RADIS - Número 116 - Abril
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20307 |
Resumo: | A primeira vez que a mobilização de pessoas com hepatite C e seus familiares chamou a atenção da reportagem da Radis foi durante a 1ª Conferência Nacional de Vigilância Sanitária, em novembro de 2001. A cada nova proposta de prevenção, atenção ou vigilância apresentada, uma meia dúzia de delegados se inscrevia para acrescentar um texto estendendo-a aos portadores de hepatite C. A exemplo do que já ocorrera com os movimentos de hansenianos e das pessoas com HIV, eles lutavam por visibilidade e maior atenção do Sistema Único de Saúde. Aquela conferência foi marcada pela discussão infindável e acalorada de propostas, inclusive com a aprovação da extinção da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), e pela afirmação da grande importância da vigilância na saúde. Com isso, nossa cobertura do evento acabou ofuscando o registro sobre a tenacidade dos que defendiam propostas relativas à hepatite C. De lá pra cá, o tema sempre esteve em nossa lista de pautas, mas acabava ocupando pequenas notas ou parte do espaço de matérias mais genéricas. Inúmeros leitores nos enviavam mensagens sugerindo essa matéria e, ainda assim, outros assuntos acabavam entrando na frente, refletindo uma ausência da discussão nos fóruns de saúde coletiva. Faltava uma reportagem de capa que rompesse o silêncio da própria revista Radis sobre a doença que afeta 3% da população mundial. Infecções por hepatite B e C são dez vezes mais numerosas que por HIV. Ao contrário da aids, nas últimas décadas, e da tuberculose, nos anos recentes, ainda não houve um despertar das autoridades e agências internacionais de saúde e financiamento, para priorizar a detecção e tratamento dos casos de hepatite C, nem uma postura firme em relação ao alto custo dos medicamentos. Além de ter invisibilidade social e no sistema de saúde, a doença tem evolução silenciosa no corpo humano. Por isso a realização de exames para diagnóstico e a qualificação dos profissionais de saúde é tão importante. A necessidade de organizar adequadamente a rede de saúde para a atenção a essa doença, segundo o Ministério da Saúde, ainda é uma dificuldade do nosso e dos sistemas de saúde de outros países. A descrição e formas de transmissão das hepatites dos tipos A, B, C, D e E, o número de infectados pelo tipo C no Brasil e no mundo, a importância da prevenção e do diagnóstico precoce com o teste rápido para detecção das hepatites B e C, as dificuldades de acesso ao tratamento oferecido pelo SUS, o desafio da doença tipo C em estágio crônico e as estratégias para campanhas de esclarecimento são alguns dos aspectos discutidos em nossa reportagem por representantes dos pacientes, pesquisadores e autoridades do Ministério da Saúde. Silêncio rompido. Rogério Lannes Rocha Coordenador do Programa RADIS |
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Com isso, nossa cobertura do evento acabou ofuscando o registro sobre a tenacidade dos que defendiam propostas relativas à hepatite C. De lá pra cá, o tema sempre esteve em nossa lista de pautas, mas acabava ocupando pequenas notas ou parte do espaço de matérias mais genéricas. Inúmeros leitores nos enviavam mensagens sugerindo essa matéria e, ainda assim, outros assuntos acabavam entrando na frente, refletindo uma ausência da discussão nos fóruns de saúde coletiva. Faltava uma reportagem de capa que rompesse o silêncio da própria revista Radis sobre a doença que afeta 3% da população mundial. Infecções por hepatite B e C são dez vezes mais numerosas que por HIV. Ao contrário da aids, nas últimas décadas, e da tuberculose, nos anos recentes, ainda não houve um despertar das autoridades e agências internacionais de saúde e financiamento, para priorizar a detecção e tratamento dos casos de hepatite C, nem uma postura firme em relação ao alto custo dos medicamentos. Além de ter invisibilidade social e no sistema de saúde, a doença tem evolução silenciosa no corpo humano. Por isso a realização de exames para diagnóstico e a qualificação dos profissionais de saúde é tão importante. A necessidade de organizar adequadamente a rede de saúde para a atenção a essa doença, segundo o Ministério da Saúde, ainda é uma dificuldade do nosso e dos sistemas de saúde de outros países. A descrição e formas de transmissão das hepatites dos tipos A, B, C, D e E, o número de infectados pelo tipo C no Brasil e no mundo, a importância da prevenção e do diagnóstico precoce com o teste rápido para detecção das hepatites B e C, as dificuldades de acesso ao tratamento oferecido pelo SUS, o desafio da doença tipo C em estágio crônico e as estratégias para campanhas de esclarecimento são alguns dos aspectos discutidos em nossa reportagem por representantes dos pacientes, pesquisadores e autoridades do Ministério da Saúde. Silêncio rompido. 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