Para além do hiperdia: proposta de atendimento aos usuários portadores de diabete melittus tipo 2 em unidade de saúde da família

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Carlos Eduardo Gomes de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12157
Resumo: A atenção primária vem se consolidando em todo mundo como coordenadora de Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS) e, no Brasil, o modelo que melhor representa esse nível de atenção é a Estratégia de Saúde da Família (ESF). As Doenças Crônicas Não Transmissíveis são, hoje, o grupo de enfermidades mais frequente, principalmente em decorrência do aumento da expectativa de vida da população mundial e, dentre delas, a Diabetes Mellitus (DM) tem se apresentado com uma das mais prevalentes. A ESF tem como uma das suas principais atribuições promover o cuidado aos usuários portadores de DM tipo 2, por ser a atenção primária, mais próxima da casa das pessoas e ter na longitudinalidade um dos pilares importantes para o controle desse quadro. A presente pesquisa, do tipo estudo de caso, teve como objetivo analisar como se dá o acompanhamento dos usuários portadores de DM, que frequentam usualmente o Hiperdia, em uma Unidade de Saúde da Família (USF) de Recife. Utilizou métodos quantitativos e qualitativos. Foi adaptada a ficha de cadastro do Hiperdia, onde foram incluídas informações sobre exame físico, comorbidades e internações e aplicada a 57 usuários portadores de DM. Como resultados, obteve-se que o fluxo definido na USF para acompanhar esses usuários não responde às necessidades das pessoas por contemplarem somente um entrada, não prever classificação de risco e também não ter parâmetros assistenciais para melhor usarem a RISS. O estudo se valeu de quatro indicadores, definidos por cruzamento dos dados, que foram: detecção precoce, tratamento, controle e prevenção de complicações. Em todos os indicadores, foi observado um desempenho inferior ao esperado, das Equipes de Saúde da Família. Também foi observado, durante a coleta de dados, grande dificuldade de preenchimento dos dados que não estavam registrados nos prontuários. Concluiu-se que o processo de acompanhamento dos portadores de DM2 nesta USF precisa ser melhor sistematizado, incorporando a classificação de risco e a garantia de exames e procedimentos protocolizados para que a atenção primária se constitua na coordenadora do cuidado
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As Doenças Crônicas Não Transmissíveis são, hoje, o grupo de enfermidades mais frequente, principalmente em decorrência do aumento da expectativa de vida da população mundial e, dentre delas, a Diabetes Mellitus (DM) tem se apresentado com uma das mais prevalentes. A ESF tem como uma das suas principais atribuições promover o cuidado aos usuários portadores de DM tipo 2, por ser a atenção primária, mais próxima da casa das pessoas e ter na longitudinalidade um dos pilares importantes para o controle desse quadro. A presente pesquisa, do tipo estudo de caso, teve como objetivo analisar como se dá o acompanhamento dos usuários portadores de DM, que frequentam usualmente o Hiperdia, em uma Unidade de Saúde da Família (USF) de Recife. Utilizou métodos quantitativos e qualitativos. Foi adaptada a ficha de cadastro do Hiperdia, onde foram incluídas informações sobre exame físico, comorbidades e internações e aplicada a 57 usuários portadores de DM. Como resultados, obteve-se que o fluxo definido na USF para acompanhar esses usuários não responde às necessidades das pessoas por contemplarem somente um entrada, não prever classificação de risco e também não ter parâmetros assistenciais para melhor usarem a RISS. O estudo se valeu de quatro indicadores, definidos por cruzamento dos dados, que foram: detecção precoce, tratamento, controle e prevenção de complicações. Em todos os indicadores, foi observado um desempenho inferior ao esperado, das Equipes de Saúde da Família. Também foi observado, durante a coleta de dados, grande dificuldade de preenchimento dos dados que não estavam registrados nos prontuários. Concluiu-se que o processo de acompanhamento dos portadores de DM2 nesta USF precisa ser melhor sistematizado, incorporando a classificação de risco e a garantia de exames e procedimentos protocolizados para que a atenção primária se constitua na coordenadora do cuidadoFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, BrasilporCentro de Pesquisas Aggeu MagalhãesPara além do hiperdia: proposta de atendimento aos usuários portadores de diabete melittus tipo 2 em unidade de saúde da famíliaBeyond Hiperdia: proposed flowchart of care for users with diabetes mellitus type 2 in the family health unitinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2014-01-31Centro de Pesquisas Aggeu MagalhãesFundação Oswaldo Cruz. 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