Projeto Bambuí: Um Estudo Epidemiológico de Base Populacional do Polimorfismo da Apolipoproteína E e sua Associação com Variáveis Demográficas, Biológicas e com a Hipertensão Arterial Prevalente em Idosos
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6246 |
Resumo: | A apolipoproteína E (apoE) é um gene polimórfico, cujo produto protéico tem múltiplas funções no organismo humano, sobretudo no metabolismo lipídico. Tem sido investigado no contexto do envelhecimento, mas existem poucos estudos em populações bem definidas de idosos em países em desenvolvimento. Os objetivos deste trabalho foram (1) descrever a distribuição dos alelos comuns da apoE ( 2, 3, 4) e seus genótipos, numa população de 1.408 idosos (80,8% de todos os idosos com idade 60 anos) da linha de base da coorte de Bambuí, MG, Brasil, e estudar sua associação com variáveis demográficas (idade, sexo e cor da pele), (2) analisar a associação do polimorfismo da apoE com hipertensão arterial prevalente e variáveis biológicas (pressão arterial sistólica, diastólica, HDL colesterol, LDL colesterol e triglicérides), considerando potenciais fatores de confusão como idade, sexo, fatores de risco cardiovascular, ácido úrico e creatinina séricos. As amostras de DNA foram amplificadas pela reação em cadeia da polimerase e posteriormente digeridas com a enzima de restrição HhaI. O alelo 3 predominou (80,0%), seguido pelo 4 (13,5%) e 2 (6,5%). Todos os seis genótipos possíveis foram observados, sendo o genótipo 3 3 o mais freqüente (63,4%). Esta distribuição é semelhante à descrita em populações ocidentais. A análise de associação com variáveis demográficas foi feita por regressão logística multinomial, usando como variáveis dependentes os três alelos, seis genótipos e o número de alelos 4 por indivíduo. O sexo não se mostrou associado ao número de alelos 4, mas a cor de pele negra apresentou forte associação com a presença de dois alelos 4 (OR ajustado para idade e sexo = 7,38; IC 95% = 1,93-28,25), mostrando que Afro-brasileiros têm alta prevalência do alelo 4, como observado em populações negras Africanas. Nenhuma associação foi encontrada entre idade e o polimorfismo da apoE, sugerindo ausência de associação entre os genótipos e mortalidade nesta população. Hipertensão arterial, definida como pressão arterial sistólica 140 mmHg e / ou diastólica 90 mmHg, ou uso de medicação anti-hipertensiva, apresentou prevalência de 61,3%. Nas análises de associação com a pressão arterial e variáveis biológicas, a variável exploratória foi o genótipo da apoE, classificada em portadores de 2 ( 2 2 e 2 3) e portadores de 4 ( 4 4 e 3 4), tendo como grupo de referência os 3 3. Foram usados modelos de regressão linear múltipla para avaliar a associação com as variáveis biológicas e modelos de regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência da hipertensão. Comparados aos homozigotos 3 3, os portadores de 2 tinham níveis séricos mais baixos de LDL colesterol (p < 0,001) e mais altos de triglicérides (p = 0,022), enquanto os portadores de 4 tinham níveis séricos mais altos de LDL colesterol (p = 0,036). Os portadores de 2 e de 4 não mostraram associação com a hipertensão arterial prevalente (razões de prevalência ajustados = 0,94, IC 95% = 0,83-1,07 e 0,98; IC 95% = 0,89-1,07, respectivamente), fornecendo evidência epidemiológica para a ausência de associação entre os genótipos da apoE com a hipertensão arterial prevalente entre idosos. |
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Fuzikawa, Alberto KazuoPeixoto, Sérgio William VianaLima e Costa, Maria Fernanda Furtado dePassos, Valéria Maria de AzeredoRibeiro, Antonio Luiz de PinhoModena, Celina MariaRomanha, Alvaro JoséSchall, Virgínia TorresLima Costa, Maria Fernanda Furtado2013-01-24T17:51:01Z2013-01-24T17:51:01Z2007FUZIKAWA, Alberto Kazuo. Projeto Bambuí: Um Estudo Epidemiológico de Base Populacional do Polimorfismo da Apoliproteína E e sua Associação com Variáveis Demográficas, Biológicas e com a Hipertensão Arterial Prevalente em Idosos. 2007. 62 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva)-Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas René Rachou, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Belo Horizonte, 2007.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6246A apolipoproteína E (apoE) é um gene polimórfico, cujo produto protéico tem múltiplas funções no organismo humano, sobretudo no metabolismo lipídico. Tem sido investigado no contexto do envelhecimento, mas existem poucos estudos em populações bem definidas de idosos em países em desenvolvimento. Os objetivos deste trabalho foram (1) descrever a distribuição dos alelos comuns da apoE ( 2, 3, 4) e seus genótipos, numa população de 1.408 idosos (80,8% de todos os idosos com idade 60 anos) da linha de base da coorte de Bambuí, MG, Brasil, e estudar sua associação com variáveis demográficas (idade, sexo e cor da pele), (2) analisar a associação do polimorfismo da apoE com hipertensão arterial prevalente e variáveis biológicas (pressão arterial sistólica, diastólica, HDL colesterol, LDL colesterol e triglicérides), considerando potenciais fatores de confusão como idade, sexo, fatores de risco cardiovascular, ácido úrico e creatinina séricos. As amostras de DNA foram amplificadas pela reação em cadeia da polimerase e posteriormente digeridas com a enzima de restrição HhaI. O alelo 3 predominou (80,0%), seguido pelo 4 (13,5%) e 2 (6,5%). Todos os seis genótipos possíveis foram observados, sendo o genótipo 3 3 o mais freqüente (63,4%). Esta distribuição é semelhante à descrita em populações ocidentais. A análise de associação com variáveis demográficas foi feita por regressão logística multinomial, usando como variáveis dependentes os três alelos, seis genótipos e o número de alelos 4 por indivíduo. O sexo não se mostrou associado ao número de alelos 4, mas a cor de pele negra apresentou forte associação com a presença de dois alelos 4 (OR ajustado para idade e sexo = 7,38; IC 95% = 1,93-28,25), mostrando que Afro-brasileiros têm alta prevalência do alelo 4, como observado em populações negras Africanas. Nenhuma associação foi encontrada entre idade e o polimorfismo da apoE, sugerindo ausência de associação entre os genótipos e mortalidade nesta população. Hipertensão arterial, definida como pressão arterial sistólica 140 mmHg e / ou diastólica 90 mmHg, ou uso de medicação anti-hipertensiva, apresentou prevalência de 61,3%. Nas análises de associação com a pressão arterial e variáveis biológicas, a variável exploratória foi o genótipo da apoE, classificada em portadores de 2 ( 2 2 e 2 3) e portadores de 4 ( 4 4 e 3 4), tendo como grupo de referência os 3 3. Foram usados modelos de regressão linear múltipla para avaliar a associação com as variáveis biológicas e modelos de regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência da hipertensão. Comparados aos homozigotos 3 3, os portadores de 2 tinham níveis séricos mais baixos de LDL colesterol (p < 0,001) e mais altos de triglicérides (p = 0,022), enquanto os portadores de 4 tinham níveis séricos mais altos de LDL colesterol (p = 0,036). Os portadores de 2 e de 4 não mostraram associação com a hipertensão arterial prevalente (razões de prevalência ajustados = 0,94, IC 95% = 0,83-1,07 e 0,98; IC 95% = 0,89-1,07, respectivamente), fornecendo evidência epidemiológica para a ausência de associação entre os genótipos da apoE com a hipertensão arterial prevalente entre idosos.Apolipoprotein E (apoE) is a polymorphic gene, whose protein product is involved in several key roles in the human body, especially in lipid metabolism. It has been investigated in the context of aging, but there are few studies in well defined populations from developing countries. The objectives of this study were (1) to describe the allelic and genotypic distribution of the common apoE polymorphism ( 2, 3, 4) in a population of 1,408 elderly members (80.8% of all residents 60 years of age) from the baseline of a cohort from Bambuí city, Brazil, and to evaluate its association with demographic variables such as age, gender and skin color and (2) to analyze the association of the apoE polymorphism with prevalent arterial hypertension and biological variables (systolic blood pressure, diastolic blood pressure, HDL cholesterol, LDL cholesterol and triglycerides) in this population, considering potential confounding factors such as age, gender, cardiovascular risk factors, serum uric acid and creatinine. DNA samples were amplified by polymerase chain reaction and then digested with HhaI restriction enzyme. The 3 allele was predominant (80.0%), followed by 4 (13.5%) and 2 (6.5%). All six possible genotypes were observed, with 3 3 being the most frequent (63.4%). This distribution is similar to that described in other western populations. Analysis of association with demographic variables was done by multinomial logistic regression, using as dependent variables the three alleles, six genotypes and the number of 4 alleles per individual. Gender was not associated with the number of 4 alleles, but black skin color was strongly and independently associated with the presence of two 4 alleles (OR adjusted for age and gender = 7.38, 95% CI = 1.93-28.25), showing that African-Brazilians have a high prevalence of the 4 allele, as described in black African populations. No association was found between age and apoE polymorphism, suggesting an absence of association between apoE genotypes and mortality in this population. Arterial hypertension defined as systolic blood pressure 140 mmHg and / or diastolic blood pressure 90 mmHg, or use of antihypertensive medication, was present in 61.3% of participants. For the analysis of association with prevalent arterial hypertension and biological variables the exposure variable was the apoE genotype, divided as 2 carriers ( 2 2 and 2 3) and 4 carriers ( 4 4 and 3 4), having 3 homozygotes as the reference group. Multiple linear regression models were used to study association with biological variables and Poisson regression models to estimate prevalence ratios for hypertension. Compared to the 3 homozygotes, 2 carriers had lower levels of LDL cholesterol (p < 0.001) and higher levels of triglycerides (p = 0.022), while 4 carriers had higher levels of LDL cholesterol (p = 0.036). Neither the 2 or 4 carrier status was associated with hypertension (adjusted prevalence ratios = 0.94, 95% CI = 0.83-1.07 and 0.98, 95% CI = 0.89-1.07, respectively), providing epidemiologic evidence for the lack of association of apoE genotype with prevalent hypertension in old age.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.porProjeto Bambuí: Um Estudo Epidemiológico de Base Populacional do Polimorfismo da Apolipoproteína E e sua Associação com Variáveis Demográficas, Biológicas e com a Hipertensão Arterial Prevalente em Idososinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2007Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René RachouBelo Horizonte/MGPrograma de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeIdosoHipertensãoApolipoproteína E2Apolipoproteína E3Apolipoproteína E4info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALAlberto kazuo fuzikawa.pdfAlberto kazuo fuzikawa.pdfapplication/pdf276958https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6246/1/Alberto%20kazuo%20fuzikawa.pdf80d1525e280d315c92a5de15284db642MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6246/2/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD52TEXTAlberto kazuo fuzikawa.pdf.txtAlberto kazuo fuzikawa.pdf.txtExtracted texttext/plain130947https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6246/5/Alberto%20kazuo%20fuzikawa.pdf.txtb6e3cd2d89131f3e73c525f7c7c30246MD55THUMBNAILAlberto kazuo fuzikawa.pdf.jpgAlberto kazuo fuzikawa.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1096https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6246/4/Alberto%20kazuo%20fuzikawa.pdf.jpgc9586c4d961838231c5ca666b4d7cfccMD54icict/62462019-09-09 12:21:57.436oai:www.arca.fiocruz.br:icict/6246TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-09T15:21:57Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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