocyte count were considered as parameters in the characterization of treatment failure. Currently, virological failure is defined as a plasma viral load detectable 6 (six) months after the beggining or the change of antiretroviral treatment, or as viral load detection in patients who kept it undetectable during treatment. The aim of this study is to evaluate the prevalence and factors associated with virological failure in 2125 patients assisted in Teresina and to verify the relation between the occurrence of virological and immunological failure in these patients. This is an analytical cross-sectional study with non-probabilistic sampling, composed of all the patients with HIV/AIDS assisted at the Institute of Tropical Diseases Natan Portela who underwent laboratory tests for TCD4 lymphocyte count and viral load in LACEN - PI in 2013 and 2014. The data were obtained from the SISCEL spreadsheet. The prevalence of virological failure in patients with HIV/AIDS in antiretroviral therapy was 16.8% (357). Adding to the possible virological failures, the quantity increased to 24.2% (515). It was found that there was a higher percentage of failure in the 18 to 45 age group, 11.4%. The interval between the beginning of the treatment and the identification of the failure was on average 7.4 (+- 4.3) years, ranging from 6.5 months to 19.7 years, and most were identified before one year of treatment 96.1% (343). The difference between the average of the TCD4 lymphocyte count of patients with virological failure (minimum: 3; maximum: 1,290), according to Tukey\2019s post-test, and of the patients who did not fail was 262.9 TCD4 cells (p<0.001), significantly lower compared to the difference between the average of those who failed and (minimum: 7; maximum: 3,840), and of those who presented a possible failure (minimum: 19; maximum: 1,654). in 230.5 TCD4 cells (p<0.001). However, it was verified that the prevalence of virological failure does not differ from the data in the literature and the time of failure diagnosis was much higher than the average found in other studies.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porHIVSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaPrevalênciaHIVSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaPrevalênciaPrevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIVinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2017Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzTeresinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47487/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALraimundo_junior_ioc_mest_2017.pdfapplication/pdf773651https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47487/2/raimundo_junior_ioc_mest_2017.pdfcb8b880178ec627686db9666b81f2295MD52TEXTraimundo_junior_ioc_mest_2017.pdf.txtraimundo_junior_ioc_mest_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain85615https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47487/3/raimundo_junior_ioc_mest_2017.pdf.txt5d566aff0a40eb847731ca23985e9903MD53icict/474872023-09-04 11:49:14.281oai:www.arca.fiocruz.br:icict/47487Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-04T14:49:14Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
title Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
spellingShingle Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
Santos Júnior, Raimundo Félix dos
HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Prevalência
HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Prevalência
title_short Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
title_full Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
title_fullStr Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
title_full_unstemmed Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
title_sort Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV
author Santos Júnior, Raimundo Félix dos
author_facet Santos Júnior, Raimundo Félix dos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos Júnior, Raimundo Félix dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Costa, Filipe Aníbal Carvalho
contributor_str_mv Costa, Filipe Aníbal Carvalho
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Prevalência
topic HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Prevalência
HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Prevalência
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Prevalência
description Ao longo dos anos, a caracterização de falha terapêutica em pacientes com HIV/AIDS tratados com antirretrovirais tem sido modificada. Na década de 90, os níveis de carga viral e contagem de linfócitos TCD4 eram tidos como parâmetros na caracterização da falha terapêutica. Atualmente, define-se falha virológica por carga viral plasmática detectável após 6 (seis) meses do início ou alteração do tratamento antirretroviral, ou ainda, pela detecção da carga viral nos pacientes que a mantinham indetectável na vigência de tratamento. O objetivo do presente estudo é avaliar a prevalência e os fatores associados à falha virológica em 2125 pacientes assistidos em Teresina e verificar a relação entre a ocorrência de falha virológica e imunológica nesses pacientes. Trata-se de um estudo transversal analítico, com amostragem não probabilística, composta por todos os pacientes portadores de HIV/AIDS assistidos no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela que realizaram exames laboratoriais de contagem de linfócitos TCD4 e carga viral no LACEN \2013 PI nos anos de 2013 e 2014. Os dados foram obtidos através de planilha do SISCEL. A prevalência de falha virológica nos pacientes com HIV/AIDS em terapia antirretroviral foi de 16,8% (357). Somando-se às possíveis falhas virológicas, o quantitativo aumentou para 24,2% (515). Verificou-se que houve um percentual de falha maior na faixa etária de 18 a 45 anos, 11,4%. O intervalo entre o início do tratamento e a identificação da falha foi, em média, de 7,4 (+- 4,3) anos, variando de 6,5 meses a 19,7 anos, sendo que a maioria foi identificada antes de um ano de tratamento 96,1% (343). A diferença entre as média da contagem de linfócitos TCD4 dos pacientes com falha virológica (mínima: 3; máxima: 1.290), conforme pós-teste de Tukey, dos paciente que não falharam foi de 262,9 células TCD4 (p<0,001), significativamente inferior em comparação à diferença das média entre os que falharam e (mínimo: 7; máximo: 3.840), e os que apresentaram uma possível falha (mínimo: 19; máximo: 1.654), em 230,5 células TCD4 (p<0,001). Contudo, verificou-se que a prevalência de falha virológica não difere dos dados da literatura e o tempo de diagnóstico de falha foi bastante superior à média encontrada em outros estudos.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-06-01T15:54:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-06-01T15:54:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS JÚNIOR, Raimundo Félix dos. Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV. 2017. 54 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Teresina, 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47487
identifier_str_mv SANTOS JÚNIOR, Raimundo Félix dos. Prevalência e fatores associados à falha virológica em pacientes com HIV. 2017. 54 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Teresina, 2017.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47487
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47487/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47487/2/raimundo_junior_ioc_mest_2017.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47487/3/raimundo_junior_ioc_mest_2017.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
cb8b880178ec627686db9666b81f2295
5d566aff0a40eb847731ca23985e9903
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813008931442655232