Violência psicológica e contexto familiar de adolescentes usuários de serviços ambulatoriais em um hospital pediátrico público terciário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abranches, Cecy Dunshee de
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Assis, Simone Gonçalves de, Pires, Thiago de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7007
Resumo: Buscou-se investigar a associação da violência psicológica (VP) na adolescência com fatores sociodemográficos, estrutura/relacionamento familiar e com outras formas de maus-tratos. Aplicou- se em 229 adolescentes (11-18 anos) um questionário, em serviços ambulatoriais de um hospital pediátrico público terciário. Encontrou-se que 26,4% dos entrevistados sofrem VP severa no contexto familiar, sendo que apenas cinco relataram não sofrer qualquer tipo de VP familiar, sugerindo que essa violência é considerada como uma forma corriqueira de relacionamento familiar. Comportamentos de VP familiares mais relatados: ser criticado pelo que faz ou diz, não ser encorajado quando tenta atuar de forma autônoma, ser chamado por nomes desagradáveis e ter adulto dizendo que está errado ao tentar agir. Insatisfação dos responsáveis com o adolescente, a estrutura familiar nuclear, a posição da criança entre os irmãos e o compartilhamento dos mesmos pais pelos irmãos mostraram- se associados à VP que ocorre no contexto familiar. O setor saúde, capacitando-se para detectar os sinais de VP, pode promover o direito à saúde integral de adolescentes, confirmando ser um dos principais setores sociais capazes de atuar preventivamente sobre as formas de violência sofridas e praticadas pelo grupo familiar.
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Encontrou-se que 26,4% dos entrevistados sofrem VP severa no contexto familiar, sendo que apenas cinco relataram não sofrer qualquer tipo de VP familiar, sugerindo que essa violência é considerada como uma forma corriqueira de relacionamento familiar. Comportamentos de VP familiares mais relatados: ser criticado pelo que faz ou diz, não ser encorajado quando tenta atuar de forma autônoma, ser chamado por nomes desagradáveis e ter adulto dizendo que está errado ao tentar agir. Insatisfação dos responsáveis com o adolescente, a estrutura familiar nuclear, a posição da criança entre os irmãos e o compartilhamento dos mesmos pais pelos irmãos mostraram- se associados à VP que ocorre no contexto familiar. O setor saúde, capacitando-se para detectar os sinais de VP, pode promover o direito à saúde integral de adolescentes, confirmando ser um dos principais setores sociais capazes de atuar preventivamente sobre as formas de violência sofridas e praticadas pelo grupo familiar.The scope of this research was to investigate the association of psychological violence (PV) during adolescence with social and demographic factors, family structure/relationships and with other forms of maltreatment. A questionnaire was applied to 229 adolescents (11-18 years) in outpatient services in a state-run tertiary pediatric hospital. It was found that 26.4% of respondents suffered severe PV in the family context, and only 5 of the respondents reported they did not suffer any PV in the family context, illustrating how this kind of violence is seen as commonplace in the family relationship. The most common forms of PV behavior were: being criticized for what one does or says; not being encouraged when trying to act autonomously; being called nasty names, and having an adult saying one is wrong when one tries to act. Dissatisfaction of parents with the adolescent, the nuclear family structure, the position of the child among siblings sharing the same parents were associated with PV occurring within the family context. In order to enable it to detect signs of PV, the health sector can promote the right to comprehensive health of adolescents, confirming itself as one of the main social sectors capable of acting preventively on the forms of violence suffered and practiced by the family group.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porAssociação Brasileira de Saúde ColetivaKrug EG, Dahlberg LL, Mercy JA, Zwi AB, Lozano R. Relatório Mundial sobre violência e saúde. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2002.Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Políticas de Saúde. Violência Familiar: orientação para prática em serviço. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, MS; 2001.Njaine K, Assis SG, Constantino P, organizadoras. Impactos da violência na saúde. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2009.Mascarenhas MDM, Silva MMA, Malta DC, Lima CM, Carvalho MGO, Oliveira VLA. Violência contra a criança: revelando o perfil dos atendimentos em serviços de emergência, Brasil, 2006 e 2007. Cad Saude Publica 2010; 26(2):347-357.Minayo MCS, Lima CA. 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