Caracterização biofísica de um peptídeo membranotrópico candidato a peptídeo de fusão do vírus da Hepatite C

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Nathalia dos Santos Alves
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60994
Resumo: A Hepatite C, maior causa de doenças e transplantes hepáticos, acomete cronicamente cerca de 3% da população mundial. O processo de entrada do Vírus da Hepatite C (HCV) na célula é lento, complexo e envolve múltiplas etapas ainda a serem elucidadas. A elucidação dos mecanismos de fusão tem atraído atenção considerável devido à sua importância clínica e ao pouco conhecimento acerca destes mecanismos. Após a interação com receptores celulares, é desencadeado o processo de endocitose e o baixo pH endossomal promove a fusão de membranas através da exposição de uma sequência membranotrópica, o peptídeo de fusão. Entretanto, evidências recentes sugerem que diferentes segmentos das glicoproteínas de fusão E1 e E2 do HCV seriam necessários para que o processo fusogênico ocorra, não estando a localização do peptídeo de fusão ainda totalmente esclarecida. Sendo assim, nesta dissertação, visamos caracterizar a estrutura do peptídeo membranotrópico sintético correspondente aos resíduos 421-455, presente na E2 do HCV, e sua interação com membranas e micelas de diferentes detergentes, a saber brometo de hexadeciltrimetil amônio (CTAB), n-octil--Dglicopiranosídeo (n-OGP), dodecilsulfato de sódio (SDS) e dodecifosfocolina (DPC). Para tal, utilizamos metodologias biofísicas como espectroscopia de fluorescência, espectrofotometria, dicroísmo circular (CD), calorimetria e ressonância magnética nuclear (RMN). Análises espectroscópicas, através do aumento da energia de emissão dos resíduos de triptofano, análises de supressão de acrilamida e dados calorimétricos sugerem que a interação peptídeo-micela é dirigida entalpicamente, e envolve os resíduos de triptofano. Além disso, este peptídeo também é capaz de induzir a agregação vesicular de maneira dependente de concentração. Os dados de CD e RMN sugerem um ganho de estrutura, possivelmente em -hélice, quando o peptídeo se encontra na presença de 2,2,2 trifluoretanol (TFE) e de micelas de SDS ou DPC. Os espectros de TOCSY e NOESY do peptídeo livre em solução indicam a presença de pouca estrutura nesta condição. Sendo assim, o peptídeo se mostrou capaz de interagir com lipossomos e micelas, tornando-se estruturado nestas condições, o que sugere sua participação no processo de entrada do HCV. Vencer o desafio da elucidação dos mecanismos de entrada dos vírus pode representar um avanço no desenvolvimento de novos inibidores racionais baseados na estrutura e função das proteínas virais.
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A elucidação dos mecanismos de fusão tem atraído atenção considerável devido à sua importância clínica e ao pouco conhecimento acerca destes mecanismos. Após a interação com receptores celulares, é desencadeado o processo de endocitose e o baixo pH endossomal promove a fusão de membranas através da exposição de uma sequência membranotrópica, o peptídeo de fusão. Entretanto, evidências recentes sugerem que diferentes segmentos das glicoproteínas de fusão E1 e E2 do HCV seriam necessários para que o processo fusogênico ocorra, não estando a localização do peptídeo de fusão ainda totalmente esclarecida. Sendo assim, nesta dissertação, visamos caracterizar a estrutura do peptídeo membranotrópico sintético correspondente aos resíduos 421-455, presente na E2 do HCV, e sua interação com membranas e micelas de diferentes detergentes, a saber brometo de hexadeciltrimetil amônio (CTAB), n-octil--Dglicopiranosídeo (n-OGP), dodecilsulfato de sódio (SDS) e dodecifosfocolina (DPC). Para tal, utilizamos metodologias biofísicas como espectroscopia de fluorescência, espectrofotometria, dicroísmo circular (CD), calorimetria e ressonância magnética nuclear (RMN). Análises espectroscópicas, através do aumento da energia de emissão dos resíduos de triptofano, análises de supressão de acrilamida e dados calorimétricos sugerem que a interação peptídeo-micela é dirigida entalpicamente, e envolve os resíduos de triptofano. Além disso, este peptídeo também é capaz de induzir a agregação vesicular de maneira dependente de concentração. Os dados de CD e RMN sugerem um ganho de estrutura, possivelmente em -hélice, quando o peptídeo se encontra na presença de 2,2,2 trifluoretanol (TFE) e de micelas de SDS ou DPC. Os espectros de TOCSY e NOESY do peptídeo livre em solução indicam a presença de pouca estrutura nesta condição. Sendo assim, o peptídeo se mostrou capaz de interagir com lipossomos e micelas, tornando-se estruturado nestas condições, o que sugere sua participação no processo de entrada do HCV. Vencer o desafio da elucidação dos mecanismos de entrada dos vírus pode representar um avanço no desenvolvimento de novos inibidores racionais baseados na estrutura e função das proteínas virais.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porVírus da Hepatite CPeptídeo de FusãoFusão de MembranasConformação de PeptídeosFluorescênciaCalorimetriaRessonância Magnética NuclearCaracterização biofísica de um peptídeo membranotrópico candidato a peptídeo de fusão do vírus da Hepatite Cinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2010Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. 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