Análise epidemiológica de casos de esquistossomose de formas graves declaradas e presumíveis em Pernambuco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10425 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo analisar epidemiologicamente os casos ou formas graves, declaradas e presumíveis, de esquistossomose nos municípios do Estado de Pernambuco. O método aplicado foi o exploratório-descritivo-comparativo. As fontes de dados foram os Sistemas de Informação Hospitalar (SIH) e sobre Mortalidade (SIM), no período de 1998 a 2007. O processamento dos dados secundários foi realizado utilizando as variáveis disponíveis nas respectivas fontes de dados. Os instrumentos eletrônicos de registro consultados foram a Autorização de Internação Hospitalar (AIH) e Declaração de Obito (DO), disponíveis no website do DATASUS, tendo como informações auxiliares as estimativas de populações intercensitárias. Os aplicativos utilizados foram Tabwin, R e Terraview, utilizando indicadores estatísticos básicos e geoespaciais como a Taxa Empírica Bayesiana Local (LEBayes) e o Índice de Moran Local (LISA) para a análise de auto-correlação espacial local. Foram processadas, para o período, 6.949 registros de internações hospitalares, das quais 2.397 foram por causas básicas declaradas e 4.552, presumíveis. Para registro de óbitos processou-se 4.920, onde 1.679 eram declaradas e 3.241 eram presumíveis. Os resultados apontam para semelhanças estatísticas de proporção e agregação geográficas entre as variáveis do universo de causas declaradas e presumíveis. Durante o período, quando observada a série temporal de mapas temáticos, houve indicativo de diminuição das taxas de internação hospitalar, porém um aumento da mortalidade específica para ambas as causas. Notou-se, ainda, expansão geográfica da endemia no sentido do Agreste e Sertão de Pernambuco, com diminuição gradual da LEBayes e auto-correlação espacial significante estatisticamente (p < 0.05) para grande maioria dos municípios |
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Leite, Antonio Flaudiano BemBarbosa, Constança Clara Gayoso SimõesBrito, Ana Maria deSilveira Júnior, José ConstantinoBraga, Maria CynthiaBrito, Ana Maria de2015-05-19T13:30:31Z2015-05-19T13:30:31Z2011Leite, Antonio Flaudiano Bem. Análise epidemiológica de casos de esquistossomose de formas graves declaradas e presumíveis em Pernambuco. 2011. 99 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2011.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10425Este estudo tem como objetivo analisar epidemiologicamente os casos ou formas graves, declaradas e presumíveis, de esquistossomose nos municípios do Estado de Pernambuco. O método aplicado foi o exploratório-descritivo-comparativo. As fontes de dados foram os Sistemas de Informação Hospitalar (SIH) e sobre Mortalidade (SIM), no período de 1998 a 2007. O processamento dos dados secundários foi realizado utilizando as variáveis disponíveis nas respectivas fontes de dados. Os instrumentos eletrônicos de registro consultados foram a Autorização de Internação Hospitalar (AIH) e Declaração de Obito (DO), disponíveis no website do DATASUS, tendo como informações auxiliares as estimativas de populações intercensitárias. Os aplicativos utilizados foram Tabwin, R e Terraview, utilizando indicadores estatísticos básicos e geoespaciais como a Taxa Empírica Bayesiana Local (LEBayes) e o Índice de Moran Local (LISA) para a análise de auto-correlação espacial local. Foram processadas, para o período, 6.949 registros de internações hospitalares, das quais 2.397 foram por causas básicas declaradas e 4.552, presumíveis. Para registro de óbitos processou-se 4.920, onde 1.679 eram declaradas e 3.241 eram presumíveis. Os resultados apontam para semelhanças estatísticas de proporção e agregação geográficas entre as variáveis do universo de causas declaradas e presumíveis. Durante o período, quando observada a série temporal de mapas temáticos, houve indicativo de diminuição das taxas de internação hospitalar, porém um aumento da mortalidade específica para ambas as causas. Notou-se, ainda, expansão geográfica da endemia no sentido do Agreste e Sertão de Pernambuco, com diminuição gradual da LEBayes e auto-correlação espacial significante estatisticamente (p < 0.05) para grande maioria dos municípiosConsiderando-se as semelhanças estatísticas das análises entre as causas básicas declaradas e presumíveis, é sugestivo que os casos graves de esquistossomose tenham uma força maior do que aquela esperada, quando se consideram somente as declaradas. As informações obtidas posicionam essa doença no palco das reflexões epidemiológicas que, de tamanha relevância para saúde pública, termina por assumir uma singular prioridade devido a sua magnitude potencial e persistente de internações e óbitos, até mais do que outras enfermidades ditas negligenciadas, como é o caso da dengue, doença de chagas, malária, leishrnanioses e outras doenças infectoparasitáriasFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, BrasilporCentro de Pesquisas Aggeu MagalhãesAnálise epidemiológica de casos de esquistossomose de formas graves declaradas e presumíveis em PernambucoEpidemiological analysis of cases of severe forms of schistosomiasis declared and suspected in Pernambuco State, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2011-04-18Centro de Pesquisas Aggeu MagalhãesMestrado AcadêmicoRecife/PEPrograma de Pós-Graduação em Saúde PúblicaEsquistossomose mansoni/epidemiologiaSistemas de Informação HospitalarAnálise EstatísticaSistemas de informação geográficainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL181.pdfapplication/pdf8086783https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10425/1/181.pdfd5713e0703107d69436971689941b33cMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10425/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT181.pdf.txt181.pdf.txtExtracted texttext/plain183896https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10425/3/181.pdf.txt8cc8018969d24848edc0be0e626cb3fbMD53icict/104252023-10-03 11:23:00.085oai:www.arca.fiocruz.br:icict/10425Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-10-03T14:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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