Resistance to primary prevention and early detection of cervical cancer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: São Bento, Paulo Alexandre Souza
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Telles, Audrei Castro, Suzarte, Célida Terezinha Silva, Moraes, Lilia Eliane de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1783
Resumo: Objetivo: Discutir o risco e as dificuldades encontradas que resistem as estratégias de prevenção primária e detecção precoce do câncer do colo do útero na população brasileira. Método: Os rumos metodológicos foram descritivos, tratando-se de pesquisa bibliográfica. Resultados: Aponta para a necessidade de ampliar a noção de risco, que hoje já considera o HPV como causa necessária e discute outros fatores na gênese desta neoplasia, como questões de gênero, autocuidado e respeito próprio. Aborda a prevenção primária focando a utilização do preservativo, suas vantagens e as dificuldades encontradas para seu uso. Trata da detecção precoce do câncer do colo do útero exaltando a consulta de enfermagem em ginecologia como valioso instrumento contra este mal. Conclusão: O câncer do colo do útero é, ainda hoje, sério agravo a saúde da mulher e embora existam estratégias governamentais para enfrentá-lo, ainda figura como sério problema de saúde pública no Brasil. Esta entre as principais causas de morte no país e mesmo conhecendo as estratégias para prevenção primária e detecção precoce, ainda permanece como fantasma para a mulher em todo o mundo.
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Aborda a prevenção primária focando a utilização do preservativo, suas vantagens e as dificuldades encontradas para seu uso. Trata da detecção precoce do câncer do colo do útero exaltando a consulta de enfermagem em ginecologia como valioso instrumento contra este mal. Conclusão: O câncer do colo do útero é, ainda hoje, sério agravo a saúde da mulher e embora existam estratégias governamentais para enfrentá-lo, ainda figura como sério problema de saúde pública no Brasil. Esta entre as principais causas de morte no país e mesmo conhecendo as estratégias para prevenção primária e detecção precoce, ainda permanece como fantasma para a mulher em todo o mundo.Objective: This paper is aimed at discussing the risks and difficulties found in the prevention and early detection of cervical cancer among the Brazilian population. Methods: The descriptive methodology used in this work is based on bibliographic research. Results: It is necessary to expand the notion of risk, as HPV is considered to be a necessary cause of cervical cancer. Other causes are also discussed: gender issues, self-care and self-respect. Primary prevention is discussed as well, focusing on the advantages and difficulties of the use of condoms. In addition, making an appointment with a health care provider helps early detection of cervical cancer, which has proven to be a successful tool against the disease. Conclusion: Cervical cancer is still harmful to women’s health. Although there are government strategies to fight against cervical cancer, the disease remains a serious problem for the Brazilian Health Care System. Cervical cancer is one of the leading causes of death in Brazil, and even though the strategies for primary prevention and early detection are well known, cervical cancer still remains a specter among women worldwide.Objetivo: Discutir el riesgo y las dificultades encontradas que resisten a las estrategias de prevención primaria y detección precoz del cáncer de cuello de útero en la población brasileña. Método: Los rumbos metodológicos fueron descriptivos, se trata de un estudio bibliográfico. Resultados: Nos muestran la necesidad de ampliar la noción de riesgo, que actualmente ya considera el HPV como causa necesaria y discute otros factores en la génesis de esta neoplasia, como cuestiones de género, autocuidado y respeto por sí misma. Trata la prevención primaria orientándose a la utilización del preservativo, sus ventajas y las dificultades encontradas para su uso. Trata también de la detección precoz del cáncer de cuello de útero, exaltando la consulta de enfermería ginecológica como un instrumento eficaz contra este mal. Conclusión: El cáncer de cuello de útero es, todavía hoy, un serio agravante a la salud de la mujer y, aunque existan estrategias gubernamentales capaces de enfrentarlo, sigue siendo un serio problema de salud pública en Brasil. Está entre los principales motivos de muerte en el país, aunque la población conozca las estrategias de prevención y detección precoz de esta enfermedad, todavía permanece como fantasma para la mujer en todo el mundo.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto1. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Estimativas 2008: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (RJ); 2007. 2. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília (DF); 2009 C. 3. Ministério da Saúde (BR). Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev).Falando sobre câncer do colo do útero. Rio de Janeiro (RJ); 2002. 4. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama - Viva Mulher. Rio de Janeiro (RJ); 1996-2009. [citado 30 nov 2009]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=140 5. Oliveira CMS, Lopes RLM. Prevenção do câncer de colo uterino e participação feminina no Viva Mulher. Rev. baiana de enferm. 2003 jan/ago; 8 (½): 19-28. 6. Rampazzo L. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo (SP): Edições Loyola; 2004. 7. Mendonça GAS, Noronha CP, Almeida LM. A situação do câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2006. [citado 17 dez 2009]. Disponível em : http://www.inca.gov.br/situacao/. 8. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro (RJ); 2008. 9. Silveira GPG. Ginecologia baseada em evidências. 2. ed. São Paulo (SP): Atheneu; 2008. 10. Lins RN. A cama na varanda: arejando nossas idéias a respeito de amor e sexo. Rio de Janeiro (RJ): Rocco; 2000. 11. Dahlke R, Dahlke M, Zahn V. A saúde da mulher. São Paulo (SP): Cultrix; 2005. 12. Sheperd J, Weston R, Peersman G, Napuli I. Interventions for encouraging sexual lifestyles and behaviours intended to prevent cervical cancer. Cochrane Database Syst Rev. (2), 2000. [citado 01 Dez 2009]. Disponível em: http://mrw.interscience.wiley.com/cochrane/clsysrev/articles/CD001035/frame.html 13. Barbosa RM. Negociação sexual ou sexo negociado? Gênero, sexualidade e poder em tempos de aids [tese]. Rio de Janeiro (RJ): UERJ; 1997. 14. Berquó E, Barbosa RM, Lima LP. Uso do preservativo: tendências entre 1998 e 2005 na população brasileira. Rev. saúde pública 2008 jun; 42 (1): 7-11. 15. BEMFAM, Pesquisa Nacional sobre Saúde Materno Infantil e Planejamento Familiar no Brasil (PNSMIPF), 1986. 16. BEMFAM, Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), 1996. 17. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) Brasília (DF); 2006. 18. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro (RJ); 2006. 19. Thiengo MA, Oliveira DC, Rodrigues BMRD. Representações sociais do HIV/AIDS entre adolescentes: implicações para os cuidados de enfermagem. Rev. latinoam. enferm. USP. 2005; 39 (1): 68-76. 20. Alves RN, Kovács MJ, Stall R, Paiva V. Fatores psicossociais e a infecção por HIV em mulheres. Rev. saúde pública. 2002; 36 (4): 32-9. 21. Madureira VSF, Trentini M. Da utilização do preservativo masculino à prevenção de DST/AIDS. Rev. ciência & saúde coletiva. 2008 nov/dez; 13 (6).22. Costa NSS, Souza VLC, Medeiros REG. Atenção à saúde da mulher em ginecologia: atuação da enfermeira. Sitientibus. 1998 jul/dez; 19: 77-86. 23. Carvalho MLO, Furegato ARF. Exame ginecológico na perspectiva das usuárias de um serviço de saúde. Rev. eletrônica enferm. [periódico online] 2001 jan-jun; [citado em 30 nov 2009]; 3(1). Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/revista3_1/gineco.htmlEnfermagem oncológicaDetecção precoce de câncerNeoplasias do colo do úteroPrevenção de câncer de colo uterinoSaúde da mulherOncologic nursingEarly cancer detectionCervical cancerCervical cancer preventionWomen’s healthEnfermería OncológicaDetección Precóz del CáncerNeoplasias del Cuello de ÚteroPrevención del Cáncer de Cuello de ÚteroSalud de la MujerResistance to primary prevention and early detection of cervical cancerO câncer do colo do útero como fantasma resistente a prevenção primária e detecção precoceEl cáncer de cuello de útero como una enfermedad resistente a la prevención primaria y detección precozinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALO CANCER DO COLO.pdfO CANCER DO COLO.pdfapplication/pdf227321https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1783/1/O%20CANCER%20DO%20COLO.pdf472ce6a245252f7fa64724f7e2556bbaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1783/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTO CANCER DO COLO.pdf.txtO CANCER DO COLO.pdf.txtExtracted texttext/plain40030https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1783/5/O%20CANCER%20DO%20COLO.pdf.txtcd6671e1b32138b9189a2f71f7bb8b4bMD55THUMBNAILO CANCER DO COLO.pdf.jpgO CANCER DO COLO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2186https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1783/4/O%20CANCER%20DO%20COLO.pdf.jpg9b3fa8fdd62ec0f1125c16acbf401634MD54icict/17832018-09-05 21:18:35.1oai:www.arca.fiocruz.br:icict/1783Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-09-06T00:18:35Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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