Relações entre o estresse psicossocial no trabalho segundo o modelo demanda-controle e a pressão arterial monitorada: o papel do trabalho doméstico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14455 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse psicossocial no trabalho, avaliado segundo o modelo demanda-controle e a pressão arterial monitorada ao longo das 24 horas em trabalhadoras da enfermagem. A coleta de dados foi realizada em 2008 e 2009, em um hospital geral de grande porte na cidade do Rio de Janeiro. Foram consideradas elegíveis todas as mulheres que prestavam assistência aos pacientes durante o dia e incluiu enfermeiras, técnicas e auxiliares de enfermagem. Todas as participantes aceitaram participar voluntariamente da entrevista e do monitoramento da pressão arterial. O estudo incluiu 175 trabalhadoras selecionadas a partir de amostragem por conveniência. A coleta de dados foi realizada por um membro treinado da equipe de pesquisa, responsável pelo monitoramento da pressão arterial e preenchimento do questionário. Foram utilizados monitores ambulatoriais da pressão arterial da marca SpaceLabs Medical (modelo 90207, SpaceLabs Medical, Inc., Redmond, WA), programados para aferir a pressão arterial a cada meia hora a partir do início de um dia de trabalho. As participantes foram instruídas a registrar no diário de atividades, ao final da aferição, a hora e sua localização (trabalho, casa, sono). A partir destes dados, foram calculadas as médias da pressão arterial correspondentes a três situações: no trabalho, em casa e durante o sono, descartando-se dados referentes a menos de cinco leituras. As informações referentes aos dados sócio-demográficos, ao trabalho profissional e doméstico e ao estresse psicossocial foram obtidas através de entrevistas baseadas em questionários. O estresse no trabalho foi avaliado segundo a formulação dos quadrantes, que define os seguintes grupos: alta exigência (alta demanda psicológica e baixo controle), considerado como o grupo de maior risco, trabalho ativo (alta demanda psicológica e alto controle), baixa exigência (baixa demanda psicológica e alto controle) e trabalho passivo (baixa demanda psicológica e baixo controle). A sobrecarga doméstica considera o número de moradores (excluindo o profissional estudado) e o grau de responsabilidade em relação às tarefas domésticas (limpar a casa, cozinhar, lavar e passar roupa). Quanto maior o grau de responsabilidade e/ou o número de beneficiados, maior a sobrecarga doméstica. As trabalhadoras tinham idade entre 21 e 68 anos (média: 46,1 anos; DP ±11,9 anos). A maioria era casada ou vivia em união estável (53,7%) e 16,7% tinham filhos menores de 14 anos; 59,2% se identificavam como pardos ou pretos; 29,1% enfermeiras, 33,2% técnicas e 37,7% eram auxiliares. O tempo médio de trabalho na área era de 20 anos (DP±10,8) e a média semanal de horas dedicadas ao trabalho profissional foi 25,7 horas (DP= ±12,9). Já a média semanal de horas dedicadas ao trabalho doméstico foi 20 horas (DP ± 15,4). Apenas 23,4% relatou praticar atividade física pelo menos uma vez por semana, 32% eram fumantes ou ex-fumantes e 63,4% estava com sobrepeso ou eram obesas. 2 Não foram encontradas associações significativas entre a alta exigência no trabalho (combinação de alta demanda e baixo controle) e alterações na pressão arterial. Contudo, a análise estratificada segundo a sobrecarga doméstica revelou valores da pressão arterial sistólica e diastólica em casa mais altos para as mulheres com alta sobrecarga doméstica. Não foram encontradas associações significativas entre o estresse no trabalho e a pressão arterial nos demais períodos do dia, tampouco no grupo com baixa sobrecarga doméstica. Os resultados sugerem a existência de interação da sobrecarga doméstica nas relações entre as variáveis de exposição e desfecho. Em relação às dimensões do modelo, não foram observadas associações significativas entre a demanda psicológica no trabalho e a pressão arterial. Já em relação ao controle, as mulheres com maior controle sobre o trabalho tendem a apresentar maior pressão sistólica no trabalho e maior pressão arterial diastólica no trabalho e nas 24 horas de monitoramento. Os maiores valores pressóricos entre os indivíduos com maior controle contradiz o esperado segundo o modelo teórico. É possível que os itens que avaliam o controle no trabalho não tenham considerado características importantes do trabalho em hospitais, entre as quais, as relações de hierarquia. Em que pese algumas limitações em termos do desenho e do tamanho da amostra, o objetivo principal deste estudo foi alcançado. Os resultados estimulam a investigação do trabalho doméstico em estudos no campo da saúde do trabalhador com amostras femininas. É possível que a participação do trabalho doméstico explique, em parte, a maior inconsistência nos resultados de estudos desta natureza com amostras femininas, quando comparados a estudos com amostras masculinas. |
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Foram consideradas elegíveis todas as mulheres que prestavam assistência aos pacientes durante o dia e incluiu enfermeiras, técnicas e auxiliares de enfermagem. Todas as participantes aceitaram participar voluntariamente da entrevista e do monitoramento da pressão arterial. O estudo incluiu 175 trabalhadoras selecionadas a partir de amostragem por conveniência. A coleta de dados foi realizada por um membro treinado da equipe de pesquisa, responsável pelo monitoramento da pressão arterial e preenchimento do questionário. Foram utilizados monitores ambulatoriais da pressão arterial da marca SpaceLabs Medical (modelo 90207, SpaceLabs Medical, Inc., Redmond, WA), programados para aferir a pressão arterial a cada meia hora a partir do início de um dia de trabalho. As participantes foram instruídas a registrar no diário de atividades, ao final da aferição, a hora e sua localização (trabalho, casa, sono). 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Quanto maior o grau de responsabilidade e/ou o número de beneficiados, maior a sobrecarga doméstica. As trabalhadoras tinham idade entre 21 e 68 anos (média: 46,1 anos; DP ±11,9 anos). A maioria era casada ou vivia em união estável (53,7%) e 16,7% tinham filhos menores de 14 anos; 59,2% se identificavam como pardos ou pretos; 29,1% enfermeiras, 33,2% técnicas e 37,7% eram auxiliares. O tempo médio de trabalho na área era de 20 anos (DP±10,8) e a média semanal de horas dedicadas ao trabalho profissional foi 25,7 horas (DP= ±12,9). Já a média semanal de horas dedicadas ao trabalho doméstico foi 20 horas (DP ± 15,4). Apenas 23,4% relatou praticar atividade física pelo menos uma vez por semana, 32% eram fumantes ou ex-fumantes e 63,4% estava com sobrepeso ou eram obesas. 2 Não foram encontradas associações significativas entre a alta exigência no trabalho (combinação de alta demanda e baixo controle) e alterações na pressão arterial. Contudo, a análise estratificada segundo a sobrecarga doméstica revelou valores da pressão arterial sistólica e diastólica em casa mais altos para as mulheres com alta sobrecarga doméstica. Não foram encontradas associações significativas entre o estresse no trabalho e a pressão arterial nos demais períodos do dia, tampouco no grupo com baixa sobrecarga doméstica. Os resultados sugerem a existência de interação da sobrecarga doméstica nas relações entre as variáveis de exposição e desfecho. Em relação às dimensões do modelo, não foram observadas associações significativas entre a demanda psicológica no trabalho e a pressão arterial. Já em relação ao controle, as mulheres com maior controle sobre o trabalho tendem a apresentar maior pressão sistólica no trabalho e maior pressão arterial diastólica no trabalho e nas 24 horas de monitoramento. Os maiores valores pressóricos entre os indivíduos com maior controle contradiz o esperado segundo o modelo teórico. É possível que os itens que avaliam o controle no trabalho não tenham considerado características importantes do trabalho em hospitais, entre as quais, as relações de hierarquia. Em que pese algumas limitações em termos do desenho e do tamanho da amostra, o objetivo principal deste estudo foi alcançado. Os resultados estimulam a investigação do trabalho doméstico em estudos no campo da saúde do trabalhador com amostras femininas. É possível que a participação do trabalho doméstico explique, em parte, a maior inconsistência nos resultados de estudos desta natureza com amostras femininas, quando comparados a estudos com amostras masculinas.This study was conducted in nursing workers and aimed to assess the relationship between psychosocial stress at work, evaluated according to the demandcontrol model, and ambulatory blood pressure, monitoring during 24h. Data collection took place from 2008 to 2009 at a Brazilian general hospital in Rio de Janeiro city (State of Rio de Janeiro). Eligible participants were those directly providing patient care such as nurses, nursing assistants and nurses’ aides. All participants were day workers which volunteered both to complete a self-administered questionnaire and to wear the blood pressure monitor. The studied sample included 175 workers selected from convenience sampling. A trained member from the research team was responsible for the monitoring and interviews. During 24 hours, participants wore a SpaceLabs Medical ambulatory BP monitor (Model 90207, SpaceLabs Medical, Inc., Redmond, WA). The monitors were programmed to measure the arterial BP every half hour since the beginning of a regular working day. Participants were asked to register in a diary the time and their location (i.e., work, home, sleep). The diary information was used to calculate average AmBPs for each location category: at work, at home and sleeping. When less than five readings were obtained for any of those categories, the corresponding average was treated as missing data. Information regarding socio-demographic data, professional work, housework and psychosocial stress were obtained through interviews based on questionnaires. Work psychosocial stress was assessed according to the quadrant form that defines the following groups: high strain (high demands and low control), active job (high demands and high control), low strain (low demands and high control) and passive job (low demands and low control). To calculate the domestic overload we considered the number of potential domestic work beneficiaries and the sharing degree for cleaning, cooking, washing, and ironing The higher the degree of responsibility and/or the number of beneficiaries, the higher is the domestic workload. Mean age for the whole group was 46.1 years-old (standard deviation ± 11.9 years-old), ranging from 21 to 68 years-old. Most workers live with a partner (53.7%), 16.7% have children younger than 14 years-old; 59.2% of subjects identified themselves as mixed skin color background or black; 29.1% were registered nurses, 33.2% were nursing assistants’ and 37.7% were nurses’ aides. Job tenure in the nursing profession was, on average, 20.0 years (SD=±10.8) and average professional work hours was 25.7 hours/ week (SD= ±12.9). Mean value for domestic work hours was 20.0 hours per week (SD ± 15.4). Only 23.4% reported to practice some physical activity, 32% were smokers and 63.4% were over weighted or obese. No significant association between high strain and increased blood pressure was detected. We observed evidences for an interaction between job strain and domestic overload, thus stratified analyses were performed for workers with high and low 4 domestic overload. Both systolic and diastolic blood pressures measured at home were higher in subjects exposed to both high strain and high domestic overload. There were no significant associations between job stress and blood pressure in the group with low domestic overload. Thus, the presented results allowed us to hypothesize the existence of an interaction among the domestic workload, outcome variables and exposure. Regarding the dimensions of the demand-control model, there were no significant associations between higher psychological demands at work and blood pressure. In relation to the control, women with higher control over work showed higher systolic blood pressure at work and higher diastolic blood pressure both at work and during the 24 hours of monitoring. The highest blood pressure values were detected in ere detected with higher control, contradicting the theoretical model. It is possible that the job control items did not consider important hospitals’ work characteristics such as hierarchical relationships. Despite some limitations, our main objective was achieved. The results stimulated the domestic work research with female samples within the occupational health field of study. Domestic work could explain, in part, the poor consistency of results obtained from studies with female samples when compared to studies with male samples.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEstresse EmocionalServiços DomésticosPressão ArterialMonitoramento de Pacientes ExternosProfissionais de EnfermagemAuxiliares de EnfermagemMulheres no Mercado de TrabalhoStress, PsychologicalHomemaker ServicesArterial PressureMonitoring, AmbulatoryNursesNurses' AidesWomen, WorkingEstresse PsicológicoServiços DomésticosPressão ArterialMonitorização Ambulatorial/utilizaçäoEnfermeirasAuxiliares de EnfermagemTrabalho FemininoRelações entre o estresse psicossocial no trabalho segundo o modelo demanda-controle e a pressão arterial monitorada: o papel do trabalho domésticoRelations between psychosocial stress at work according to the demand-control model and blood pressure monitored: the role of domestic workinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZTEXT752.pdf.txt752.pdf.txtExtracted texttext/plain269905https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14455/4/752.pdf.txt94e6a383a2e057f7099add824bffab31MD54ve_Luciana_Portela_ENSP_2012.pdf.txtve_Luciana_Portela_ENSP_2012.pdf.txtExtracted texttext/plain269908https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14455/5/ve_Luciana_Portela_ENSP_2012.pdf.txt0144b1e72571d51dfe6380b3b623e28cMD55LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14455/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALve_Luciana_Portela_ENSP_2012.pdfapplication/pdf2174788https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/14455/3/ve_Luciana_Portela_ENSP_2012.pdfa28ceaf98aa69d42d20d20873cf9ab76MD53icict/144552023-01-19 14:33:50.869oai:www.arca.fiocruz.br:icict/14455Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:33:50Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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PORTELA, Luciana Fernandes. Relações entre o estresse psicossocial no trabalho segundo o modelo demanda-controle e a pressão arterial monitorada: o papel do trabalho doméstico. 2012. xii,149 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012. |
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