O problema é de quem?: responsabilização e direcionamento de gênero na produção dos sentidos da epidemia de zika no Brasil pelas narrativas do Fantástico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Paula Fiorito de Campos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29262
Resumo: Conhecido desde a década de 1940, mas com circulação restrita em países africanos e ilhas na Ásia, o vírus zika havia sido introduzido recentemente no Brasil quando colocou o país e, posteriormente, o mundo em estado de emergência em saúde pública, após descoberta de sua relação com o aumento do número de casos de microcefalia em bebês. Por ser a primeira vez que tal associação acontecia, a imprensa cobriu diariamente o tema por meses seguidos. Este trabalho pretende analisar as reportagens sobre zika no programa Fantástico a partir da análise dos modos de endereçamento e das noções de posição de sujeito. Além disso, busca identificar se houve direcionamento de gênero feminino na produção do discurso e reprodução de identidades no programa semanal da TV Globo.
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Por ser a primeira vez que tal associação acontecia, a imprensa cobriu diariamente o tema por meses seguidos. Este trabalho pretende analisar as reportagens sobre zika no programa Fantástico a partir da análise dos modos de endereçamento e das noções de posição de sujeito. Além disso, busca identificar se houve direcionamento de gênero feminino na produção do discurso e reprodução de identidades no programa semanal da TV Globo.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. 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