A erradicação da poliomielite em quatro tempos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45408 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é rever o “estado da arte” dos avanços, obstáculos e estratégias para atingir a erradicação global da pólio. As ações de controle da poliomielite iniciaram na década de 1960 com o advento das duas vacinas antipoliomielíticas, a vacina oral da pólio (VOP) e a vacina inativada da pólio (VIP). No período de 1985 a 2020, são implementadas estratégias para atingir a meta de erradicação do poliovírus selvagem (WPV). Após o sucesso da interrupção da transmissão autóctone do WPV na região da Américas, foi lançada a meta da erradicação global. Descrevemos o processo de erradicação em quatro tempos: (1) O advento das vacinas VIP e VOP iniciou a era do controle da poliomielite; (2) A utilização massiva e simultânea da VOP teve impacto significativo sobre a transmissão do poliovírus selvagem no final da década de 1970 no Brasil; (3) Políticas públicas (nacionais e internacionais) decidem pela erradicação da transmissão autóctone do poliovírus selvagem nas Américas e definem as estratégias epidemiológicas para interromper a transmissão; e (4) A implantação das estratégias de erradicação interrompeu a transmissão autóctone do WPV em quase todas as regiões do mundo, exceto no Paquistão e Afeganistão, onde, em 2020, cadeias de transmissão do WPV1 desafiam as estratégias de contenção do vírus. Por outro lado, a persistência e a disseminação da circulação do poliovírus derivado da VOP, em países com baixa cobertura vacinal, somadas às dificuldades para substituir a VOP pela VIP constituem, atualmente, os obstáculos para a erradicação a curto prazo. Finalmente, discutimos as estratégias para superar os obstáculos e os desafios na era pós-erradicação. |
id |
CRUZ_e8f074b356a55a2f4258fc71d25a7c5f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/45408 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Verani, José Fernando de SouzaLaender, Fernando2020-12-24T14:24:10Z2020-12-24T14:24:10Z2020VERANI, José Fernando; LAENDER, Fernando. A erradicação da poliomielite em quatro tempos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, supl. 2, p. 1-11, 2020.0102-311Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4540810.1590/0102-311X001457201678-4464O objetivo deste artigo é rever o “estado da arte” dos avanços, obstáculos e estratégias para atingir a erradicação global da pólio. As ações de controle da poliomielite iniciaram na década de 1960 com o advento das duas vacinas antipoliomielíticas, a vacina oral da pólio (VOP) e a vacina inativada da pólio (VIP). No período de 1985 a 2020, são implementadas estratégias para atingir a meta de erradicação do poliovírus selvagem (WPV). Após o sucesso da interrupção da transmissão autóctone do WPV na região da Américas, foi lançada a meta da erradicação global. Descrevemos o processo de erradicação em quatro tempos: (1) O advento das vacinas VIP e VOP iniciou a era do controle da poliomielite; (2) A utilização massiva e simultânea da VOP teve impacto significativo sobre a transmissão do poliovírus selvagem no final da década de 1970 no Brasil; (3) Políticas públicas (nacionais e internacionais) decidem pela erradicação da transmissão autóctone do poliovírus selvagem nas Américas e definem as estratégias epidemiológicas para interromper a transmissão; e (4) A implantação das estratégias de erradicação interrompeu a transmissão autóctone do WPV em quase todas as regiões do mundo, exceto no Paquistão e Afeganistão, onde, em 2020, cadeias de transmissão do WPV1 desafiam as estratégias de contenção do vírus. Por outro lado, a persistência e a disseminação da circulação do poliovírus derivado da VOP, em países com baixa cobertura vacinal, somadas às dificuldades para substituir a VOP pela VIP constituem, atualmente, os obstáculos para a erradicação a curto prazo. Finalmente, discutimos as estratégias para superar os obstáculos e os desafios na era pós-erradicação.This article’s objective is to review the “state of the art” in the progress, obstacles, and strategies for achieving global polio eradication. Poliomyelitis control measures began in the 1960s with the advent of two vaccines, the oral polio vaccine (OPV) and the inactivated polio vaccine (IPV). From 1985 to 2020, strategies were implemented to reach the goal of eradication of wild poliovirus (WPV). Following the success with the interruption of autochthonous WPV transmission in the Americas, the goal of global eradication was launched. We describe the process of eradication in four historical stages: (1) The advent of the inactivated and oral polio vaccines launched the age of poliomyelitis control; (2) The massive and simultaneous use of OPV had a significant impact on WPV transmission in the late 1970s in Brazil; (3) Domestic and international public policies set the goal of eradication of autochthonous WPV transmission in the Americas and defined the epidemiological strategies to interrupt transmission; and (4) The implementation of eradication strategies interrupted autochthonous WPV transmission in nearly all regions of the world except Pakistan and Afghanistan, where in 2020 the WPV1 transmission chains have challenged the strategies for containment of the virus. Meanwhile, the persistence and dissemination of circulation of OPV-derived poliovirus in countries with low vaccination coverage, plus the difficulties in replacing OPV with IPV, are currently the obstacles to eradication in the short term. Finally, we discuss the strategies for overcoming the obstacles and challenges in the post-eradication era.El objetivo de este artículo es revisar el “estado de la cuestión” de los avances, obstáculos y estrategias para alcanzar la erradicación global de la polio. Las acciones de control de la poliomielitis se iniciaron en la década de 1960, con el advenimiento de las dos vacunas antipoliomielíticas, la vacuna oral de la polio (VOP) y la vacuna inactivada de la polio (VIP). En el período de 1985 a 2020, se implementan estrategias para alcanzar la meta de la erradicación del virus de la polio salvaje (WPV). Tras el éxito de la interrupción de la transmisión autóctona del WPV en la región de las Américas, se lanzó la meta de la erradicación global. Describimos el proceso de erradicación en cuatro tiempos: (1) El advenimiento de las vacunas VIP y VOP inició la era del control de la poliomielitis; (2) La utilización masiva y simultánea de la VOP tuvo un impacto significativo sobre la transmisión del virus de la polio salvaje, al final de la década de 1970, en Brasil; (3) Políticas públicas (nacionales e internacionales) deciden la erradicación de la transmisión autóctona del virus de la polio salvaje en las Américas y definen las estrategias epidemiológicas para interrumpir la transmisión; y (4) La implantación de las estrategias de erradicación interrumpió la transmisión autóctona del WPV en casi todas las regiones del mundo, excepto en Paquistán y Afganistán, donde, en 2020, cadenas de transmisión del WPV1 desafían las estrategias de contención del virus. Por otro lado, la persistencia y la diseminación de la circulación del virus de la polio, derivado de la VOP, en países con baja cobertura de vacunas, sumadas a las dificultades para substituir la VOP por la VIP constituyen, actualmente, los obstáculos para la erradicación a corto plazo. Finalmente, discutimos las estrategias para superar los obstáculos y los desafíos en la era poserradicación.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaPoliomieliteVacinasVigilância epidemiológicaErradicação de doençasPoliomyelitisVaccinesEpidemiologic surveillanceDisease eradicationPoliomielitisVacunasVigilancia epidemiológicaErradicación de la enfermedadA erradicação da poliomielite em quatro temposPoliomyelitis eradication in four stagesLa erradicación de la poliomielitis en cuatro tiemposinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45408/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL1678-4464-csp-36-s2-e00145720.pdfapplication/pdf170593https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45408/2/1678-4464-csp-36-s2-e00145720.pdf88c8fa35d4de58e9161ff5a88390fc4aMD52TEXT1678-4464-csp-36-s2-e00145720.pdf.txt1678-4464-csp-36-s2-e00145720.pdf.txtExtracted texttext/plain45693https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45408/3/1678-4464-csp-36-s2-e00145720.pdf.txt1739928e39d8c7b9d89ef96b59999a04MD53icict/454082023-01-13 10:42:33.342oai:www.arca.fiocruz.br:icict/45408Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-13T13:42:33Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Poliomyelitis eradication in four stages |
dc.title.alternative.es.fl_str_mv |
La erradicación de la poliomielitis en cuatro tiempos |
title |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos |
spellingShingle |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos Verani, José Fernando de Souza Poliomielite Vacinas Vigilância epidemiológica Erradicação de doenças Poliomyelitis Vaccines Epidemiologic surveillance Disease eradication Poliomielitis Vacunas Vigilancia epidemiológica Erradicación de la enfermedad |
title_short |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos |
title_full |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos |
title_fullStr |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos |
title_full_unstemmed |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos |
title_sort |
A erradicação da poliomielite em quatro tempos |
author |
Verani, José Fernando de Souza |
author_facet |
Verani, José Fernando de Souza Laender, Fernando |
author_role |
author |
author2 |
Laender, Fernando |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Verani, José Fernando de Souza Laender, Fernando |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Poliomielite Vacinas Vigilância epidemiológica Erradicação de doenças |
topic |
Poliomielite Vacinas Vigilância epidemiológica Erradicação de doenças Poliomyelitis Vaccines Epidemiologic surveillance Disease eradication Poliomielitis Vacunas Vigilancia epidemiológica Erradicación de la enfermedad |
dc.subject.en.en.fl_str_mv |
Poliomyelitis Vaccines Epidemiologic surveillance Disease eradication |
dc.subject.es.es.fl_str_mv |
Poliomielitis Vacunas Vigilancia epidemiológica Erradicación de la enfermedad |
description |
O objetivo deste artigo é rever o “estado da arte” dos avanços, obstáculos e estratégias para atingir a erradicação global da pólio. As ações de controle da poliomielite iniciaram na década de 1960 com o advento das duas vacinas antipoliomielíticas, a vacina oral da pólio (VOP) e a vacina inativada da pólio (VIP). No período de 1985 a 2020, são implementadas estratégias para atingir a meta de erradicação do poliovírus selvagem (WPV). Após o sucesso da interrupção da transmissão autóctone do WPV na região da Américas, foi lançada a meta da erradicação global. Descrevemos o processo de erradicação em quatro tempos: (1) O advento das vacinas VIP e VOP iniciou a era do controle da poliomielite; (2) A utilização massiva e simultânea da VOP teve impacto significativo sobre a transmissão do poliovírus selvagem no final da década de 1970 no Brasil; (3) Políticas públicas (nacionais e internacionais) decidem pela erradicação da transmissão autóctone do poliovírus selvagem nas Américas e definem as estratégias epidemiológicas para interromper a transmissão; e (4) A implantação das estratégias de erradicação interrompeu a transmissão autóctone do WPV em quase todas as regiões do mundo, exceto no Paquistão e Afeganistão, onde, em 2020, cadeias de transmissão do WPV1 desafiam as estratégias de contenção do vírus. Por outro lado, a persistência e a disseminação da circulação do poliovírus derivado da VOP, em países com baixa cobertura vacinal, somadas às dificuldades para substituir a VOP pela VIP constituem, atualmente, os obstáculos para a erradicação a curto prazo. Finalmente, discutimos as estratégias para superar os obstáculos e os desafios na era pós-erradicação. |
publishDate |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-12-24T14:24:10Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-12-24T14:24:10Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
VERANI, José Fernando; LAENDER, Fernando. A erradicação da poliomielite em quatro tempos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, supl. 2, p. 1-11, 2020. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45408 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0102-311X |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
10.1590/0102-311X00145720 |
dc.identifier.eissn.pt_BR.fl_str_mv |
1678-4464 |
identifier_str_mv |
VERANI, José Fernando; LAENDER, Fernando. A erradicação da poliomielite em quatro tempos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, supl. 2, p. 1-11, 2020. 0102-311X 10.1590/0102-311X00145720 1678-4464 |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45408 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45408/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45408/2/1678-4464-csp-36-s2-e00145720.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/45408/3/1678-4464-csp-36-s2-e00145720.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 88c8fa35d4de58e9161ff5a88390fc4a 1739928e39d8c7b9d89ef96b59999a04 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1822792119188717568 |