Câncer e masculinidades: sentidos atribuídos ao adoecimento e ao tratamento oncológico
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
DOI: | 10.9788/TP2014.1-06 |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9629 |
Resumo: | Apesar do crescente investimento na implantação de políticas públicas e programas de saúde voltados para a prevenção e diagnóstico precoce, o câncer ainda apresenta-se como uma das principais causas de morte em todo o mundo, com maior letalidade entre o público masculino. Na perspectiva da Pesquisa Qualitativa e ancorado nos pressupostos das Teorias de Gênero, este estudo teve como objetivo compreender as sentidos que os homens atribuem ao processo de adoecimento por câncer e ao tratamento oncológico. Foram entrevistados 16 pacientes, com diferentes tipos de neoplasias, internados em um hospital público, referência em oncologia, na cidade de Belo Horizonte - MG. Os resultados apontam para implicações do processo de socialização e construção da identidade masculina na maneira como os homens vivenciam o adoecimento e se vinculam às práticas de cuidado. A nova condição e as limitações impostas pela enfermidade e a rotina assistencial não-familiar, mostram-se incoerentes com a posição socialmente atribuída aos homens e contrárias aos padrões estabelecidos pelo modelo de masculinidade hegemônica, contribuindo para sentimentos de medo, tristeza e angústia. A necessidade de afastamento das atividades laborais e os reflexos do tratamento no exercício da sexualidade foram destacados pelos participantes, contribuindo para a sensação de redução e perda da masculinidade. Observa-se a necessidade do desenvolvimento de ações em saúde que considerem a dimensão de gênero, favorecendo assim o reconhecimento das necessidades de saúde específicas e as singularidades do público masculino. |
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Modena, Celina MariaMartins, Alberto MesaqueGazzinelli, Andréa PereiraAlmeida, Suellen Santos Lima deSchall, Virgínia Torres2015-03-04T18:49:27Z2015-03-04T18:49:27Z2014MODENA, Celina Maria et al. Câncer e masculinidades: sentidos atribuídos ao adoecimento e ao tratamento oncológico. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 22, n. 1, 2014.1413-389Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/962910.9788/TP2014.1-06Apesar do crescente investimento na implantação de políticas públicas e programas de saúde voltados para a prevenção e diagnóstico precoce, o câncer ainda apresenta-se como uma das principais causas de morte em todo o mundo, com maior letalidade entre o público masculino. Na perspectiva da Pesquisa Qualitativa e ancorado nos pressupostos das Teorias de Gênero, este estudo teve como objetivo compreender as sentidos que os homens atribuem ao processo de adoecimento por câncer e ao tratamento oncológico. Foram entrevistados 16 pacientes, com diferentes tipos de neoplasias, internados em um hospital público, referência em oncologia, na cidade de Belo Horizonte - MG. Os resultados apontam para implicações do processo de socialização e construção da identidade masculina na maneira como os homens vivenciam o adoecimento e se vinculam às práticas de cuidado. A nova condição e as limitações impostas pela enfermidade e a rotina assistencial não-familiar, mostram-se incoerentes com a posição socialmente atribuída aos homens e contrárias aos padrões estabelecidos pelo modelo de masculinidade hegemônica, contribuindo para sentimentos de medo, tristeza e angústia. A necessidade de afastamento das atividades laborais e os reflexos do tratamento no exercício da sexualidade foram destacados pelos participantes, contribuindo para a sensação de redução e perda da masculinidade. Observa-se a necessidade do desenvolvimento de ações em saúde que considerem a dimensão de gênero, favorecendo assim o reconhecimento das necessidades de saúde específicas e as singularidades do público masculino.From the perspective of Qualitative Research and anchored on the assumptions Gender's Theories, this study aimed to understand the meanings that men attribute to the illness process of cancer and oncologic treatment. We interviewed 16 patients with different types of cancer, admitted to a public hospital, oncology reference, in the city of Belo Horizonte - MG. The results point to implications of the socialization process and the construction of masculine identity in the way that men experience the illness and are linked to the practices of care. The new condition and the limitations imposed by illness and routine care unfamiliar, appear incoherent with the position social attributed to men and contrary to the standards established by the model of hegemonic masculinity, contributing to feelings of fear, sadness and distress. The necessity of depart of labor activities and the reflections of treatment in the exercise of sexuality were highlighted by participants, contributing to the sense of reduction and loss of masculinity. Observes the need of developing of public health efforts to consider the gender dimension, favoring the recognition of specific health needs and singularities of the male audience.En vista de la investigación cualitativa y anclado en las Teorías de Género, este estudio tuvo como objetivo comprender los sentidos que los hombres atribuyen al proceso de la enfermedad del cáncer y a el tratamiento oncológico. Entrevistamos a 16 pacientes con diferentes tipos de cáncer, admitidos en un hospital público de referencia en oncología, en la ciudad de Belo Horizonte - MG. Los resultados apuntan a las implicaciones del proceso de socialización y la construcción de la identidad masculina en cómo los hombres experimentan la enfermedad y se vinculan a las prácticas de cuidado. La nueva condición y las limitaciones impuestas por la enfermedad y la rutina de cuidado familiar, parecen coincidir con la posición socialmente asignados a los hombres y las contrarias a las normas establecidas por el modelo de masculinidad hegemónica, lo que contribuye a los sentimientos de miedo, tristeza y angustia. La necesidad de apartamiento de las actividades laborales y los reflejos de lo tratamiento en el ejercicio de la sexualidad fueron destacados por los participantes, lo que contribuye a la sensación de reducción y pérdida de la masculinidad. Se observa la necesidad de desarrollo de actividades de salud públicas a considerar la dimensión de género, favoreciendo el reconocimiento de las necesidades de salud específicas y singularidades del público masculino.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Belo Horizonte, MG, BrasilInstituto Mário Penna. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, BrasilporSociedade Brasileira de PsicologiaNeoplasiassaúde do homemgênero e saúdePsicologia SocialNeoplasmsmen's healthgender y saludSocial PsychologistNeoplasiassalud del hombregénero y saludPsicología SocialCâncer e masculinidades: sentidos atribuídos ao adoecimento e ao tratamento oncológicoCancer and masculinities: meanings attributed to illness and to oncology treatmentCâncer y masculinidades: sentidos atribuidos a la enfermedad y a el tratamiento oncológicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9629/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINAL2014_100.pdf2014_100.pdfapplication/pdf483235https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9629/2/2014_100.pdfad6510c0f4d0d28fe52db60b2a6aa574MD52TEXT2014_100.pdf.txt2014_100.pdf.txtExtracted texttext/plain49935https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9629/3/2014_100.pdf.txt45475a3d872ad46b665292a12c7cb7b9MD53icict/96292019-06-19 10:12:08.727oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9629TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-06-19T13:12:08Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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