Conjuntos e comunidades autóctones andinas altiplânicas na cidade de São Paulo: panoramas temporais e espaciais
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Data de Publicação: | 2022 |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-85852022000300101 |
Resumo: | Resumo. Hoje em dia, pela cidade de São Paulo, centenas de pessoas vindas do Altiplano andino se expressam através de seus grupos de música e dança de referência autóctone. Em certas alturas do ano, no Canindé e na Vila Guilherme, pelas zonas norte e sul da capital, se escutam instrumentos de vento e bombos tocados sobretudo por conjuntos de homens, geralmente seguidos ou rodeados por mulheres que dançam ao compás desses sopros. Fundados por pessoas nascidas em território (hoje) boliviano ou peruano e dinamizados também por seus filhos já nascidos no Brasil, estes grupos diversificam os retratos bolivianos e peruanos na cidade. A partir da observação participante, da realização de entrevistas e vídeos com integrantes desses conjuntos e comunidades desde 2015, este artigo trará panoramas referenciais histórico, geográfico e estilístico que pretendem dar conta de nomear os grupos formalizados e ativos hoje em dia, relacionando-os a nível cronológico, espacial e performático. |
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Conjuntos e comunidades autóctones andinas altiplânicas na cidade de São Paulo: panoramas temporais e espaciaismigração andinaSão PaulomúsicadançaautoctoniaResumo. Hoje em dia, pela cidade de São Paulo, centenas de pessoas vindas do Altiplano andino se expressam através de seus grupos de música e dança de referência autóctone. Em certas alturas do ano, no Canindé e na Vila Guilherme, pelas zonas norte e sul da capital, se escutam instrumentos de vento e bombos tocados sobretudo por conjuntos de homens, geralmente seguidos ou rodeados por mulheres que dançam ao compás desses sopros. Fundados por pessoas nascidas em território (hoje) boliviano ou peruano e dinamizados também por seus filhos já nascidos no Brasil, estes grupos diversificam os retratos bolivianos e peruanos na cidade. A partir da observação participante, da realização de entrevistas e vídeos com integrantes desses conjuntos e comunidades desde 2015, este artigo trará panoramas referenciais histórico, geográfico e estilístico que pretendem dar conta de nomear os grupos formalizados e ativos hoje em dia, relacionando-os a nível cronológico, espacial e performático.Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios2022-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-85852022000300101REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana v.30 n.66 2022reponame:REMHU (Online)instname:Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios (CSEM)instacron:CSEM10.1590/1980-85852503880006607info:eu-repo/semantics/openAccessBranco,Cristina depor2022-12-08T00:00:00Zoai:scielo:S1980-85852022000300101Revistahttp://www.csem.org.br/remhu/index.php/remhu/indexhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||remhu2006@gmail.com2237-98431980-8585opendoar:2022-12-08T00:00REMHU (Online) - Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios (CSEM)false |
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