Estudo dos canais de comunicação utilizados pela Comunidade Científica do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz - CPqGM/FIOCRUZ, Salvador-Bahia
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33903 |
Resumo: | Tratar-se-á de pesquisa sobre a história da ciência em um campo do saber científico: a medicina tropical na Bahia no contexto da ciência da informação. Nesse sentido, a Escola Tropicalista Baiana dos séculos XIX e XX, respectivamente à construção do conhecimento científico realizada pelas comunidades científicas através das suas contribuições publicadas na Gazeta Médica da Bahia, periódico considerado o primeiro veículo de comunicação científica da área médica brasileira, é o foco deste estudo. O século XIX focaliza os três pesquisadores estrangeiros: o alemão Wucherer, o escocês Paterson e o português Silva Lima, considerados como verdadeiros fundadores da medicina experimental no Brasil com a apresentação de novos métodos de pesquisas aplicados na identificação e cura de doenças tropicais na população carente de Salvador. Segundo Caldas Coni (1952), referencial teórico desta pesquisa, a medicina da Bahia é dividida em três épocas ou estágios de evolução: 1ª) Época empírica (de 1500 a 1808 - data da fundação do ensino médico); 2ª) Época dos sistemas teóricos (de 1808 a 1866 - ano da fundação da Gazeta Médica da Bahia) e a 3ª) Época científica (de 1866 a 1972) onde os trabalhos publicados na GMB, pelos tropicalistas nesses períodos, mostram claramente o espírito de observação com que foram elaborados e assinalam o início da época científica da medicina baiana. Anteriormente a esta época, especificamente a “empírica” (indígena, africana e jesuítica) exercida por uma “chusma heteróclita de curandeiros” a medicina largamente praticada foi a dos pagés, que empiricamente descobriam os efeitos de nossas plantas medicinais. A evolução da Escola Tropicalista Baiana da época científica ao século XX, focaliza Pirajá da Silva, Octavio Mangabeira, Aluizio Prata, Rodolfo Teixeira, Zilton Andrade, Sonia Andrade, José Carlos Bina, Mitermayer Galvão dos Reis e pesquisadores que muito contribuíram nesse período, nos vários campos do conhecimento científico da Medicina Tropical na Bahia. Os resultados desta pesquisa apresentam contribuições científicas da Escola Tropicalista Baiana dos séculos XIX e XX, a partir da inserção da ciência da informação com ênfase nos estudos acerca da análise da comunicação científica. |
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Nesse sentido, a Escola Tropicalista Baiana dos séculos XIX e XX, respectivamente à construção do conhecimento científico realizada pelas comunidades científicas através das suas contribuições publicadas na Gazeta Médica da Bahia, periódico considerado o primeiro veículo de comunicação científica da área médica brasileira, é o foco deste estudo. O século XIX focaliza os três pesquisadores estrangeiros: o alemão Wucherer, o escocês Paterson e o português Silva Lima, considerados como verdadeiros fundadores da medicina experimental no Brasil com a apresentação de novos métodos de pesquisas aplicados na identificação e cura de doenças tropicais na população carente de Salvador. Segundo Caldas Coni (1952), referencial teórico desta pesquisa, a medicina da Bahia é dividida em três épocas ou estágios de evolução: 1ª) Época empírica (de 1500 a 1808 - data da fundação do ensino médico); 2ª) Época dos sistemas teóricos (de 1808 a 1866 - ano da fundação da Gazeta Médica da Bahia) e a 3ª) Época científica (de 1866 a 1972) onde os trabalhos publicados na GMB, pelos tropicalistas nesses períodos, mostram claramente o espírito de observação com que foram elaborados e assinalam o início da época científica da medicina baiana. Anteriormente a esta época, especificamente a “empírica” (indígena, africana e jesuítica) exercida por uma “chusma heteróclita de curandeiros” a medicina largamente praticada foi a dos pagés, que empiricamente descobriam os efeitos de nossas plantas medicinais. A evolução da Escola Tropicalista Baiana da época científica ao século XX, focaliza Pirajá da Silva, Octavio Mangabeira, Aluizio Prata, Rodolfo Teixeira, Zilton Andrade, Sonia Andrade, José Carlos Bina, Mitermayer Galvão dos Reis e pesquisadores que muito contribuíram nesse período, nos vários campos do conhecimento científico da Medicina Tropical na Bahia. Os resultados desta pesquisa apresentam contribuições científicas da Escola Tropicalista Baiana dos séculos XIX e XX, a partir da inserção da ciência da informação com ênfase nos estudos acerca da análise da comunicação científica.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Muniz. Salvador, BA, Brasil.porComunicação científica-BahiaCanal formalCanal informalColégios invisíveisScientific communication-BahiaFormal channelInformal channelInvisible CollegesEstudo dos canais de comunicação utilizados pela Comunidade Científica do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz - CPqGM/FIOCRUZ, Salvador-Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis1999Ciência da Informação e Documentação.Universidade de Brasília. Faculdade de Estudos Sociais Aplicados.Dissertação de Mestrado dos ProfissionaisDissertação de Mestrados dos ProfissionaisBrasília/DFCiência da Informação e Documentaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/33903/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALSantana, Celeste Maria de Oliveira. 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