Os significados da depressão perinatal para mulheres usuárias de uma unidade de saúde da família

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baldisserotto, Márcia Leonardi
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Theme Filha, Mariza Miranda, Reis, Talita Borges Queiroga dos, Aristizabal, Liliana Yanet Gomez, Araújo, Luiza Silva Loyola de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38187
Resumo: A depressão perinatal materna é o transtorno mental mais prevalente do ciclo gravídico-puerperal, com graves repercussões para saúde física e psíquica da mãe e do bebê. Apesar disso, é pouco diagnosticada e tratada. Uma das barreiras no acesso ao serviço de saúde mental é a recusa ao tratamento por parte de algumas mulheres, mesmo quando diagnosticadas com depressão perinatal. Investigar o significado/ entendimento das gestantes e puérperas a respeito da depressão perinatal. Pesquisa qualitativa, realizada em uma Unidade de Saúde da Família do Rio de Janeiro em outubro de 2017. Foi realizado um grupo focal com a participação de 10 mulheres (6 grávidas e 4 puérperas), um coordenador e três observadores. O grupo foi gravado em áudio e posteriormente transcrito. Além disso, dois observadores realizaram roteiros de observação da dinâmica do grupo. Todo o material foi utilizado para a análise de conteúdo que buscou identificar categorias de significado semântico para uma descrição objetiva e sistemática do conteúdo manifesto do grupo focal seguindo a Metodologia de Análise de Conteúdo de Bardin. Da análise de conteúdo, foram obtidas as seguintes categorias: 1)falta de conhecimento e informação: a maioria das participantes relatou que não sabia o que era depressão e que essa temática não foi abordada durante os atendimentos na unidade de saúde; 2)estigma e preconceito: agrega falas como: “a pessoa está ficando maluca”, “é frescura, besteira”, “psicólogo é coisa de louco”,“é uma doença de rico, pobre não tem tempo de ter depressão”; 3)negação do problema:“não aceitação de ajuda, dificuldade de reconhecer os problemas emocionais”; 4)sintomas de depressão: poucas participantes relataram sintomas de depressão: “tristeza, vontade de não fazer nada”,“a pessoa se fecha”. As mulheres desconhecem o que é depressão e a unidade de saúde não aborda o assunto durante o pré-natal e puericultura. A depressão é permeada por estigma e preconceitos, sendo possíveis entraves na aceitação do tratamento. Isso pode agravar as repercussões da depressão sobre a saúde materna e a relação mãe-bebê. Portanto, é importante campanhas de conscientização sobre a depressão e sua abordagem na rotina das consultas nos serviços de saúde.
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Investigar o significado/ entendimento das gestantes e puérperas a respeito da depressão perinatal. Pesquisa qualitativa, realizada em uma Unidade de Saúde da Família do Rio de Janeiro em outubro de 2017. Foi realizado um grupo focal com a participação de 10 mulheres (6 grávidas e 4 puérperas), um coordenador e três observadores. O grupo foi gravado em áudio e posteriormente transcrito. Além disso, dois observadores realizaram roteiros de observação da dinâmica do grupo. Todo o material foi utilizado para a análise de conteúdo que buscou identificar categorias de significado semântico para uma descrição objetiva e sistemática do conteúdo manifesto do grupo focal seguindo a Metodologia de Análise de Conteúdo de Bardin. Da análise de conteúdo, foram obtidas as seguintes categorias: 1)falta de conhecimento e informação: a maioria das participantes relatou que não sabia o que era depressão e que essa temática não foi abordada durante os atendimentos na unidade de saúde; 2)estigma e preconceito: agrega falas como: “a pessoa está ficando maluca”, “é frescura, besteira”, “psicólogo é coisa de louco”,“é uma doença de rico, pobre não tem tempo de ter depressão”; 3)negação do problema:“não aceitação de ajuda, dificuldade de reconhecer os problemas emocionais”; 4)sintomas de depressão: poucas participantes relataram sintomas de depressão: “tristeza, vontade de não fazer nada”,“a pessoa se fecha”. As mulheres desconhecem o que é depressão e a unidade de saúde não aborda o assunto durante o pré-natal e puericultura. A depressão é permeada por estigma e preconceitos, sendo possíveis entraves na aceitação do tratamento. Isso pode agravar as repercussões da depressão sobre a saúde materna e a relação mãe-bebê. Portanto, é importante campanhas de conscientização sobre a depressão e sua abordagem na rotina das consultas nos serviços de saúde.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. 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