RADIS - Número 108 - Agosto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20299
Resumo: Qual o lugar das pessoas na nova conformação do trabalho industrial, nos serviços, na informalidade ou no trabalho algum? Sem a pretensão de aplacar esta inquietação, nossa matéria de capa enfoca algumas áreas da atividade econômica e social para analisar as pressões por crescimento a qualquer preço e o modelo de desenvolvimento hegemônico. Apenas um exemplo: a exploração do trabalho em canaviais é tamanha hoje, que o Ministério Público Federal interveio para evitar que trabalhadores morram de exaustão. A solução futura é a mecanização completa das lavouras. Enquanto isso, um acordo temporário (por que não definitivo?) determina que a cana seja colhida sem queima, as jornadas sejam limitadas e os trabalhadores contem com equipamentos de proteção. Uma das reflexões propostas nesta edição é por que ampliar a produção de um alimento como commodity de combustível e não para consumo humano, em escala desumana de produção, avançando sobre as fronteiras dos biomas do Serrado, Semiárido e Amazônia, que agora se estendem, se aprovado o novo Código Florestal, a encostas e beiras de rio. O império da financeirização não conforma só sistemas bancários, industriais, agrícolas, comerciais e tudo o que explicitamente cheire a negócios. Passados 21 anos de descumprimento da determinação constitucional de financiamento integral do sistema de Saúde pelo Estado brasileiro, com percentuais mínimos de contribuição estabelecidos para União, estados e municípios, estarrece ver um governo declaradamente comprometido com o social se apoiar em conselhos de equipes econômicas para postergar a regulamentação da Emenda Constitucional 29, com receio de que esses pífios patamares sejam elevados. A sensação é que nenhuma atividade, por mais essencial, está livre desta perversa lógica. Que resulta em menos vacinas, medicamentos e pesquisa, menos acesso e qualidade na atenção básica e hospitalar, abalo nas redes de bancos de leite humano criadas pelo SUS. Esta antítese do modelo neoliberal, que é o SUS, é frágil e está incompleta. O SUS vem sendo construído, mas ao mesmo tempo sabotado e privatizado, desde sua origem. Da forma como está hoje é visto ingenuamente pela sociedade e maldosamente por governantes e negociantes da saúde como dispensável. O efeito da irresponsabilidade da maioria dos governantes e dos próprios movimentos sindicais, acadêmicos e sociais (ou da falta deles) é bem resumido pelo sanitarista Gastão Wagner, relator da 14ª Conferência Nacional de Saúde, que se inicia em 30 de novembro: “a sociedade está desistindo do SUS” (sem nunca tê-lo experimentado por inteiro). Ele provoca, oferecendo salomonicamente a criança inteira, para que ela não agonize com a meia existência, ao propor um plebiscito à população: “vocês querem o SUS?”. Um sistema viável, diz, precisa de 7,5% do PIB — o dobro do orçamento atual. “Tenho medo de perder”, reconhece. “Aí sim, só vamos cuidar dos carentes, de algumas epidemias, e (a saúde do) Brasil vai para o buraco”, alerta.  Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RADIS
id CRUZ_fe2ce42871c328f047ccc500bfd36956
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20299
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling 2017-07-24T15:57:19Z2017-07-24T15:57:19Z2011RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n. 108, ago. 2011. 24 p. Mensal.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20299Qual o lugar das pessoas na nova conformação do trabalho industrial, nos serviços, na informalidade ou no trabalho algum? Sem a pretensão de aplacar esta inquietação, nossa matéria de capa enfoca algumas áreas da atividade econômica e social para analisar as pressões por crescimento a qualquer preço e o modelo de desenvolvimento hegemônico. Apenas um exemplo: a exploração do trabalho em canaviais é tamanha hoje, que o Ministério Público Federal interveio para evitar que trabalhadores morram de exaustão. A solução futura é a mecanização completa das lavouras. Enquanto isso, um acordo temporário (por que não definitivo?) determina que a cana seja colhida sem queima, as jornadas sejam limitadas e os trabalhadores contem com equipamentos de proteção. Uma das reflexões propostas nesta edição é por que ampliar a produção de um alimento como commodity de combustível e não para consumo humano, em escala desumana de produção, avançando sobre as fronteiras dos biomas do Serrado, Semiárido e Amazônia, que agora se estendem, se aprovado o novo Código Florestal, a encostas e beiras de rio. O império da financeirização não conforma só sistemas bancários, industriais, agrícolas, comerciais e tudo o que explicitamente cheire a negócios. Passados 21 anos de descumprimento da determinação constitucional de financiamento integral do sistema de Saúde pelo Estado brasileiro, com percentuais mínimos de contribuição estabelecidos para União, estados e municípios, estarrece ver um governo declaradamente comprometido com o social se apoiar em conselhos de equipes econômicas para postergar a regulamentação da Emenda Constitucional 29, com receio de que esses pífios patamares sejam elevados. A sensação é que nenhuma atividade, por mais essencial, está livre desta perversa lógica. Que resulta em menos vacinas, medicamentos e pesquisa, menos acesso e qualidade na atenção básica e hospitalar, abalo nas redes de bancos de leite humano criadas pelo SUS. Esta antítese do modelo neoliberal, que é o SUS, é frágil e está incompleta. O SUS vem sendo construído, mas ao mesmo tempo sabotado e privatizado, desde sua origem. Da forma como está hoje é visto ingenuamente pela sociedade e maldosamente por governantes e negociantes da saúde como dispensável. O efeito da irresponsabilidade da maioria dos governantes e dos próprios movimentos sindicais, acadêmicos e sociais (ou da falta deles) é bem resumido pelo sanitarista Gastão Wagner, relator da 14ª Conferência Nacional de Saúde, que se inicia em 30 de novembro: “a sociedade está desistindo do SUS” (sem nunca tê-lo experimentado por inteiro). Ele provoca, oferecendo salomonicamente a criança inteira, para que ela não agonize com a meia existência, ao propor um plebiscito à população: “vocês querem o SUS?”. Um sistema viável, diz, precisa de 7,5% do PIB — o dobro do orçamento atual. “Tenho medo de perder”, reconhece. “Aí sim, só vamos cuidar dos carentes, de algumas epidemias, e (a saúde do) Brasil vai para o buraco”, alerta.  Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RADISporFundação Oswaldo Cruz/ENSPRADIS - Número 108 - Agostoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Aroucainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20299/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL2011_Agosto_108.pdfapplication/pdf3723765https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20299/2/2011_Agosto_108.pdf255d535ae80f42324ca8b401822a42f6MD52TEXT2011_Agosto_108.pdf.txt2011_Agosto_108.pdf.txtExtracted texttext/plain116510https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20299/3/2011_Agosto_108.pdf.txtdf5ae06da29d51283cb951e2986b83e0MD53icict/202992018-08-15 02:50:32.872oai:www.arca.fiocruz.br:icict/20299Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T05:50:32Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv RADIS - Número 108 - Agosto
title RADIS - Número 108 - Agosto
spellingShingle RADIS - Número 108 - Agosto
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
title_short RADIS - Número 108 - Agosto
title_full RADIS - Número 108 - Agosto
title_fullStr RADIS - Número 108 - Agosto
title_full_unstemmed RADIS - Número 108 - Agosto
title_sort RADIS - Número 108 - Agosto
author Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
author_facet Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
description Qual o lugar das pessoas na nova conformação do trabalho industrial, nos serviços, na informalidade ou no trabalho algum? Sem a pretensão de aplacar esta inquietação, nossa matéria de capa enfoca algumas áreas da atividade econômica e social para analisar as pressões por crescimento a qualquer preço e o modelo de desenvolvimento hegemônico. Apenas um exemplo: a exploração do trabalho em canaviais é tamanha hoje, que o Ministério Público Federal interveio para evitar que trabalhadores morram de exaustão. A solução futura é a mecanização completa das lavouras. Enquanto isso, um acordo temporário (por que não definitivo?) determina que a cana seja colhida sem queima, as jornadas sejam limitadas e os trabalhadores contem com equipamentos de proteção. Uma das reflexões propostas nesta edição é por que ampliar a produção de um alimento como commodity de combustível e não para consumo humano, em escala desumana de produção, avançando sobre as fronteiras dos biomas do Serrado, Semiárido e Amazônia, que agora se estendem, se aprovado o novo Código Florestal, a encostas e beiras de rio. O império da financeirização não conforma só sistemas bancários, industriais, agrícolas, comerciais e tudo o que explicitamente cheire a negócios. Passados 21 anos de descumprimento da determinação constitucional de financiamento integral do sistema de Saúde pelo Estado brasileiro, com percentuais mínimos de contribuição estabelecidos para União, estados e municípios, estarrece ver um governo declaradamente comprometido com o social se apoiar em conselhos de equipes econômicas para postergar a regulamentação da Emenda Constitucional 29, com receio de que esses pífios patamares sejam elevados. A sensação é que nenhuma atividade, por mais essencial, está livre desta perversa lógica. Que resulta em menos vacinas, medicamentos e pesquisa, menos acesso e qualidade na atenção básica e hospitalar, abalo nas redes de bancos de leite humano criadas pelo SUS. Esta antítese do modelo neoliberal, que é o SUS, é frágil e está incompleta. O SUS vem sendo construído, mas ao mesmo tempo sabotado e privatizado, desde sua origem. Da forma como está hoje é visto ingenuamente pela sociedade e maldosamente por governantes e negociantes da saúde como dispensável. O efeito da irresponsabilidade da maioria dos governantes e dos próprios movimentos sindicais, acadêmicos e sociais (ou da falta deles) é bem resumido pelo sanitarista Gastão Wagner, relator da 14ª Conferência Nacional de Saúde, que se inicia em 30 de novembro: “a sociedade está desistindo do SUS” (sem nunca tê-lo experimentado por inteiro). Ele provoca, oferecendo salomonicamente a criança inteira, para que ela não agonize com a meia existência, ao propor um plebiscito à população: “vocês querem o SUS?”. Um sistema viável, diz, precisa de 7,5% do PIB — o dobro do orçamento atual. “Tenho medo de perder”, reconhece. “Aí sim, só vamos cuidar dos carentes, de algumas epidemias, e (a saúde do) Brasil vai para o buraco”, alerta.  Rogério Lannes RochaCoordenador do Programa RADIS
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-24T15:57:19Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-07-24T15:57:19Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n. 108, ago. 2011. 24 p. Mensal.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20299
identifier_str_mv RADIS: Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, n. 108, ago. 2011. 24 p. Mensal.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20299
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz/ENSP
publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz/ENSP
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20299/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20299/2/2011_Agosto_108.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/20299/3/2011_Agosto_108.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
255d535ae80f42324ca8b401822a42f6
df5ae06da29d51283cb951e2986b83e0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324761433997312