A vigilância em saúde: o enfrentamento da esquistossomose no município do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37791 |
Resumo: | Este trabalho consiste em pesquisa qualitativa, desenvolvida como um estudo de caso, sobre a Vigilância da esquistossomose no município do Rio de Janeiro, afim de saber se a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) daquela cidade, está realizando trabalho ligado a esquistossomose, em consonante com o preconizado pelo Ministério da Saúde. Foram levantadas informações sobre a estrutura da instituição para averiguar como o trabalho da vigilância em saúde se desenvolve no organograma funcional. Neste sentido, o trabalho foi complementado por um estudo acerca da formação dos agentes de vigilância em saúde (AVS) do município do Rio de Janeiro, tendo sido elaboradas estratégias para conhecer concepções e crenças destes profissionais e obter dados sobre sua percepção de risco ligado à esquistossomose. Procedeu-se ao levantamento de dados acerca do panorama recente da esquistossomose no município do Rio de Janeiro, a fim de analisar criticamente os parâmetros utilizados no último inquérito, à luz do contexto regional. A pesquisa evidenciou a fragmentação da categoria dos AVS, ou seja, que eles não possuem uma identidade única, talvez decorrente da própria fragmentação institucional do campo da vigilância em saúde, com processos históricos diferentes de constituição da categoria profissional. Também se verificou que a formação dos agentes e a informação a que têm acesso podem ser fatores que influenciaram na percepção de risco e acabaram interferindo a ponto de contribuir para a ocorrência de subnotificações. Um levantamento documental possibilitou descrever como se organiza o trabalho da vigilância em saúde na atual estrutura da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Adicionalmente, o estudo mostrou que os inquéritos do programa de controle da esquistossomose precisariam relevar mais os fatores condicionantes que propiciam a manutenção da esquistossomose em algumas localidades, no lugar de minimizar o problema em virtude da baixa prevalência encontrada. Por outro lado, dados da pesquisa chamaram a atenção para a necessidade de uma discussão acerca da padronização da faixa etária escolar em inquéritos nacionais sobre a esquistossomose, ignorando as especificidades de cada região de um país com dimensões continentais como o Brasil. |
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Neste sentido, o trabalho foi complementado por um estudo acerca da formação dos agentes de vigilância em saúde (AVS) do município do Rio de Janeiro, tendo sido elaboradas estratégias para conhecer concepções e crenças destes profissionais e obter dados sobre sua percepção de risco ligado à esquistossomose. Procedeu-se ao levantamento de dados acerca do panorama recente da esquistossomose no município do Rio de Janeiro, a fim de analisar criticamente os parâmetros utilizados no último inquérito, à luz do contexto regional. A pesquisa evidenciou a fragmentação da categoria dos AVS, ou seja, que eles não possuem uma identidade única, talvez decorrente da própria fragmentação institucional do campo da vigilância em saúde, com processos históricos diferentes de constituição da categoria profissional. Também se verificou que a formação dos agentes e a informação a que têm acesso podem ser fatores que influenciaram na percepção de risco e acabaram interferindo a ponto de contribuir para a ocorrência de subnotificações. Um levantamento documental possibilitou descrever como se organiza o trabalho da vigilância em saúde na atual estrutura da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Adicionalmente, o estudo mostrou que os inquéritos do programa de controle da esquistossomose precisariam relevar mais os fatores condicionantes que propiciam a manutenção da esquistossomose em algumas localidades, no lugar de minimizar o problema em virtude da baixa prevalência encontrada. Por outro lado, dados da pesquisa chamaram a atenção para a necessidade de uma discussão acerca da padronização da faixa etária escolar em inquéritos nacionais sobre a esquistossomose, ignorando as especificidades de cada região de um país com dimensões continentais como o Brasil.This work consists of qualitative research, developed as a case study, on the Surveillance of schistosomiasis in the city of Rio de Janeiro, in order to know if the Municipal Health Secretariat (SMS) of that city is carrying out work related to schistosomiasis, consonant as recommended by the Ministry of Health. Information was collected on the structure of the institution to find out how the work of health surveillance is developed in the functional organization chart. In this sense, the study was complemented by a study about the training of health surveillance agents (AVS) in the city of Rio de Janeiro, and strategies were developed to know the conceptions and beliefs of these professionals and to obtain data about their perception of risk related to schistosomiasis. Data were collected on the recent panorama of schistosomiasis in the city of Rio de Janeiro, in order to critically analyze the parameters used in the last survey, in the light of the regional context. The research shows the fragmentation of the AVS category, that is, they do not have a unique identity, perhaps due to the institutional fragmentation of the field of health surveillance, with historical processes different from the constitution of the professional category. It was also verified that the training of the agents and the information to which they have access may be factors that influenced the perception of risk and ended up interfering to the point of contributing to the occurrence of underreporting. A documentary survey made it possible to describe how the work of health surveillance is organized in the current structure of the Municipal Health Secretary of Rio de Janeiro. In addition, the study showed that the surveys of the schistosomiasis control program would need to consider more the conditioning factors that favors the maintenance of schistosomiasis in some localities, instead of minimizing the problem due to the low prevalence found. On the other hand, data from the research called attention to the need for a discussion about the standardization of school age in national surveys on schistosomiasis, not ignoring the specificities of each region in a country with continental dimensions such as Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEsquistossomoseAgente de vigilância em saúdeVigilância em saúdeSchistosomiasisHealth surveillance agentHealth surveillanceEsquistossomoseVigilância em saúde públicaA vigilância em saúde: o enfrentamento da esquistossomose no município do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2019Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Malacologia de Vetoresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37791/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALalcione_silva_ioc_espec_2019.pdfapplication/pdf2317478https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37791/2/alcione_silva_ioc_espec_2019.pdfec29b5f06e70bc03493a1d4781c88b1fMD52TEXTalcione_silva_ioc_espec_2019.pdf.txtalcione_silva_ioc_espec_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain159843https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/37791/3/alcione_silva_ioc_espec_2019.pdf.txt13dde3175acf2d5ba6e1ae857a204866MD53icict/377912021-04-26 09:58:12.6oai:www.arca.fiocruz.br:icict/37791Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-04-26T12:58:12Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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