A saúde na agenda da política externa brasileira nos governos dos presidentes Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003 - 2010)
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37418 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objetivo realizar o diálogo entre os temas de saúde e política externa a partir do caso brasileiro durante os governos dos presidentes Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Por meio da análise das diretrizes da política externa brasileira entre 1995 e 2010, busca-se identificar o porquê do processo de institucionalização do tema da saúde na agenda da política externa do país, considerando-se a hipótese de que a saúde era um tema de importância estratégica para o objetivo maior da diplomacia brasileira, qual seja a participação influente na política internacional. Para tanto, discute-se os conceitos de saúde global e diplomacia em saúde, as formas de interação entre a saúde e outras dimensões da política externa e o papel das ideias na formulação dessa política de acordo com a abordagem construtivista da Teoria de Relações Internacionais. Além disso, as mudanças político-administrativas nas estruturas do Ministério da Saúde e do Ministério das Relações Exteriores e as referências à saúde nos discursos políticos das autoridades brasileiras, especialmente dos presidentes da República, foram utilizadas para a ilustração do referido processo de institucionalização. A articulação significativa entre essas pastas ministeriais e a proeminência do Ministério da Saúde nas políticas internacionais em saúde também são analisadas na evolução da diplomacia em saúde do Brasil e sua projeção como uma referência global em saúde. Nota-se o fortalecimento do tema da saúde na agenda da diplomacia brasileira, apesar das diferenças nos estilos de política externa dos presidentes mencionados. |
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Por meio da análise das diretrizes da política externa brasileira entre 1995 e 2010, busca-se identificar o porquê do processo de institucionalização do tema da saúde na agenda da política externa do país, considerando-se a hipótese de que a saúde era um tema de importância estratégica para o objetivo maior da diplomacia brasileira, qual seja a participação influente na política internacional. Para tanto, discute-se os conceitos de saúde global e diplomacia em saúde, as formas de interação entre a saúde e outras dimensões da política externa e o papel das ideias na formulação dessa política de acordo com a abordagem construtivista da Teoria de Relações Internacionais. Além disso, as mudanças político-administrativas nas estruturas do Ministério da Saúde e do Ministério das Relações Exteriores e as referências à saúde nos discursos políticos das autoridades brasileiras, especialmente dos presidentes da República, foram utilizadas para a ilustração do referido processo de institucionalização. A articulação significativa entre essas pastas ministeriais e a proeminência do Ministério da Saúde nas políticas internacionais em saúde também são analisadas na evolução da diplomacia em saúde do Brasil e sua projeção como uma referência global em saúde. Nota-se o fortalecimento do tema da saúde na agenda da diplomacia brasileira, apesar das diferenças nos estilos de política externa dos presidentes mencionados.This study explores the dialogue between health and foreign policy under the administrations of Presidents Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) and Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Through an analysis of the contours and priorities of Brazilian foreign policy between 1995 and 2010, it aims to identify the reasons of theprocess through which health issues were institutionalized as part of the Brazilian diplomatic agenda. Specifically, it sets out the hypothesis that health is a topic of strategic importance to the primary goal of Brazilian foreign policy, which is influential participation in international politics. To this end, the research discusses the concepts of global health and health diplomacy, interaction between health and other dimensions of foreign policy, and the role of ideas in the formulation of this policy in accordance with the constructivist approach of International Relations Theory. Moreover, the political and administrative changes in the structures of the Ministries of Health and Foreign Affairs, as well as references to health in Brazilian political discourse, especially that ofthe presidents of the Republic, were employed to illustrate the process of institutionalization. The significant link between these Ministries and the prominence of the Ministry of Health in international health policies are also analyzed in the evolutionof Brazil s health diplomacy and the country s projection as a global health leader. Despite the differences in styles of foreign policy between Fernando Henrique Cardoso and Lula da Silva, the importance of health as a part of Brazil s foreign policy agenda was significant over the period examined.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porPolítica Externa BrasileiraAgenda de Política ExternaSaúde GlobalDiplomacia em SaúdeConstrutivismoBrazilian Foreign PolicyForeign Policy AgendaGlobal HealthHealth DiplomacyConstructivismCooperação InternacionalPolíticaSaúde GlobalAgenda de Prioridades em SaúdeConstrutivismoA saúde na agenda da política externa brasileira nos governos dos presidentes Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003 - 2010)Health in Brazil's foreign policy agenda in the administrations of Presidents Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2002) and Luiz Inácio Lula da Silva (2003 - 2010)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2014Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Fundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo Cruz. 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