Fisioterapia no tratamento de incontinência urinaria em pessoas idosas: uma revisão integrativa
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1716 |
Resumo: | The human aging process is associated with systemic physiological changes and significant declines in neuromuscular function and performance in the elderly. Among the repercussions is urinary incontinence, which is characterized as involuntary loss of urine. Urinary incontinence can be classified according to type, clinic and mechanism. The study aimed to conduct a literature review on the physiotherapeutic treatment of urinary incontinence in elderly people. This is a bibliographic study of the type integrative literature review carried out in the LILACS and Google Scholar databases. Inclusive criteria are articles published in Portuguese, English and Spanish, carried out from 2016 to 2020. Exclusion criteria are those publications that provided only the abstract, monographs, theses and dissertations. The chosen descriptors found in the Decs (Health Descriptors) were: elderly, urinary incontinence and physiotherapy, together with their English counterparts: Elderly, Urinary Incontinence and Physiotherapy, with the Boolean search engine AND. 2,277 articles were found, in which for this study the sample obtained was 6 articles. The results showed the strengthening of the pelvic floor as a gold standard procedure, associated with kinesiotherapy, biofeedback, electrostimulation and health education, within a physicaltherapy treatment program. Therefore, even with a lack of recent scientific studies on the subject, it is possible to prove the effectiveness of pelvic physiotherapy and its positive impacts on the lives of elderly people with urinary incontinence. |
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Fisioterapia no tratamento de incontinência urinaria em pessoas idosas: uma revisão integrativaIdosoIncontinência urináriaFisioterapiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALThe human aging process is associated with systemic physiological changes and significant declines in neuromuscular function and performance in the elderly. Among the repercussions is urinary incontinence, which is characterized as involuntary loss of urine. Urinary incontinence can be classified according to type, clinic and mechanism. The study aimed to conduct a literature review on the physiotherapeutic treatment of urinary incontinence in elderly people. This is a bibliographic study of the type integrative literature review carried out in the LILACS and Google Scholar databases. Inclusive criteria are articles published in Portuguese, English and Spanish, carried out from 2016 to 2020. Exclusion criteria are those publications that provided only the abstract, monographs, theses and dissertations. The chosen descriptors found in the Decs (Health Descriptors) were: elderly, urinary incontinence and physiotherapy, together with their English counterparts: Elderly, Urinary Incontinence and Physiotherapy, with the Boolean search engine AND. 2,277 articles were found, in which for this study the sample obtained was 6 articles. The results showed the strengthening of the pelvic floor as a gold standard procedure, associated with kinesiotherapy, biofeedback, electrostimulation and health education, within a physicaltherapy treatment program. Therefore, even with a lack of recent scientific studies on the subject, it is possible to prove the effectiveness of pelvic physiotherapy and its positive impacts on the lives of elderly people with urinary incontinence.O processo de envelhecimento humano associa-se a alterações fisiológicas sistêmicas e a declínios significativos na função e desempenho neuromuscular no idoso. Dentre as repercussões tem-se a incontinência urinária, a qual se caracteriza como perda involuntária de urina. A Fisioterapia é essencial para o tratamento de qualquer tipo de incontinência urinária. O estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária em pessoas idosas. Trata-se de um estudo bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados LILACS e Google Acadêmico. Os critérios inclusivos foram artigos publicados em português, inglês e espanhol, realizados no período de 2016 a 2020. E os critérios de exclusão foram publicações que disponibilizaram apenas o resumo, monografias, teses e dissertações. Os Descritores em Saúde escolhidos foram: idoso, incontinência urinária e fisioterapia, junto com seus correspondentes em inglês: Elderly, Urinary Incontinence e Physiotherapy, com o buscador boleano AND. Foram encontrados 2.277 artigos, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, amostra obtida foi de 6 artigos. Os resultados apontaram o fortalecimento do assoalho pélvico como conduta padrão ouro, associado a cinesioterapia, biofeedback, eletroestimulação e educação em saúde, dentro de um programa de tratamento fisioterapêutico. Portanto, mesmo com déficit de estudos científicos recentes sobre a temática, é possível comprovar a eficácia da fisioterapia pélvica e seus impactos positivos na vida de idosos com incontinência urinária.Centro Universitário de João PessoaBrasilUNIPÊFerreira , Olivia Galvão Lucenahttp://lattes.cnpq.br/2504787116305308Silva , Maria José Barbosa da2021-03-12T13:07:27Z2021-03-132021-03-12T13:07:27Z2020-12-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1716porANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BALDUINO, F.O et al. A eficácia da fisioterapia da fisioterapia no tratamento de mulheres com incontinência urinária. Revista Eletrônica Saúde e Ciência. V.07,n.1,2019. BARROS, P.Z; SILVA, E.B. A efetividade da fisioterapia pélvica para a vida diária de pacientes com incontinência urinária: estudo experimental pragmático retrospectivo. Fisioterapia Brasil, v.20,n.4,p.509-514, 2019. CÂNDIDO, F.J.L. F et al. Incontinência urinária em mulheres: breve revisão de fisiopatologia, avaliação e tratamento. Visão Acadêmica, v. 18, n. 3, 2017. CARNEIRO, J. A. et al. Prevalência e fatores associados à incontinência urinária em idosos não institucionalizados. Cadernos Saúde Coletiva, v. 25, n. 3, p. 268-277, 2017. CÁS, D. da. Manual teórico prático para elaboração metodológica de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Roca, 2000. CESTARI, C. E.; SOUZA, T. H. C.; SILVA, A. S. da. Impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de idosas. Revista Ciência e Estudos Acadêmicos de Medicina, v. 1, n. 07, 2017. COIMBRA, I.G.C. Abordagem fisioterápica na incontinência urinária em idosos institucionalizados: uma revisão narrativa. 2016. CORTEZ, A. C. L. et al. Aspectos gerais sobre a transição demográfica e epidemiológica da população brasileira. Enfermagem Brasil, v. 18, n. 5, p. 700-709, 2019. COSTA, G.F. Atuação fisioterapêutica no tratamento da incontinência urinária em idosos. Londrina,2019. GIL, A.C. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2009 GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record. 1999. GUERRA, H. S. et al. Prevalência de quedas em idosos na comunidade. Saúde e Pesquisa, v. 9, n. 3, p. 547-555, 2016. HENKES, D.F et al. Incontinência urinária: o impacto na vida de mulheres acometidas e o significado do tratamento fisioterapêutico. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, v. 36, n. 2, p. 45-56, 2016. HOLZSCHUH, J.T; SUDBRACK, A.C. Eficácia dos cones vaginais no fortalecimento do assoalho pélvico na incontinência urinária feminina pós-menopausa: estudo de casos. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 9, n. 4, p. 498-504, 2019. KAIM, M.; BACKES, L. T. H. Envelhecimento celular: teorias e mecanismos. Revista Saúde Integrada, v. 12, n. 23, p. 178-189, 2019. KUNZENDORFF, B.A et al. INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS-TRATAMENTO E REABILITAÇÃO. Anais do Seminário Científico do UNIFACIG, n. 4, 2019. LEON, M.I.W.H. Eficácia de um programa cinesioterapêutico para mulheres idosas com incontinência urinária. Fisioterapia Brasil, v. 2, n. 2, p. 107-115, 2016. MACHADO, T. F; RZNISKI, T.B. Perfil Epidemiológico de Mulheres com Queixa de Incontinência Urinária Atendidas em uma Unidade de Saúde do Município de Araucária (PR). 2019. MARQUES, L.P et al. Fatores demográficos, condições de saúde e hábitos de vida associados à incontinência urinária em idosos de Florianópolis, Santa Catarina. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 18, p. 595-606, 2015. MARQUES, S.R. Tratamento fisioterapêutico na incontinência urinária em idosas. Rev Saúde Integrada, v. 17, n. 9, p. 110-6, 2016. MARQUES, K.S.F; FREITAS, P.A.C.A cinesioterapia como tratamento da incontinência urinária na unidade básica de saúde.Fisioterapia em Movimento, v. 18, n. 4, 2017. MELO, L.S et al. Infecção do trato urinário: uma coorte de idosos com incontinência urinária. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 70, n. 4, p. 838-844, 2017. MOORE, K. L.; DALEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014. NASCIMENTO, M. M. Uma visão geral das teorias do envelhecimento humano. Saúde e Desenvolvimento humano, v. 8, n. 1, p. 161-168, 2020. NASCIMENTO, J. S.; TAVARES, D. M. S.Prevalência e fatores associados a quedas em idosos.Texto & Contexto-Enfermagem, v. 25, n. 2, 2016. OLIVEIRA, L.G.P et al. Incontinência urinária: a atuação do profissional de enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 18, p. e118-e118, 2019. PAIVA, L. L.; RODRIGUES, M. P.; BESSEL, T. Prevalência De Incontinência Urinária Em Idosos No Brasil Nos Últimos 10 Anos: Uma Revisão Sistemática. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 24, 2019. PEREIRA, F. L. S. C. O Envelhecimento e as relações sociais, políticas e familiares. Revista Longeviver, 2019 POPE, C; MAYS, N. Reachins the parts other methods reach: an introduction to qualitative methods in health and health service research. British Medical Journal, n 31 1995, p. 42-25. POROLNIK, S. Ativação do centro de força e da musculatura respiratória de idosas com e sem incontinência urinária de esforço. Fisioterapia Brasil, v. 16, n. 4, p. 261-266, 2016. QUADROS, L B. et al. Prevalência de incontinência urinária entre idosos institucionalizados e sua relação com o estado mental, independência funcional e comorbidades associadas. Revista Acta Fisiátrica, v. 22, n. 3, p. 130-134, 2015. ROSA, T. S. M.; BRAZ, M. M. Risco de quedas em idosos com incontinência: uma revisão integrativa. Revista Kairós: Gerontologia, v. 19, n. 1, p. 161-173, 2016. SANTOS, M. O. Influência da incontinência urinária na qualidade de vida de idosos. Monografia (graduação em fisioterapia) - Universidade Federal de Sergipe, Largato 2018. SELEME, M.R. Ginástica hipopressiva como recurso proprioceptivo para os músculos do assoalho pélvico de mulheres incontinentes. Fisioterapia Brasil, v. 12, n. 5, p. 365-369, 2017. SILVA, L.W.S et al. Fisioterapia na incontinência urinária: olhares sobre a qualidade de vida de mulheres idosas. Revista Kairós: Gerontologia, v. 20, n. 1, p. 221-238, 2017. SILVEIRA, C.M; CAVALCANTE, A.A; RIBEIRO, E.G.C. Os efeitos dos exercícios de Kegel em idosas com incontinência urinária: uma revisão sistemática. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.26, p. e 734-734, 2019. SOUZA, M.T; SILVA, MICHELLY.D; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. TEIXEIRA, D. C.; OLIVEIRA, I. L.; DIAS, R. C. Perfil demográfico, clínico e funcional de idosos institucionalizados com história de quedas. Fisioterapia em movimento, v. 19, n. 2, 2017. TOMASI, A.V.R et al. Incontinência urinária em idosas: práticas assistenciais e proposta de cuidado âmbito da atenção primária de saúde. Texto e contexto – Enfermagem. v. 26, n.2,2017. TOMASI, A.V.R et al. Desafios para enfermeiros e fisioterapeutas assistirem mulheres idosas com incontinência urinária. Enfermagem em Foco, v.11, n.1, 2020. TORTORA, G.J. Princípios de anatomia humana. 12 ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2013. VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. ZEZI, B.; CAMARGO, H. S.; SOUZA, J. C. de. Prevalência e impacto da incontinência urinária na qualidade de vida em mulheres no período pós-menopausa. 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