Saúde mental, loucura e diversidade cultural: inovação e ruptura nas experiências de arte-cultura da reforma psiquiátrica e do campo da saúde mental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Torre, Eduardo Henrique Guimarães
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Amarante, Paulo Duarte de Carvalho
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38119
Resumo: Esta pesquisa de tese de doutorado se constitui de uma análise de experiências de inclusão social no processo de reforma psiquiátrica no Brasil, especialmente através dos projetos de arte-cultura e trabalho que vêm sendo criados e desenvolvidos nas últimas décadas, a partir das lutas no campo da saúde mental, que têm permitido o surgimento de formas inovadoras de relação com a loucura e a diversidade. A partir da Análise Genealógica de Michel Foucault, busca-se refletir sobre as rupturas com o paradigma psiquiátrico que podem ser operadas através das inovações nas experiências de diversidade cultural da reforma psiquiátrica. A pesquisa de campo foi realizada no Brasil e na Itália, e incluiu 14 entrevistas com fundadores e participantes de 8 projetos artístico-culturais no Brasil, no Rio de Janeiro e São Paulo, nas áreas de teatro, música, artes plásticas, bloco carnavalesco e uso de linguagens multiartísticas. E também 9 entrevistas com fundadores e participantes de importantes projetos de inclusão social e cooperativas de trabalho na Itália, em Trieste, Milão e Roma. Por fim, foram incluídas na análise 3 exposições de arte em conexão com a questão da loucura: as exposições “Mais que Humanos” (SP) e “Lugares do Delírio” (RJ), no Brasil; e a exposição “Progetto LABRYS”, no Parco Basaglia em Gorizia, na Itália. Uma série de questões fundamentais são colocadas para o campo da saúde e da saúde mental: o problema da colonização biomedicalizante do discurso e da prática e a continuidade da tendência à burocratização e à padronização dos modos de intervenção; mas também o uso de múltiplas linguagens artísticas ou hibridismos de forma inovadora ou não-convencional, com a dissolução de fronteiras rígidas entre as artes; o princípio do co-envolvimento e da horizontalidade, fundado na quebra de hierarquias e na ruptura com o discurso especialístico; e o uso da arte rompendo a sua captura como “mercadoria” – o que leva a uma desinstitucionalização da arte e a um repensar os conceitos de cuidado e de saúde. Em síntese, os projetos de arte-cultura e os projetos de trabalho, economia solidária e cooperativas sociais se constituem atualmente como modos de resistência às políticas neoliberais e aos retrocessos políticos remanicomializantes, demonstrando uma riqueza de formas de participação e circulação social e ampliação da cidadania fundamentais para repensar os processos de desinstitucionalização nas políticas de saúde mental no país.
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A partir da Análise Genealógica de Michel Foucault, busca-se refletir sobre as rupturas com o paradigma psiquiátrico que podem ser operadas através das inovações nas experiências de diversidade cultural da reforma psiquiátrica. A pesquisa de campo foi realizada no Brasil e na Itália, e incluiu 14 entrevistas com fundadores e participantes de 8 projetos artístico-culturais no Brasil, no Rio de Janeiro e São Paulo, nas áreas de teatro, música, artes plásticas, bloco carnavalesco e uso de linguagens multiartísticas. E também 9 entrevistas com fundadores e participantes de importantes projetos de inclusão social e cooperativas de trabalho na Itália, em Trieste, Milão e Roma. Por fim, foram incluídas na análise 3 exposições de arte em conexão com a questão da loucura: as exposições “Mais que Humanos” (SP) e “Lugares do Delírio” (RJ), no Brasil; e a exposição “Progetto LABRYS”, no Parco Basaglia em Gorizia, na Itália. Uma série de questões fundamentais são colocadas para o campo da saúde e da saúde mental: o problema da colonização biomedicalizante do discurso e da prática e a continuidade da tendência à burocratização e à padronização dos modos de intervenção; mas também o uso de múltiplas linguagens artísticas ou hibridismos de forma inovadora ou não-convencional, com a dissolução de fronteiras rígidas entre as artes; o princípio do co-envolvimento e da horizontalidade, fundado na quebra de hierarquias e na ruptura com o discurso especialístico; e o uso da arte rompendo a sua captura como “mercadoria” – o que leva a uma desinstitucionalização da arte e a um repensar os conceitos de cuidado e de saúde. Em síntese, os projetos de arte-cultura e os projetos de trabalho, economia solidária e cooperativas sociais se constituem atualmente como modos de resistência às políticas neoliberais e aos retrocessos políticos remanicomializantes, demonstrando uma riqueza de formas de participação e circulação social e ampliação da cidadania fundamentais para repensar os processos de desinstitucionalização nas políticas de saúde mental no país.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOAnálise de experiênciasInclusão socialReforma psiquiátricaProjetos de arte-cultura e trabalhoSaúde mentalSaúde mental, loucura e diversidade cultural: inovação e ruptura nas experiências de arte-cultura da reforma psiquiátrica e do campo da saúde mentalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38119/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALEduardo_Henrique_Guimaraes_Torre.pdfapplication/pdf1036992https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38119/2/Eduardo_Henrique_Guimaraes_Torre.pdf1e51c479645259b8bdb107c4591ce008MD52TEXTEduardo_Henrique_Guimaraes_Torre.pdf.txtEduardo_Henrique_Guimaraes_Torre.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38119/3/Eduardo_Henrique_Guimaraes_Torre.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/381192023-01-17 10:17:39.873oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38119Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:17:39Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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