A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32233 |
Resumo: | O campo foi, historicamente, negligenciado em relação às políticas públicas. Na saúde não foi diferente, pois é no campo que encontramos as piores condições de saúde e de vida. Com a implantação do SUS e a expansão da Estratégia de Saúde da Família se aumentou a oferta de serviços de saúde nas áreas do campo. Entretanto, por ser uma população marcada por singularidades sociais, culturais e de modelo produtivo, necessitam de um trabalho que respondam às necessidades e características socioculturais da área e por isso foi construída a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas. Portanto, é necessário entender como se dá o processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família (EqSF) e como elas se organizam de acordo com as especificidades da população do campo para melhorar o cuidado ao usuário. O objetivo da pesquisa foi analisar o processo de trabalho das EqSF que atuam junto à população do campo. Para tal, foram desenvolvidas 3 etapas de coleta de dados, sendo: análise documental, observação participante com registro no diário de campo e entrevistas. As entrevistas foram realizadas com 8 profissionais da EqSF do campo e 3 gestores da saúde do município de Caruaru. A análise das informações foi desenvolvida através da análise do conteúdo. Os resultados apontam que os profissionais identificam algumas especificidades do campo como a difícil mobilidade, a falta de água que dificulta a agricultura, a superexploração do trabalho. Eles também relatam a existência de rezadeiras (benzedeiras) na área, porém não possuem um diálogo que integre ou fortaleça essas práticas no território. Já em relação ao uso de plantas medicinais, demonstram uma aproximação com o tema. O cenário analisado também se mostra com potencial para a mudança já que a academia através da Residência de Saúde da Família com ênfase no campo, (prima, tenta organizar melhor esse último parágrafo) os movimentos sociais representado pelo MST se fazem presente na área e abertos à construção de novas formas de fazer saúde. |
id |
CRUZ_d4f71287fe97812bbd60792b50fcff0d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/32233 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Silva, Evelyn Siqueira daAlbuquerque, Paulette CavalcantiGurgel, Idê Gomes Dantas2019-03-26T13:11:03Z2019-03-26T13:11:03Z2017SILVA, Evelyn Siqueira da. A saúde do Campo e o processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família. 2017. 128f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) - Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32233O campo foi, historicamente, negligenciado em relação às políticas públicas. Na saúde não foi diferente, pois é no campo que encontramos as piores condições de saúde e de vida. Com a implantação do SUS e a expansão da Estratégia de Saúde da Família se aumentou a oferta de serviços de saúde nas áreas do campo. Entretanto, por ser uma população marcada por singularidades sociais, culturais e de modelo produtivo, necessitam de um trabalho que respondam às necessidades e características socioculturais da área e por isso foi construída a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas. Portanto, é necessário entender como se dá o processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família (EqSF) e como elas se organizam de acordo com as especificidades da população do campo para melhorar o cuidado ao usuário. O objetivo da pesquisa foi analisar o processo de trabalho das EqSF que atuam junto à população do campo. Para tal, foram desenvolvidas 3 etapas de coleta de dados, sendo: análise documental, observação participante com registro no diário de campo e entrevistas. As entrevistas foram realizadas com 8 profissionais da EqSF do campo e 3 gestores da saúde do município de Caruaru. A análise das informações foi desenvolvida através da análise do conteúdo. Os resultados apontam que os profissionais identificam algumas especificidades do campo como a difícil mobilidade, a falta de água que dificulta a agricultura, a superexploração do trabalho. Eles também relatam a existência de rezadeiras (benzedeiras) na área, porém não possuem um diálogo que integre ou fortaleça essas práticas no território. Já em relação ao uso de plantas medicinais, demonstram uma aproximação com o tema. O cenário analisado também se mostra com potencial para a mudança já que a academia através da Residência de Saúde da Família com ênfase no campo, (prima, tenta organizar melhor esse último parágrafo) os movimentos sociais representado pelo MST se fazem presente na área e abertos à construção de novas formas de fazer saúde.The rural zone historically has been neglected in relation to public policies. In health it was not different, because it is in the countryside that we find the worst health and life conditions. With the implementation of the SUS and the expansion of the Family Health Strategy, the supply of health services in the rural areas has increased. However, because they are a population marked by social, cultural and productive singularities, they need a work that responds to the socio-cultural needs and characteristics of the area and for that reason the National Policy of Integral Health of the Populations of the Field, Forest and Waters. Therefore, it is necessary to understand how the Family Health Teams (EqSF) work process takes place and how they are organized according to the specificities of the rural population to improve care for the user. The objective of the research was to analyze the work process of the EqSF that work with the rural population. For this, 3 stages of data collection were developed: documentary analysis; Participant observation with recording in the field diary and interviews. The interviews were carried out with 8 people from the EqSF of the field and 3 health managers from the municipality of Caruaru. The analysis of the information was developed through content analysis. The results indicate that the professionals identify some specificities of the field such as difficult mobility, lack of water that hinders agriculture, and overexploitation of work. They also report the existence of prayer mongers (healers) in the area, but they do not have a dialogue that integrates or frees these practices in the territory. In relation to the use of medicinal plants, they show an approximation with the theme. The analyzed scenario also shows how potential for change since the academy through the Family Health Residency with emphasis in the field, the social movements represented by the MST are present in the area and open to the construction of new ways of doing health.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porSaúde RuralTrabalhoAtenção Primária á SaúdeRural HealthWorkPrimary Health CareSaúde da População RuralTrabalhoAtenção Primária á SaúdeEstratégia Saúde da FamíliaServiços de Saúde/utilizaçäoAcesso aos Serviços de SaúdeAssistência à Saúde/organizaçäo & administraçäoPessoal de SaúdeConhecimentos, Atitudes e Prática em SaúdeSaúde da Família/recursos humanosA saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da famíliaRural health and the family health team work processinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2017-05-29Departamento de Saúde ColetivaFundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães.Mestrado AcadêmicoRecife/PEPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83094https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/32233/1/license.txtee3692f7b0b97d5638099ab94397d05fMD51ORIGINAL2017silva-es.pdf2017silva-es.pdfapplication/pdf2797040https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/32233/2/2017silva-es.pdfe8e541b12686e8ce874ee8922fc23c95MD52TEXT2017silva-es.pdf.txt2017silva-es.pdf.txtExtracted texttext/plain263170https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/32233/3/2017silva-es.pdf.txt31437ec5c890e832477bbfde021cc457MD53icict/322332023-10-03 11:22:45.899oai:www.arca.fiocruz.br:icict/32233Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUw0KDQpBbmEgQmVhdHJpeiBPbGl2ZWlyYSwgQ1BGOiAxMjIuNjk3LjU3NC03NSwgdmluY3VsYWRvIGEgQ1BxQU0gLSBDZW50cm8gZGUgUGVzcXVpc2FzIEFnZ2V1IE1hZ2FsaMOjZXMKCkFvIGFjZWl0YXIgb3MgVEVSTU9TIGUgQ09OREnDh8OVRVMgZGVzdGEgQ0VTU8ODTywgbyBBVVRPUiBlL291IFRJVFVMQVIgZGUgZGlyZWl0b3MKYXV0b3JhaXMgc29icmUgYSBPQlJBIGRlIHF1ZSB0cmF0YSBlc3RlIGRvY3VtZW50bzoKCigxKSBDRURFIGUgVFJBTlNGRVJFLCB0b3RhbCBlIGdyYXR1aXRhbWVudGUsIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiwgZW0KY2Fyw6F0ZXIgcGVybWFuZW50ZSwgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGUgTsODTyBFWENMVVNJVk8sIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIHBhdHJpbW9uaWFpcyBOw4NPCkNPTUVSQ0lBSVMgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIGRhIE9CUkEgYXJ0w61zdGljYSBlL291IGNpZW50w61maWNhIGluZGljYWRhIGFjaW1hLCBpbmNsdXNpdmUgb3MgZGlyZWl0b3MKZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgZHVyYW50ZSB0b2RvIG8gcHJhem8gZGUgZHVyYcOnw6NvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZW0KcXVhbHF1ZXIgaWRpb21hIGUgZW0gdG9kb3Mgb3MgcGHDrXNlczsKCigyKSBBQ0VJVEEgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyB0b3RhbCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2YSwgcGVybWFuZW50ZSBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMKcGF0cmltb25pYWlzIG7Do28gY29tZXJjaWFpcyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvIGluY2x1aSwgZXhlbXBsaWZpY2F0aXZhbWVudGUsCm9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZGEgT0JSQSwgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSB2ZcOtY3VsbywKaW5jbHVzaXZlIGVtIFJlcG9zaXTDs3Jpb3MgRGlnaXRhaXMsIGJlbSBjb21vIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHJlcHJvZHXDp8OjbywgZXhpYmnDp8OjbywgZXhlY3XDp8OjbywKZGVjbGFtYcOnw6NvLCByZWNpdGHDp8OjbywgZXhwb3Npw6fDo28sIGFycXVpdmFtZW50bywgaW5jbHVzw6NvIGVtIGJhbmNvIGRlIGRhZG9zLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBkaWZ1c8OjbywKZGlzdHJpYnVpw6fDo28sIGRpdnVsZ2HDp8OjbywgZW1wcsOpc3RpbW8sIHRyYWR1w6fDo28sIGR1YmxhZ2VtLCBsZWdlbmRhZ2VtLCBpbmNsdXPDo28gZW0gbm92YXMgb2JyYXMgb3UKY29sZXTDom5lYXMsIHJldXRpbGl6YcOnw6NvLCBlZGnDp8OjbywgcHJvZHXDp8OjbyBkZSBtYXRlcmlhbCBkaWTDoXRpY28gZSBjdXJzb3Mgb3UgcXVhbHF1ZXIgZm9ybWEgZGUKdXRpbGl6YcOnw6NvIG7Do28gY29tZXJjaWFsOwoKKDMpIFJFQ09OSEVDRSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIGFxdWkgZXNwZWNpZmljYWRhIGNvbmNlZGUgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETwpDUlVaIG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcml6YXIgcXVhbHF1ZXIgcGVzc29hIOKAkyBmw61zaWNhIG91IGp1csOtZGljYSwgcMO6YmxpY2Egb3UgcHJpdmFkYSwgbmFjaW9uYWwgb3UKZXN0cmFuZ2VpcmEg4oCTIGEgYWNlc3NhciBlIHV0aWxpemFyIGFtcGxhbWVudGUgYSBPQlJBLCBzZW0gZXhjbHVzaXZpZGFkZSwgcGFyYSBxdWFpc3F1ZXIKZmluYWxpZGFkZXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzOwoKKDQpIERFQ0xBUkEgcXVlIGEgb2JyYSDDqSBjcmlhw6fDo28gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgw6kgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhcXVpIGNlZGlkb3MgZSBhdXRvcml6YWRvcywKcmVzcG9uc2FiaWxpemFuZG8tc2UgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBwZWxvIGNvbnRlw7pkbyBlIG91dHJvcyBlbGVtZW50b3MgcXVlIGZhemVtIHBhcnRlIGRhIE9CUkEsCmluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBvYnJpZ2FuZG8tc2UgYSBpbmRlbml6YXIgdGVyY2Vpcm9zIHBvcgpkYW5vcywgYmVtIGNvbW8gaW5kZW5pemFyIGUgcmVzc2FyY2lyIGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIGRlCmV2ZW50dWFpcyBkZXNwZXNhcyBxdWUgdmllcmVtIGEgc3Vwb3J0YXIsIGVtIHJhesOjbyBkZSBxdWFscXVlciBvZmVuc2EgYSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBvdQpkaXJlaXRvcyBkZSB2b3ogb3UgaW1hZ2VtLCBwcmluY2lwYWxtZW50ZSBubyBxdWUgZGl6IHJlc3BlaXRvIGEgcGzDoWdpbyBlIHZpb2xhw6fDtWVzIGRlIGRpcmVpdG9zOwoKKDUpIEFGSVJNQSBxdWUgY29uaGVjZSBhIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08KT1NXQUxETyBDUlVaIGUgYXMgZGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gZnVuY2lvbmFtZW50byBkbyByZXBvc2l0w7NyaW8gaW5zdGl0dWNpb25hbCBBUkNBLgoKQSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiByZXNlcnZhCmV4Y2x1c2l2YW1lbnRlIGFvIEFVVE9SIG9zIGRpcmVpdG9zIG1vcmFpcyBlIG9zIHVzb3MgY29tZXJjaWFpcyBzb2JyZSBhcyBvYnJhcyBkZSBzdWEgYXV0b3JpYQplL291IHRpdHVsYXJpZGFkZSwgc2VuZG8gb3MgdGVyY2Vpcm9zIHVzdcOhcmlvcyByZXNwb25zw6F2ZWlzIHBlbGEgYXRyaWJ1acOnw6NvIGRlIGF1dG9yaWEgZSBtYW51dGVuw6fDo28KZGEgaW50ZWdyaWRhZGUgZGEgT0JSQSBlbSBxdWFscXVlciB1dGlsaXphw6fDo28uCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaCnJlc3BlaXRhIG9zIGNvbnRyYXRvcyBlIGFjb3Jkb3MgcHJlZXhpc3RlbnRlcyBkb3MgQXV0b3JlcyBjb20gdGVyY2Vpcm9zLCBjYWJlbmRvIGFvcyBBdXRvcmVzCmluZm9ybWFyIMOgIEluc3RpdHVpw6fDo28gYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgZSBvdXRyYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzIGltcG9zdGFzIHBvciBlc3RlcyBpbnN0cnVtZW50b3MuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-03T14:22:45Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Rural health and the family health team work process |
title |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família |
spellingShingle |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família Silva, Evelyn Siqueira da Saúde Rural Trabalho Atenção Primária á Saúde Rural Health Work Primary Health Care Saúde da População Rural Trabalho Atenção Primária á Saúde Estratégia Saúde da Família Serviços de Saúde/utilizaçäo Acesso aos Serviços de Saúde Assistência à Saúde/organizaçäo & administraçäo Pessoal de Saúde Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde Saúde da Família/recursos humanos |
title_short |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família |
title_full |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família |
title_fullStr |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família |
title_full_unstemmed |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família |
title_sort |
A saúde do campo e o processo de trabalho da equipe de saúde da família |
author |
Silva, Evelyn Siqueira da |
author_facet |
Silva, Evelyn Siqueira da |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv |
Albuquerque, Paulette Cavalcanti |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Evelyn Siqueira da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gurgel, Idê Gomes Dantas |
contributor_str_mv |
Gurgel, Idê Gomes Dantas |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Saúde Rural Trabalho Atenção Primária á Saúde |
topic |
Saúde Rural Trabalho Atenção Primária á Saúde Rural Health Work Primary Health Care Saúde da População Rural Trabalho Atenção Primária á Saúde Estratégia Saúde da Família Serviços de Saúde/utilizaçäo Acesso aos Serviços de Saúde Assistência à Saúde/organizaçäo & administraçäo Pessoal de Saúde Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde Saúde da Família/recursos humanos |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Rural Health Work Primary Health Care |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Saúde da População Rural Trabalho Atenção Primária á Saúde Estratégia Saúde da Família Serviços de Saúde/utilizaçäo Acesso aos Serviços de Saúde Assistência à Saúde/organizaçäo & administraçäo Pessoal de Saúde Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde Saúde da Família/recursos humanos |
description |
O campo foi, historicamente, negligenciado em relação às políticas públicas. Na saúde não foi diferente, pois é no campo que encontramos as piores condições de saúde e de vida. Com a implantação do SUS e a expansão da Estratégia de Saúde da Família se aumentou a oferta de serviços de saúde nas áreas do campo. Entretanto, por ser uma população marcada por singularidades sociais, culturais e de modelo produtivo, necessitam de um trabalho que respondam às necessidades e características socioculturais da área e por isso foi construída a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas. Portanto, é necessário entender como se dá o processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família (EqSF) e como elas se organizam de acordo com as especificidades da população do campo para melhorar o cuidado ao usuário. O objetivo da pesquisa foi analisar o processo de trabalho das EqSF que atuam junto à população do campo. Para tal, foram desenvolvidas 3 etapas de coleta de dados, sendo: análise documental, observação participante com registro no diário de campo e entrevistas. As entrevistas foram realizadas com 8 profissionais da EqSF do campo e 3 gestores da saúde do município de Caruaru. A análise das informações foi desenvolvida através da análise do conteúdo. Os resultados apontam que os profissionais identificam algumas especificidades do campo como a difícil mobilidade, a falta de água que dificulta a agricultura, a superexploração do trabalho. Eles também relatam a existência de rezadeiras (benzedeiras) na área, porém não possuem um diálogo que integre ou fortaleça essas práticas no território. Já em relação ao uso de plantas medicinais, demonstram uma aproximação com o tema. O cenário analisado também se mostra com potencial para a mudança já que a academia através da Residência de Saúde da Família com ênfase no campo, (prima, tenta organizar melhor esse último parágrafo) os movimentos sociais representado pelo MST se fazem presente na área e abertos à construção de novas formas de fazer saúde. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-03-26T13:11:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-03-26T13:11:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SILVA, Evelyn Siqueira da. A saúde do Campo e o processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família. 2017. 128f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) - Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32233 |
identifier_str_mv |
SILVA, Evelyn Siqueira da. A saúde do Campo e o processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família. 2017. 128f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) - Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2017. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32233 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/32233/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/32233/2/2017silva-es.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/32233/3/2017silva-es.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
ee3692f7b0b97d5638099ab94397d05f e8e541b12686e8ce874ee8922fc23c95 31437ec5c890e832477bbfde021cc457 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324721207476224 |