Museu da Vida e seus públicos: reflexões sobre a zona de influência e o papel social de um museu de ciência
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Data de Publicação: | 2020 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43442 |
Resumo: | Este artigo retrata o processo de definição da zona de influência do Museu da Vida, ou seja, das áreas do município do Rio de Janeiro de onde a maioria dos seus visitantes provém e cuja população é a base para a amostragem da pesquisa. Como resultados, este artigo faz uma análise sociodemográfica desse público e apresenta algumas de suas características relevantes. Essa definição de zona de influência, dentro da cidade do Rio de Janeiro, uniu conceitos de território e o conhecimento acumulado da proveniência dos visitantes do Museu da Vida. Definiu-se essa zona como uma área contínua do município do Rio de Janeiro que abrange Zona Central, Grande Tijuca, Zona Norte e Grande Jacarepaguá. Nesta zona de influência, 1.296 pessoas responderam a um questionário autoaplicado, das quais 13% já haviam visitado o Museu da Vida. Em contraste com aqueles que nunca visitaram o Museu, o público que já o visitou é relativamente jovem, com uma discreta maioria de mulheres e com renda bem distribuída de acordo com a demografia local, porém com um grau de escolaridade maior que a média. Analisaram-se, também, hábitos culturais relacionados à busca de informação em ciência e tecnologia na infância; a percepção dos visitantes sobre a influência da visita ao museu; seu interesse, conhecimento e engajamento a respeito de temas de ciência e tecnologia e a forma como os visitantes lidam com notícias falsas em ciência. Essas análises permitem uma visão mais sistêmica da importância de um museu de ciência em uma região com baixíssima oferta de equipamentos de ciência e cultura. |
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Essa definição de zona de influência, dentro da cidade do Rio de Janeiro, uniu conceitos de território e o conhecimento acumulado da proveniência dos visitantes do Museu da Vida. Definiu-se essa zona como uma área contínua do município do Rio de Janeiro que abrange Zona Central, Grande Tijuca, Zona Norte e Grande Jacarepaguá. Nesta zona de influência, 1.296 pessoas responderam a um questionário autoaplicado, das quais 13% já haviam visitado o Museu da Vida. Em contraste com aqueles que nunca visitaram o Museu, o público que já o visitou é relativamente jovem, com uma discreta maioria de mulheres e com renda bem distribuída de acordo com a demografia local, porém com um grau de escolaridade maior que a média. Analisaram-se, também, hábitos culturais relacionados à busca de informação em ciência e tecnologia na infância; a percepção dos visitantes sobre a influência da visita ao museu; seu interesse, conhecimento e engajamento a respeito de temas de ciência e tecnologia e a forma como os visitantes lidam com notícias falsas em ciência. Essas análises permitem uma visão mais sistêmica da importância de um museu de ciência em uma região com baixíssima oferta de equipamentos de ciência e cultura.In this paper we set out to define the zone of influence of Rio de Janeiro’s Museu da Vida (“Museum of Life”), that is, the areas of that municipality where most of its visitors come from and whose population would be the basis for the survey sampling. We are thus able to make a sociodemographic analysis of this public and to point out its relevant characteristics. This definition of the zone of influence within the city brought together concepts of territory and the accumulated knowledge about where the visitors to Museu da Vida come from. Such zone was defined as a continuous area of Rio de Janeiro covering the Zona Central, Grande Tijuca, Zona Norte and Grande Jacarepaguá. In this area, 1296 people answered a questionnaire, of which 13% had already visited Museu da Vida. In contrast to those who had never visited the museum, the audience that had already done so was relatively young. We found that there was a discrete majority of women and that the income was well distributed compared with that of the local sociodemographics, but the level of education was higher than average. By means of that survey, we also sought to look into cultural habits related to the search for information on science and technology during childhood; into the visitors’ perception about the influence of their visit to the museum; into their interest in, knowledge of and engagement with science and technology topics and into the way they deal with fake news in science. This work allowed us to take a more systemic view on the role of a science museum in a region with a very low supply of science and culture equipment.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Casa de Oswaldo Cruz (COC).Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Museu da Vida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Museu da Vida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Museu da Vida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Museu da Vida. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEstudo de PúblicoDivulgação CientíficaMuseu de CiênciaZona de InfluênciaMuseu da VidaVisitor StudiesScience CommunicationsScience MuseumZone of InfluenceMuseu da VidaComunicação e Divulgação CientíficaMuseusCiênciaExposições CientíficasMuseu da Vida e seus públicos: reflexões sobre a zona de influência e o papel social de um museu de ciênciaRio de Janeiro’s Museu da Vida and its publics: reflections on influence zone and the social role of a science museuminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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