Depressive symptoms, emotional support and activities of daily living disability onset: 15-year follow-up of the Bambuí (Brazil) Cohort Study of Aging
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Data de Publicação: | 2018 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33686 |
Resumo: | Fatores psicossociais parecem estar associados a um aumento do risco de incapacidade em idosos. Entretanto, faltam evidências baseadas em dados longitudinais de longo prazo em países ocidentais de renda baixa e média. Investigamos se os fatores psicossociais presentes na linha de base predizem a incapacidade incidente no longo prazo em uma coorte populacional de idosos brasileiros. Usamos dados do seguimento de 15 anos de 1.014 participantes com 60 anos de idade ou mais do Estudo de Coorte de Idosos de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Foram medidas anualmente as limitações nas atividades de vida diária (AVD), totalizando 9.252 mensurações. Os fatores psicossociais incluíram sintomas depressivos, apoio emocional e rede social. As variáveis independentes incluíram características sociodemográficas, estilo de vida, função cognitiva e uma escala de saúde física com dez condições clínicas autorrelatadas e medidas objetivas. A análise estatística foi baseada em um modelo de risco competitivo, tendo o óbito como evento de risco competitivo. Os sintomas depressivos na linha de base e o apoio emocional da pessoa mais próxima estiveram associados à incapacidade futura nas AVD, independentemente da grande amplitude das variáveis independentes. Os achados mostraram um claro gradiente de associação, onde o risco aumentou progressivamente desde o baixo apoio emocional isoladamente (sub-hazard ratio - SHR = 1,11; IC95%: 1,01; 1,45) para sintomas depressivos isoladamente (SHR = 1,52; IC95%: 1,13; 2,01) até a combinação de ambos os fatores (SHR = 1,61; IC95%: 1,18; 2,18). O estado civil e o tamanho da rede social não mostraram associação com a mortalidade incidente. Em uma população de idosos brasileiros, o apoio emocional baixo e sintomas depressivos apresentam valores preditivos independentes em relação à incapacidade subsequente no prazo muito longo. |
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Torres, Juliana LustosaCosta, Erico CastroMambrini, Juliana Vaz de MeloPeixoto, Sérgio William VianaDiniz, Breno Satler de OliveiraOliveira, Cesar deCosta, Maria Fernanda Furtado Lima2019-06-26T19:47:54Z2019-06-26T19:47:54Z2018TORRES, Juliana Lustosa et al. Depressive symptoms, emotional support and activities of daily living disability onset: 15-year follow-up of the Bambuí (Brazil) Cohort Study of Aging. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 7, p. 1-11, 2018.0102-311Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3368610.1590/0102-311x00141917Fatores psicossociais parecem estar associados a um aumento do risco de incapacidade em idosos. Entretanto, faltam evidências baseadas em dados longitudinais de longo prazo em países ocidentais de renda baixa e média. Investigamos se os fatores psicossociais presentes na linha de base predizem a incapacidade incidente no longo prazo em uma coorte populacional de idosos brasileiros. Usamos dados do seguimento de 15 anos de 1.014 participantes com 60 anos de idade ou mais do Estudo de Coorte de Idosos de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Foram medidas anualmente as limitações nas atividades de vida diária (AVD), totalizando 9.252 mensurações. Os fatores psicossociais incluíram sintomas depressivos, apoio emocional e rede social. As variáveis independentes incluíram características sociodemográficas, estilo de vida, função cognitiva e uma escala de saúde física com dez condições clínicas autorrelatadas e medidas objetivas. A análise estatística foi baseada em um modelo de risco competitivo, tendo o óbito como evento de risco competitivo. Os sintomas depressivos na linha de base e o apoio emocional da pessoa mais próxima estiveram associados à incapacidade futura nas AVD, independentemente da grande amplitude das variáveis independentes. Os achados mostraram um claro gradiente de associação, onde o risco aumentou progressivamente desde o baixo apoio emocional isoladamente (sub-hazard ratio - SHR = 1,11; IC95%: 1,01; 1,45) para sintomas depressivos isoladamente (SHR = 1,52; IC95%: 1,13; 2,01) até a combinação de ambos os fatores (SHR = 1,61; IC95%: 1,18; 2,18). O estado civil e o tamanho da rede social não mostraram associação com a mortalidade incidente. Em uma população de idosos brasileiros, o apoio emocional baixo e sintomas depressivos apresentam valores preditivos independentes em relação à incapacidade subsequente no prazo muito longo.Psychosocial factors appear to be associated with increased risk of disability in later life. However, there is a lack of evidence based on long-term longitudinal data from Western low-middle income countries. We investigated whether psychosocial factors at baseline predict new-onset disability in long term in a population-based cohort of older Brazilians adults. We used 15-year follow-up data from 1,014 participants aged 60 years and older of the Bambuí (Brazil) Cohort Study of Aging. Limitations on activities of daily living (ADL) were measured annually, comprising 9,252 measures. Psychosocial factors included depressive symptoms, social support and social network. Potential covariates included sociodemographic characteristics, lifestyle, cognitive function and a physical health score based on 10 self-reported and objectively measured medical conditions. Statistical analysis was based on competitive-risk framework, having death as the competing risk event. Baseline depressive symptoms and emotional support from the closest person were both associated with future ADL disability, independently of potential covariates wide range. The findings showed a clear graded association, in that the risk gradually increased from low emotional support alone (sub-hazard ratio - SHR = 1.11; 95%CI: 1.01; 1.45) to depressive symptoms alone (SHR = 1.52; 95%CI: 1.13; 2.01) and then to both factors combined (SHR = 1.61; 95%CI: 1.18; 2.18). Marital status and social network size were not associated with incident disability. In a population of older Brazilian adults, lower emotional support and depressive symptoms have independent predictive value for subsequent disability in very long term.Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Department of Psychiatry & Behavioral Sciences. University of Texas Health Science Center at Houston. Houston, U.S.A.Department of Epidemiology & Public Health. University College London. London, U.K.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.engFundação Oswaldo CruzAtividades CotidianasDepressãoApoio SocialIdosoEstudos de CoortesActivities of Daily LivingDepressionSocial SupportAgedCohort StudiesDepressive symptoms, emotional support and activities of daily living disability onset: 15-year follow-up of the Bambuí (Brazil) Cohort Study of AgingSintomas depressivos, apoio emocional e início do comprometimento das atividades da vida diária: seguimento de 15 anos do Estudo de Coorte de Idosos de Bambuí, Minas Gerais, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83082https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/33686/1/license.txt9193a7c197bc67acd023525e72a03240MD51ORIGINALSintomas depressivos.pdfSintomas 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