A produção de sintomas como silenciamento da violência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jorge, Marco Aurelio Soares
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2542
Resumo: O objeto desta tese é o estudo das relações existentes entre o processo de produção de sintomas e adoecimento e as condições de violência que afetam pacientes atendidos em um serviço público de saúde. Articulando os campos do psicológico e biológico com os campos do social ou das relações intersubjetivas, busca-se uma compreensão de como as situações vivenciadas nas esferas sociais ou intersubjetivas se apresentam inscritas no corpo através de sintomas físicos ou psíquicos. O afazer empírico que fundamenta este trabalho constitui-se em sessões de Psicoterapia de Grupo oferecidas a pacientes de um Centro de Saúde diagnosticadas como poliqueixosas ou com sintomas difusos e que, em princípio, vinham buscar nessa Unidade apenas o alívio para suas dores físicas ou psíquicas. Nos encontros de Psicoterapia de Grupo surgiam relatos em que sentimentos de medo e insegurança eram relevantes e apareciam associados a situações de violência vivenciadas na condução de suas vidas. Foi possível constatar que a busca de tratamento por parte das pacientes foi motivada por queixas clínicas, mas o contexto de sua elaboração era constituído por um mal estar em que medo e insegurança tinham lugar especial, sendo sempre desencadeados por situações de violência sofridas, especialmente a violência intrafamiliar e as violências relacionadas ao narcotráfico e à ação policial. O material primário ou empírico utilizado na presente pesquisa é constituído por fragmentos de discursos – a partir das sessões de terapia grupal - das pacientes atendidas. Desta forma, esta pesquisa constituiu-se numa pesquisa-ação, em que houve não apenas um espaço de escuta, mas também uma contribuição coletiva do grupo para que as pacientes pudessem buscar seu fortalecimento pessoal, promovendo algumas transformações necessárias para que encarassem a vida com menos sofrimento e dor. Recusando qualquer proposta teórica que circunscreva o processo de adoecimento apenas ao contexto orgânico ou fisiológico, busquei ter uma compreensão ampliada que fosse possível incluir não apenas os aspectos subjetivos, mas também as condições sociais e da vida em grupos. A não redução das ações do campo da saúde às concepções do binômio queixa-tratamento traz, como conseqüências, a emergência da multiplicidade de determinantes da saúde, sua concepção como processo e para a complexidade das relações entre os técnicos, gestores e usuários dos serviços de saúde. Dessa forma, busco discutir a possibilidade de se constituir uma clínica política que amplie a compreensão dos processos de adoecimento com a inclusão de fatores sociais. O trabalho é constituído de quatro capítulos. O Capítulo I versa sobre a construção da hipótese do trabalho, onde também descrevo minha trajetória profissional, que determinou a escolha do objeto de estudo e a etnografia da construção do Grupo Terapêutico. O Capítulo II trata de considerações teórico-conceituais e nele conceituo o problema em estudo. O Capítulo III constitui um capítulo de metodologia da pesquisa, no qual defino o marco teórico da pesquisa e do grupo e também as suas operacionalizações. O último capítulo versa sobre as conclusões, quando procuro elaborar uma discussão sobre a produção de sintomas pelo silenciamento da violência.
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O afazer empírico que fundamenta este trabalho constitui-se em sessões de Psicoterapia de Grupo oferecidas a pacientes de um Centro de Saúde diagnosticadas como poliqueixosas ou com sintomas difusos e que, em princípio, vinham buscar nessa Unidade apenas o alívio para suas dores físicas ou psíquicas. Nos encontros de Psicoterapia de Grupo surgiam relatos em que sentimentos de medo e insegurança eram relevantes e apareciam associados a situações de violência vivenciadas na condução de suas vidas. Foi possível constatar que a busca de tratamento por parte das pacientes foi motivada por queixas clínicas, mas o contexto de sua elaboração era constituído por um mal estar em que medo e insegurança tinham lugar especial, sendo sempre desencadeados por situações de violência sofridas, especialmente a violência intrafamiliar e as violências relacionadas ao narcotráfico e à ação policial. O material primário ou empírico utilizado na presente pesquisa é constituído por fragmentos de discursos – a partir das sessões de terapia grupal - das pacientes atendidas. Desta forma, esta pesquisa constituiu-se numa pesquisa-ação, em que houve não apenas um espaço de escuta, mas também uma contribuição coletiva do grupo para que as pacientes pudessem buscar seu fortalecimento pessoal, promovendo algumas transformações necessárias para que encarassem a vida com menos sofrimento e dor. Recusando qualquer proposta teórica que circunscreva o processo de adoecimento apenas ao contexto orgânico ou fisiológico, busquei ter uma compreensão ampliada que fosse possível incluir não apenas os aspectos subjetivos, mas também as condições sociais e da vida em grupos. A não redução das ações do campo da saúde às concepções do binômio queixa-tratamento traz, como conseqüências, a emergência da multiplicidade de determinantes da saúde, sua concepção como processo e para a complexidade das relações entre os técnicos, gestores e usuários dos serviços de saúde. Dessa forma, busco discutir a possibilidade de se constituir uma clínica política que amplie a compreensão dos processos de adoecimento com a inclusão de fatores sociais. O trabalho é constituído de quatro capítulos. O Capítulo I versa sobre a construção da hipótese do trabalho, onde também descrevo minha trajetória profissional, que determinou a escolha do objeto de estudo e a etnografia da construção do Grupo Terapêutico. O Capítulo II trata de considerações teórico-conceituais e nele conceituo o problema em estudo. O Capítulo III constitui um capítulo de metodologia da pesquisa, no qual defino o marco teórico da pesquisa e do grupo e também as suas operacionalizações. O último capítulo versa sobre as conclusões, quando procuro elaborar uma discussão sobre a produção de sintomas pelo silenciamento da violência.The object of this thesis is the relationship between the study of the production of symptoms’ process, illness and the conditions of violence that affect patients in a public health service. Linking the psychological,biological and social fields and also the intersubjective relations, we try to understand how the situations experienced in the intersubjective or in social spheres have been shown into the body through physical or psychological symptoms. This work is based on empirical issue which are the sessions of the Psychotherapy Group that are offered to patients at a Health Center. These patients had several complaints or diffuse symptoms and came to this Health Center looking for a relief to their physical or mental pain . In the Psychotherapy Group sessions, there were reports about feelings of fear and insecurity which were relevant and appeared linked to situations of violence experienced in patient’s life. It was possible that the search for treatment by the patients was based on clinical symptoms, but the context of their preparation was made by a distemper in which fear and insecurity had a special place, and triggered by situations of violence, especially intrafamiliar violence related to drug trafficking and police. The empirical material used in this research consists on fragments of speech from the sessions of the Psychotherapy Group . Thus, this research is an action research, in which there was not only a space of listening, but also a collective contribution from the whole group so each patient could get his personal empowerment, promoting transformations to his own life and seeing life with less suffering and pain. Denying any theoretical proposal that limits the disease to a organic or physiological context, I try to have a lengthened understanding by including not only the subjective aspects, but also the social conditions and life in groups. By not reducing the health actions into a binomial “complaint-handling” the resulted are the multiplicity of health determinants, and its conception as a process and the complexity between the relationship of the technicians, managers and users of health services. Thus, I attempt to discuss the possibility to build up a policy clinical that expands the understanding of disease processes with the inclusion of social factors. The work consists of four chapters. Chapter I deal with the construction of the hypothesis of the study, which also describes my professional career that determined the choice of object of study and ethnography of the construction of the therapeutic group. Chapter II is a theoretical and conceptual part in which I introduce the matter of this study. Chapter III is a chapter of the methodology research in which is defined the theoretical framework of this research and the group and also their operational work The last chapter introduces the conclusions that I develop into a discussion on the production of symptoms by the silencing of violence.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porA produção de sintomas como silenciamento da violênciaThe production of symptoms such as silencing of violenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde PúblicaHealth CentersViolencePsychic SymptomsPsychoanalysisPsychotherapy, GroupHealth PromotionProfessional-Patient RelationsCentros de SaúdeViolência/psicologiaSintomas PsíquicosPsicanálisePsicoterapia de GrupoPromoção da SaúdeRelações Profissional-Pacienteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdfENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdfapplication/pdf1166015https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/2542/1/ENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdf457110b60aee3489822530c0344f041fMD51TEXTENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdf.txtENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdf.txtExtracted texttext/plain286245https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/2542/4/ENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdf.txt14630b5d73d22b1a2ba22b98a77d5cd4MD54THUMBNAILENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdf.jpgENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1127https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/2542/3/ENSP_Tese_Jorge_Marco_Aurelio_Soares.pdf.jpg37007b7d9511fdb34d97fd6d342a1722MD53icict/25422023-01-19 14:33:51.576oai:www.arca.fiocruz.br:icict/2542Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:33:51Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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