Relação entre estado nutricional e autoimagem corporal em crianças moradoras em favela de grande centro urbano e a influência do contexto social

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gama, Sueli Rosa
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Cardoso, Letícia de Oliveira, Engstrom, Elyne Montenegro, Carvalho, Marilia Sá
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38071
Resumo: O aumento da prevalência da obesidade infantil, em grupos de baixa renda, é um difícil problema de saúde pública para ação, pois ele surge de rede complexa e interconectada de fatores econômicos, sociais, culturais, ambientais, comportamentais. A imagem corporal resulta da aparência física, da representação mental do tamanho e forma do corpo, práticas, ações, palavras ou atitudes dirigidas a ele. Descrever a consonância / dissonância entre a imagem corporal e o Índice de Massa Corporal (IMC) entre crianças de uma comunidade de baixa renda, com variáveis que são representativas da influência do meio onde a criança vive. Neste estudo avaliou-se 195 crianças pré-púberes com cinco anos ou mais, que foram entrevistadas em 2012. O IMC foi classificado de acordo com os valores de z-score da OMS (pontuação z de baixo peso -2), (escore z> -2 e +1. Encontramos uma subestimação do IMC quando comparado à imagem corporal, especialmente entre crianças com sobrepeso. Somente três variáveis foram significativamente associadas à dissociação entre IMC e imagem corporal: participação no programa de transferência direta "Bolsa Família", e a ingestão de doces industrializados e refrigerantes diariamente. Não se observou associação com o consumo de alimentos tradicionais, inclusive os industrializados com excesso de gordura. A subestimação da imagem corporal entre crianças com excesso de peso é preocupante, pois é mais um fator que contribui ao longo do tempo com o aumento do IMC. Os profissionais de saúde devem reconhecer a imagem do corpo como um componente importante do ganho de peso, buscando práticas participativas e menos autoritárias na orientação nutricional, com ênfase em capacitar as crianças para fazer escolhas saudáveis e auto-cuidado.
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Descrever a consonância / dissonância entre a imagem corporal e o Índice de Massa Corporal (IMC) entre crianças de uma comunidade de baixa renda, com variáveis que são representativas da influência do meio onde a criança vive. Neste estudo avaliou-se 195 crianças pré-púberes com cinco anos ou mais, que foram entrevistadas em 2012. O IMC foi classificado de acordo com os valores de z-score da OMS (pontuação z de baixo peso -2), (escore z> -2 e +1. Encontramos uma subestimação do IMC quando comparado à imagem corporal, especialmente entre crianças com sobrepeso. Somente três variáveis foram significativamente associadas à dissociação entre IMC e imagem corporal: participação no programa de transferência direta "Bolsa Família", e a ingestão de doces industrializados e refrigerantes diariamente. Não se observou associação com o consumo de alimentos tradicionais, inclusive os industrializados com excesso de gordura. A subestimação da imagem corporal entre crianças com excesso de peso é preocupante, pois é mais um fator que contribui ao longo do tempo com o aumento do IMC. Os profissionais de saúde devem reconhecer a imagem do corpo como um componente importante do ganho de peso, buscando práticas participativas e menos autoritárias na orientação nutricional, com ênfase em capacitar as crianças para fazer escolhas saudáveis e auto-cuidado.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. 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