RADIS: Comunicação e Saúde, número 158, novembro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20352
Resumo: Deslocamos para a capital paulista o subeditor Bruno Dominguez e o fotógrafo Sérgio Eduardo de Oliveira, que teve suas fotos tratadas pelo designer Felipe Plauska. A ideia de ouvir diretamente as pessoas que consomem crack na cracolândia esbarrou na resistência do poder público e deles próprios, temendo mais uma matéria que reforçasse preconceito e repressão. Mesmo assim, o resultado foi uma bela e sensível reportagem em que a ausência dessas falas reitera o quanto de humanidade e cidadania foi subtraído a essa legião de excluídos, refugiada no Centro da maior cidade do continente. Na região, o programa municipal De Braços Abertos, ainda com limitações, vem demonstrando efetividade em propor a substituição da repressão policial e da indiferença das instituições públicas por um processo de acolhimento social e redução de danos que promove renda, trabalho, moradia, alimentação e cuidado, direitos que a maioria dos consumidores de crack, marginalizados no centro das metrópoles brasileiras, desconhece. É um caminho que dá chance à saúde desses indivíduos vulneráveis e envolve o Estado e a sociedade com uma situação que diz respeito a todos, já que muitas portas foram fechadas a essas pessoas, antes mesmo de sua condição de usuários de drogas. Na seção Súmula, uma tônica. Direitos sociais e individuais estão sob ataque na conjuntura atual, em especial os direitos das mulheres. Há também um desmonte deliberado e conservador dos avanços da Constituição de 1988, com iniciativas como a modificação da forma de demarcação das terras indígenas ou a votação em regime de urgência de um absurdo e extemporâneo projeto de lei antiterrorismo. Diante das ameaças de retrocesso nas políticas de saúde mental, vale a recomendação de leitura do livro Teoria e Crítica em Saúde Mental, de Paulo Amarante, pesquisador, formador e militante histórico da luta antimanicomial. Direitos são conquistas da sociedade e não concessões, afirmam especialistas em Comunicação preocupados com o papel decisivo do oligopólio da mídia comercial na desconstrução do SUS e com a necessidade dos defensores da saúde, reunidos na 15ª Conferência Nacional de Saúde, no mês de dezembro, valorizarem formas de comunicação mais democráticas, dialógicas e colaborativas. Em mais uma matéria preparatória para a 15ª, cobrimos conferências estaduais em Roraima e no Espírito Santo e registramos a trajetória de vida e a participação de delegadas e delegados, reunindo depoimentos que emocionam, como os das representantes dos usuários Norma Maria de Souza, psicopedagoga que mora na favela de Manguinhos, no Rio de Janeiro, e Iolanda Pereira da Silva, agente indígena de saúde da comunidade do Uiramutã, próximo a Boa Vista. O espaço para comentários, críticas e sugestões dos leitores continua aberto. Esperamos que aprovem nossa homenagem ao grande pernambucano Josué de Castro. Ele foi quem primeiro relacionou a produtividade do trabalhador à sua alimentação e às condições de vida, moradia e salário, além de denunciar que a fome é um flagelo fabricado pelo homem em consequência da má distribuição das riquezas, e não da escassez de alimentos no mundo.
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Há também um desmonte deliberado e conservador dos avanços da Constituição de 1988, com iniciativas como a modificação da forma de demarcação das terras indígenas ou a votação em regime de urgência de um absurdo e extemporâneo projeto de lei antiterrorismo. Diante das ameaças de retrocesso nas políticas de saúde mental, vale a recomendação de leitura do livro Teoria e Crítica em Saúde Mental, de Paulo Amarante, pesquisador, formador e militante histórico da luta antimanicomial. Direitos são conquistas da sociedade e não concessões, afirmam especialistas em Comunicação preocupados com o papel decisivo do oligopólio da mídia comercial na desconstrução do SUS e com a necessidade dos defensores da saúde, reunidos na 15ª Conferência Nacional de Saúde, no mês de dezembro, valorizarem formas de comunicação mais democráticas, dialógicas e colaborativas. Em mais uma matéria preparatória para a 15ª, cobrimos conferências estaduais em Roraima e no Espírito Santo e registramos a trajetória de vida e a participação de delegadas e delegados, reunindo depoimentos que emocionam, como os das representantes dos usuários Norma Maria de Souza, psicopedagoga que mora na favela de Manguinhos, no Rio de Janeiro, e Iolanda Pereira da Silva, agente indígena de saúde da comunidade do Uiramutã, próximo a Boa Vista. O espaço para comentários, críticas e sugestões dos leitores continua aberto. Esperamos que aprovem nossa homenagem ao grande pernambucano Josué de Castro. Ele foi quem primeiro relacionou a produtividade do trabalhador à sua alimentação e às condições de vida, moradia e salário, além de denunciar que a fome é um flagelo fabricado pelo homem em consequência da má distribuição das riquezas, e não da escassez de alimentos no mundo.porFundação Oswaldo Cruz/ENSPCrackCocaína CrackUsuários de DrogasPolíticas PúblicasDireitos SociaisSaúde MentalLuta AntimanicomialCocaína CrackUsuários de DrogasPolíticas PúblicasSaúde MentalRADIS: Comunicação e Saúde, número 158, novembroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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