RADIS - Número 104 - Abril
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20295 |
Resumo: | A matéria de capa vai levar você a enxergar exemplos e situações, algumas óbvias outras mais imperceptíveis, que demonstram o quanto o Sistema Único de Saúde está presente no cotidiano de 100% dos brasileiros, pobres ou ricos — ao contrário do que possa parecer. O ponto de partida foi o resultado de uma pesquisa do Ipea em que 34% da população considerou nunca utilizado o SUS. Para começar, quem acompanha esta leitura já entrou no sistema, afinal, RADIS, Ensp e Fiocruz são 100% SUS. Os repórteres descrevem um complexo de atividades, muitas de excelência internacional, que respondem por prevenção à saúde, autorização e fiscalização da qualidade de produtos e serviços, programas pioneiros de acesso gratuito, pesquisas e desenvolvimento tecnológico de ponta. Mais de 8% do PIB brasileiro estão ligados à saúde, superando o percentual referente à agropecuária. A invisibilidade do SUS serve a muitos interesses. Alguns governantes capturam o que ele tem de bom em benefício da própria imagem, há profissionais de saúde — inclusive pesquisadores e acadêmicos — sem consciência de que seu trabalho é atividade do sistema, além de áreas de comunicação dos governos que pouco sabem o que é o SUS. Isto, para citar o fogo amigo. A categoria inimigos do SUS reúne todos quantos queiram lucrar com doença e saúde da população. Na mídia, a invisibilidade é produzida ora pela indiferença, ignorando a presença do SUS, ora pelo preconceito, dando hipervisibilidade à parte do sistema que funciona mal e ocultando suas virtudes. Num momento em que a agenda oficial propõe que o país só será rico com o fim da pobreza, uma discussão interessante chega aos responsáveis pelo financiamento de pesquisas. Diretora do Instituto Oswaldo Cruz, unidade pioneira da Fiocruz, Tania Araújo-Jorge chama a atenção para doenças que demandam mais pesquisas, porque não só decorrem como realimentam a pobreza, por comprometerem capacidade de trabalho, geração de renda e qualidade de vida. Entre as doenças negligenciadas, tuberculose (só recentemente alvo internacional de investimentos), hanseníase, leishmanioses, Chagas, esquistossomose. Cerca de 93 milhões de brasileiros convivem com verminoses diversas. RADIS se programou para a cobertura jornalística do Congresso Brasileiro de Medicina Tropical, de 23 a 27/3, em Natal. Por força de decreto de corte linear de despesas, reflexo da sobreposição de políticas econômicas sobre as sociais, uma única passagem aérea para realizar a reportagem teve a solicitação cancelada. A mídia comercial, ocupada em festejar qualquer demonstração de rigor com os “gastos” públicos, não iria mesmo noticiar esse tipo de evento da Saúde. Infelizmente, essa matéria sobre doenças e pesquisas praticamente invisíveis não será escrita. Fica aqui o nosso registro.Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RADIS |
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Mais de 8% do PIB brasileiro estão ligados à saúde, superando o percentual referente à agropecuária. A invisibilidade do SUS serve a muitos interesses. Alguns governantes capturam o que ele tem de bom em benefício da própria imagem, há profissionais de saúde — inclusive pesquisadores e acadêmicos — sem consciência de que seu trabalho é atividade do sistema, além de áreas de comunicação dos governos que pouco sabem o que é o SUS. Isto, para citar o fogo amigo. A categoria inimigos do SUS reúne todos quantos queiram lucrar com doença e saúde da população. Na mídia, a invisibilidade é produzida ora pela indiferença, ignorando a presença do SUS, ora pelo preconceito, dando hipervisibilidade à parte do sistema que funciona mal e ocultando suas virtudes. Num momento em que a agenda oficial propõe que o país só será rico com o fim da pobreza, uma discussão interessante chega aos responsáveis pelo financiamento de pesquisas. Diretora do Instituto Oswaldo Cruz, unidade pioneira da Fiocruz, Tania Araújo-Jorge chama a atenção para doenças que demandam mais pesquisas, porque não só decorrem como realimentam a pobreza, por comprometerem capacidade de trabalho, geração de renda e qualidade de vida. Entre as doenças negligenciadas, tuberculose (só recentemente alvo internacional de investimentos), hanseníase, leishmanioses, Chagas, esquistossomose. Cerca de 93 milhões de brasileiros convivem com verminoses diversas. RADIS se programou para a cobertura jornalística do Congresso Brasileiro de Medicina Tropical, de 23 a 27/3, em Natal. Por força de decreto de corte linear de despesas, reflexo da sobreposição de políticas econômicas sobre as sociais, uma única passagem aérea para realizar a reportagem teve a solicitação cancelada. A mídia comercial, ocupada em festejar qualquer demonstração de rigor com os “gastos” públicos, não iria mesmo noticiar esse tipo de evento da Saúde. 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