Preceptoria em programas de residência: estudo quantitativo com preceptores no Brasil e Espanha

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aguiar, Adriana Cavalcanti de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Borges, Wilson Couto, Araújo, Elaine Franco dos Santos, Braga, Eliane Berinqué, Romero, Epifanio de Serdio, Kalil, Irene Rocha, Campos, João José Batista de, Pazo, Concepción Gandara
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38607
Resumo: A residência é considerada "padrão-ouro" na formação especializada mas a preceptoria gera sobreposição de incumbências e demanda apoio. No Brasil a regulação da residência multiprofissional e ampliação da Saúde da Família agregou novos desafios e oportunidades. A comparação entre Brasil e Espanha foi adotada nesse estudo, destacando a importância da organização dos sistemas e serviços na formação. Objetivos: descrever o perfil e atividades de preceptores de residência na atenção à saúde, ensino-aprendizagem-avaliação, e pesquisa em serviço; compreender percepções sobre práticas, condições de trabalho, dificuldades enfrentadas e necessidades. Participaram preceptores de residência nas áreas de Medicina de Família e Comunidade (Brasil e Espanha); Ginecologia e Obstetrícia; Multiprofissional em Saúde da Família e em Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. No Brasil foram contatados como mediadores os coordenadores de programas com Pró-Residência (153 programas). Para preceptores que concordaram foi aplicado questionário eletrônico (português e espanhol). Na Espanha foram convidados preceptores em atividade na Andaluzia (pelo alto grau de regulação da formação especializada). Após encerramento da aplicação dos questionários eletrônicos, em 2015, os dados foram exportados e analisados com o programa R. Foram 463 os preceptores respondentes (15 estados no Brasil, 62 programas, 8 províncias espanholas), na maioria mulheres, com título de especialista e mais de 5 anos na instituição. Realizam outras atividades além do ensino e assistência, geralmente sem remuneração adicional, com sobrecarga de trabalho e pouco reconhecimento nos planos de carreira (Brasil). Algumas instituições oferecem oportunidades de desenvolvimento profissional; são poucos apoios para participação em eventos científicos. Em ambos países universidades exercem papel periférico na residência. Por outro lado, a grande maioria informa querer continuar na atividade. Apoios necessários incluem área física e recursos didáticos. É crescente a percepção da importância da preceptoria; iniciativas de apoio e desenvolvimento da competência educacional ocorreram em ambos países. Resultados sobre a percepção dos preceptores sobre a própria capacidade para ensino teórico e prático, e pesquisa podem orientar ações formativas nos programas. É necessário apoiar a gestão das residências. Maior regulação da formação especializada e preceptoria no sistema de saúde é fator facilitador na Espanha.
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Objetivos: descrever o perfil e atividades de preceptores de residência na atenção à saúde, ensino-aprendizagem-avaliação, e pesquisa em serviço; compreender percepções sobre práticas, condições de trabalho, dificuldades enfrentadas e necessidades. Participaram preceptores de residência nas áreas de Medicina de Família e Comunidade (Brasil e Espanha); Ginecologia e Obstetrícia; Multiprofissional em Saúde da Família e em Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. No Brasil foram contatados como mediadores os coordenadores de programas com Pró-Residência (153 programas). Para preceptores que concordaram foi aplicado questionário eletrônico (português e espanhol). Na Espanha foram convidados preceptores em atividade na Andaluzia (pelo alto grau de regulação da formação especializada). Após encerramento da aplicação dos questionários eletrônicos, em 2015, os dados foram exportados e analisados com o programa R. Foram 463 os preceptores respondentes (15 estados no Brasil, 62 programas, 8 províncias espanholas), na maioria mulheres, com título de especialista e mais de 5 anos na instituição. Realizam outras atividades além do ensino e assistência, geralmente sem remuneração adicional, com sobrecarga de trabalho e pouco reconhecimento nos planos de carreira (Brasil). Algumas instituições oferecem oportunidades de desenvolvimento profissional; são poucos apoios para participação em eventos científicos. Em ambos países universidades exercem papel periférico na residência. Por outro lado, a grande maioria informa querer continuar na atividade. Apoios necessários incluem área física e recursos didáticos. É crescente a percepção da importância da preceptoria; iniciativas de apoio e desenvolvimento da competência educacional ocorreram em ambos países. Resultados sobre a percepção dos preceptores sobre a própria capacidade para ensino teórico e prático, e pesquisa podem orientar ações formativas nos programas. É necessário apoiar a gestão das residências. Maior regulação da formação especializada e preceptoria no sistema de saúde é fator facilitador na Espanha.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Enfermagem Anna Nery. Departamento de Enfermagem de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Junta de Andalucía. Servicio Andaluz de Salud. Sevilla, España.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Núcleo de Comunicação Social e Design. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde Coletiva. Londrina, PR, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Medicina Social. 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