Panorama do autoarquivamento nos repositórios institucionais portugueses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Veiga, Viviane Santos de Oliveira
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Macena, Luis Guilherme Gomes de, Silva, Cícera Henrique da, Borges, Maria Manuel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28615
Resumo: Este trabalho almejou obter um panorama do compartilhamento de artigos científicos através de repositórios institucionais (RIs) em Portugal e a percepção do gestor de RI quanto a esta forma de compartilhamento. Foi realizada pesquisa exploratória, utilizando como instrumento de coleta de dados questionário eletrônico semiestruturado que foi aplicado a gestores de RIs em Portugal. A seleção dos repositórios que entrariam na amostra foi realizada a partir das informações disponibilizadas no OpenDOAR e no RCAAP. Retiradas as duplicidades, foram encontrados 48 RIs com coleção de artigos em Portugal, sendo que 1 estava com acesso inativo. O questionário online foi enviado para os 47 correios eletrônicos ou “Fale Connosco” dos RIs. Foram retornados 27 questionários com respostas válidas. Constatou-se que apenas 19% dos repositórios institucionais portugueses não possuem o autoarquivamento habilitado no sistema. Nestes repositórios verificou-se que a maioria dos gestores (81%) não acreditam que o autoarquivamento funcionaria com seus autores. Entre os RIs com autoarquivamento habilitado, alguns gestores (27%) afirmam que 91% a 100% dos documentos disponibilizados são frutos do autoarquivamento. Porém, 41% dos repositórios afirmam que apenas 6 a 30% dos materiais no repositório foram autoarquivado e a maioria, 59%, declara que menos de 30% do material disponível no RI foi autoarquivado. Concluiu-se que os gestores dos repositórios portugueses, em sua grande maioria, viabilizam o autoarquivamento de seus autores, habilitando esta função no sistema. Porém, é imprescindível conhecer as especificidades das áreas, estudar as barreiras e os estímulos ao compartilhamento de artigos para ampliar a adesão ao autoarquivamento por parte dos pesquisadores em Portugal.
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Retiradas as duplicidades, foram encontrados 48 RIs com coleção de artigos em Portugal, sendo que 1 estava com acesso inativo. O questionário online foi enviado para os 47 correios eletrônicos ou “Fale Connosco” dos RIs. Foram retornados 27 questionários com respostas válidas. Constatou-se que apenas 19% dos repositórios institucionais portugueses não possuem o autoarquivamento habilitado no sistema. Nestes repositórios verificou-se que a maioria dos gestores (81%) não acreditam que o autoarquivamento funcionaria com seus autores. Entre os RIs com autoarquivamento habilitado, alguns gestores (27%) afirmam que 91% a 100% dos documentos disponibilizados são frutos do autoarquivamento. Porém, 41% dos repositórios afirmam que apenas 6 a 30% dos materiais no repositório foram autoarquivado e a maioria, 59%, declara que menos de 30% do material disponível no RI foi autoarquivado. Concluiu-se que os gestores dos repositórios portugueses, em sua grande maioria, viabilizam o autoarquivamento de seus autores, habilitando esta função no sistema. Porém, é imprescindível conhecer as especificidades das áreas, estudar as barreiras e os estímulos ao compartilhamento de artigos para ampliar a adesão ao autoarquivamento por parte dos pesquisadores em Portugal.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de Coimbra. 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