Vigilância popular em saúde, dispositivo para produção do conhecimento e promoção emancipatória da saúde
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Data de Publicação: | 2018 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38349 |
Resumo: | Considerando o desencontro entre a dinamicidade de territórios vulneráveis, em processos de mudança, e a refração do sistema de saúde a esta dinamicidade, a pesquisa se propôs a produzir e circular informações - considerando o conhecimento, a experiência e respostas sociais dadas pelos moradores e coletivos locais- e refletir sobre as possibilidades de uma rede de vigilância popular em saúde. Discutir a potencialidade de uma rede popular de vigilância, que incorpore as experiências de moradores e técnicos nas pesquisas e intervenções desenvolvidas no nível local, de forma a ampliar o acesso e a qualificação da Atenção Primária em Saúde. A partir do diálogo com uma rede de agentes sociais atuantes em Manguinhos, o projeto realizou visitas regulares de campo, monitoramento das redes sociais e mídia eletrônica, oficinas de discussão, entrevistas e produção de materiais políticos pedagógicos. As oficinas formadas por pesquisadores, moradores e trabalhadores do território, tendo o áudio visual como dispositivo mediador do diálogo, constituíram a estratégia para reunir, confrontar e estabelecer interlocução entre distintos saberes, de forma a fornecer maior qualidade, contextualização e transparência à produção de conhecimento, e aos possíveis processos de compreensão e engajamento dos agentes sociais envolvidos. Identificação de situações limite no território e das respostas sociais elaboradas pelos moradores e coletivos locais; sistematização e circulação de informação da situação de saúde e seus determinantes nas redes sociais virtuais e presenciais; mobilização e escuta qualificada dos moradores e coletivos locais, profissionais de saúde, bem como o estabelecimento de uma rede de parcerias que resultou no acompanhamento técnico da ação da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e da Comissão de Moradores de Manguinhos a respeito dos problemas ocasionados pelo PAC; produção técnico-científica; cadernos de oficinas; slides shows e vídeos. Uma pequena rede, formada por moradores e trabalhadores locais, é capaz de identificar problemas e circular informações, e atuar no apoio às situações limites. Ela configura o embrião de uma possível rede de vigilância popular, capaz de produzir conhecimentos e respostas a problemas em saúde, qualificar a atenção primária em saúde e atuar como espaço formativo dos agentes participantes, resgatando o princípio freiriano de promoção da autonomia. |
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Cunha, Marize Bastos daPivetta, Fatima ReginaZancan, LeniraSousa, Fabiana MeloFrancisco, Mônica SantosCosta, Viviani CristinaPorto, Marcelo Firpo de SouzaFreitas, Jairo Dias de2019-12-17T12:00:24Z2019-12-17T12:00:24Z2018CUNHA, Marize Bastos da et al. Vigilância popular em saúde, dispositivo para produção do conhecimento e promoção emancipatória da saúde. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38349Considerando o desencontro entre a dinamicidade de territórios vulneráveis, em processos de mudança, e a refração do sistema de saúde a esta dinamicidade, a pesquisa se propôs a produzir e circular informações - considerando o conhecimento, a experiência e respostas sociais dadas pelos moradores e coletivos locais- e refletir sobre as possibilidades de uma rede de vigilância popular em saúde. Discutir a potencialidade de uma rede popular de vigilância, que incorpore as experiências de moradores e técnicos nas pesquisas e intervenções desenvolvidas no nível local, de forma a ampliar o acesso e a qualificação da Atenção Primária em Saúde. A partir do diálogo com uma rede de agentes sociais atuantes em Manguinhos, o projeto realizou visitas regulares de campo, monitoramento das redes sociais e mídia eletrônica, oficinas de discussão, entrevistas e produção de materiais políticos pedagógicos. As oficinas formadas por pesquisadores, moradores e trabalhadores do território, tendo o áudio visual como dispositivo mediador do diálogo, constituíram a estratégia para reunir, confrontar e estabelecer interlocução entre distintos saberes, de forma a fornecer maior qualidade, contextualização e transparência à produção de conhecimento, e aos possíveis processos de compreensão e engajamento dos agentes sociais envolvidos. Identificação de situações limite no território e das respostas sociais elaboradas pelos moradores e coletivos locais; sistematização e circulação de informação da situação de saúde e seus determinantes nas redes sociais virtuais e presenciais; mobilização e escuta qualificada dos moradores e coletivos locais, profissionais de saúde, bem como o estabelecimento de uma rede de parcerias que resultou no acompanhamento técnico da ação da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e da Comissão de Moradores de Manguinhos a respeito dos problemas ocasionados pelo PAC; produção técnico-científica; cadernos de oficinas; slides shows e vídeos. Uma pequena rede, formada por moradores e trabalhadores locais, é capaz de identificar problemas e circular informações, e atuar no apoio às situações limites. Ela configura o embrião de uma possível rede de vigilância popular, capaz de produzir conhecimentos e respostas a problemas em saúde, qualificar a atenção primária em saúde e atuar como espaço formativo dos agentes participantes, resgatando o princípio freiriano de promoção da autonomia.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório Territorial de Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório Territorial de Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. 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