Análise da toxicidade hematológica, hepática e renal associada à mucosite oral em pacientes oncológicos pediátricos
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1359 |
Resumo: | Oral mucositis (OM) is a common side effect in patients undergoing chemotherapy (QT) during antineoplastic treatment. The development and progression of this condition are multifactorial, conditions such as neutropenia and infections can worsen the clinical picture. OM has a direct impact on the patient's quality of life, persisting as a problem in clinical oncology. Objective: the present study aimed to investigate the relationship between degrees of OM and hematological, hepatic and renal toxicities caused by QT in pediatric patients. Method: It was characterized by an observational and analytical study, with a prospective longitudinal design, with a sample of 13 participants between 0 and 18 years old diagnosed with acute lymphoblastic leukemia or Hodgkin's lymphoma, who received chemotherapy and manifested OM. Results: In total, 70 evaluations were performed, of which 32.9% were identified as OM grade II (ulceration and erythema; patient can eat a solid diet), this being the most prevalent grade. In addition, the data showed that the increase in the degree of OM is correlated with the decrease in the values of leukocytes, neutrophils and platelets (P <0.001). Interestingly, the correlation between degrees of OM and levels of glutamic oxalacetic TGO transaminase was observed only in females. Conclusion: By observing the aspects analyzed, it is concluded that the manifestation of oral mucositis is correlated with hematological toxicity in all cases and liver toxicity for female participants. In this context, the monitoring of toxicity as well as the investigation of factors are important services to be developed in cancer centers, with Low Power Laser therapy being one of the main treatments recommended for prophylaxis and therapy of OM. |
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Análise da toxicidade hematológica, hepática e renal associada à mucosite oral em pacientes oncológicos pediátricosToxicidadeMucosite oralEstomatiteQuimioterapiaOdontopediatria4.02.00.00-0 OdontologiaOral mucositis (OM) is a common side effect in patients undergoing chemotherapy (QT) during antineoplastic treatment. The development and progression of this condition are multifactorial, conditions such as neutropenia and infections can worsen the clinical picture. OM has a direct impact on the patient's quality of life, persisting as a problem in clinical oncology. Objective: the present study aimed to investigate the relationship between degrees of OM and hematological, hepatic and renal toxicities caused by QT in pediatric patients. Method: It was characterized by an observational and analytical study, with a prospective longitudinal design, with a sample of 13 participants between 0 and 18 years old diagnosed with acute lymphoblastic leukemia or Hodgkin's lymphoma, who received chemotherapy and manifested OM. Results: In total, 70 evaluations were performed, of which 32.9% were identified as OM grade II (ulceration and erythema; patient can eat a solid diet), this being the most prevalent grade. In addition, the data showed that the increase in the degree of OM is correlated with the decrease in the values of leukocytes, neutrophils and platelets (P <0.001). Interestingly, the correlation between degrees of OM and levels of glutamic oxalacetic TGO transaminase was observed only in females. Conclusion: By observing the aspects analyzed, it is concluded that the manifestation of oral mucositis is correlated with hematological toxicity in all cases and liver toxicity for female participants. In this context, the monitoring of toxicity as well as the investigation of factors are important services to be developed in cancer centers, with Low Power Laser therapy being one of the main treatments recommended for prophylaxis and therapy of OM.Agência 1A mucosite oral (MO) é um efeito colateral frequente em pacientes submetidos à quimioterapia (QT) durante o tratamento antineoplásico. O desenvolvimento e progressão dessa condição são multifatoriais, condições como neutropenia e infecções podem piorar o quadro clínico. A MO impacta diretamente na qualidade de vida do paciente, persistindo como um problema na oncologia clínica. Objetivo: o presente trabalho visou investigar a relação entre os graus de MO e as toxicidades hematológica, hepática e renal causadas por QT em pacientes pediátricos. Métodos: Caracterizou-se por estudo observacional e analítico, com delineamento longitudinal prospectivo, contou com uma amostra de 13 participantes entre 0 e 18 anos com diagnóstico de leucemia linfoblástica aguda ou linfoma de Hodgkin, os quais receberam quimioterapia e manifestaram MO. Resultados: No total foram realizadas 70 avaliações, das quais 32,9% foram identificadas como MO grau II (ulceração e eritema; paciente pode ingerir dieta solida), sendo esse o grau mais prevalente. Além disso, os dados mostraram que o aumento do grau de MO está correlacionado à diminuição dos valores de leucócitos, neutrófilos e plaquetas (P <0.001). Interessantemente, a correlação entre graus de MO e níveis de transaminase glutâmico oxalacético TGO foi observada apenas no sexo feminino. Conclusão: Pela observação dos aspectos analisados conclui-se que a manifestação da mucosite oral esta correlacionada com a toxicidade hematológica para todos os casos e hepática para as participantes do sexo feminino, nesse contexto, o acompanhamento da toxicidade bem como a investigação de fatores são serviços importantes a serem desenvolvidos em centros oncológicos, sendo a terapia com Laser de Baixa Potência um dos principais tratamentos preconizados para profilaxia e terapêutica da MO.Centro de Ensino Unificado do Distrito FederalBrasilCoordenação do Curso de OdontologiaUDFSilva, Keyse Loyanne Batista da1454808720493683http://lattes.cnpq.br/1454808720493683Vieira, AmandaOliveira, Julia deRosa, Milena2021-01-25T18:58:29Z2021-01-252021-01-25T18:58:29Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1359por1 Reolon LZ, Rigo L, Conto F, Ce LC. Impacto da laserterapia na qualidade de vida de pacientes oncológicos portadores de mucosite oral. Rev. odontol. UNESP. 2017; 46(1): 19-27. 2 Javed F, Utreja A, Bello-Correa FO, Al-Askar H, Hudieb H, Quayyum F et al. condições de saúde bucal em crianças com leucemia linfoblástica aguda. Crit Rev Oncol Hematol 2012; 83: 303-9. 3 Morais EF, Lira JA, Macedo RA, Santos KS, Elias CT, Morais Mde L. Oral manifestações resultantes de quimioterapia em crianças com leucemia linfoblástica aguda. Braz J Othorhinolaryngol 2014; 80: 78-85. 4 Ribeiro ILA, Limeira RRT, Dias de Castro R, Ferreti Bonan PR, Valença AMG. mucosite oral em pacientes pediátricos em tratamento para leucemia linfoblástica aguda. Int J Environ Res Public Health. 2017; 14: 1468. 5 COVARRUBIAS-ESPINOZA, Gilberto et al. Linfoma de Hodgkin. Factores Pronósticos Asociados a la Respuesta del Tratamiento. Boletín Clínico Hospital Infantil del Estado de Sonora. 2016; 33(1): 9-13. 6 Meeske KA, Ji L, Freyer DR, Gaynon P, Ruccione K, Butturini A, et al. Toxicidade comparada por sexo entre crianças tratadas de leucemia linfoblástica aguda: um relatório do Grupo de Oncologia Infantil. Pediatr Cancer. 2015; 62(12): 2140-9. 7 Ribeiro I, Lima ALE, Valenca AM. Quimioterapia em pacientes oncológicos pediátricos e a ocorrência de mucosite oral. Int J Clin Pediatr Dent. 2019; 12(4): 261267. 8 Howard SC, McCormick J, Pui CH, Buddington RK, Harvey RD. Prevenindo e Gerenciando Toxicidades do Metotrexato de Alta Dose. The Oncologist. 2016; 21(12): 1471-1482. 9 Alexander TC, Simecka CM, Kiffer F, et al. Alterações na cognição e complexidade dendrítica após o tratamento com metotrexato intratecal e citarabina em um modelo murino juvenil. Behav Brain Res. 2018; 346: 21‐28. 10 Carreon-Burciaga RG, Castañeda-Castaneira E, González-González R, MolinaFrechero N, Gaona E e Bolonha-Molina R. Gravidade da mucosite oral em crianças após quimioterapia e radioterapia e suas implicações em um único centro de oncologia no estado de Durango. Int J Pediatr. 2018; 2018: 3252765. 11 Andrade M, Silva SR. Administração de quimioterápicos: uma proposta de protocolo de enfermagem. Rev. bras. enferm. 2007; 60(3): 331-335. 12 Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia - SOBRAFO. Guia para notificação de reações adversas em oncologia. 2. ed. São Paulo: Conectfarma Publicações Científicas; 2011. 13 Moslemi, Dariush et al. Management of chemo/radiation-induced oral mucositis in patients with head and neck cancer: A review of the current literature. Radiotherapy and Oncology. 2016; 120(1): 13-20. 14 Figliolia, Coelho SL et al. Oral mucositis in acute lymphoblastic leukaemia: analysis of 169 paediatric patients. Oral diseases. 2008; 14(8): 761-766. 15 Chaveli L, Begonya. “Toxicidade oral produzida por quimioterapia: uma revisão sistemática”. Revista de odontologia clínica e experimental. 2014; 6(1): 81-90. 16 Curra M, Soares Junior LAV, Martins MD, Santos PSDS, et al. Chemotherapy protocols and incidence of oral mucositis. An integrative review. Einstein. São Paulo. 2018; 16(1): 4007. 17 Lin HX, Hua YJ, Chen QY, Luo DH, Sun R, Qiu F, et al. Randomized study of sinusoidal chronomodulated versus flat intermittent induction chemotherapy with cisplatin and 5-fluorouracil followed by traditional radiotherapy for locoregionally advanced nasopharyngeal carcinoma. Chin J Cancer. 2013; 32(9): 502-11. 18 Csordas, K., Hegyi, M., Eipel, O. T., Muller, J., Erdelyi, D. J., & Kovacs, G. T. Comparison of pharmacokinetics and toxicity after high-dose methotrexate treatments in children with acute lymphoblastic leukemia. Anti-Cancer Drugs. 2013; 24(2): 189-197. 19 Common Terminology Criteria for Adverse Events (CTCAE) – version 4.0, desenvolvido pelo National Câncer Institute (NCI) e National Institutes of Health (NIH) norte-americano, 2009. [acesso no dia 17/03/2020]. Disponível em: http://ctep.cancer.gov/protocoldevelopment/electronic_applications/ctc.htm#ctc_40 20 Cheng KK, Lee V, Li CH, Yuen HL, Epstein JB. Oral mucositis in pediatric and adolescent patients undergoing chemotherapy: the impact of symptoms on quality of life. Support Care Cancer 2012; 20(10): 2335-2342. 21 Sarah AN et al. MUCOSITE ORAL: análise sociodemográfica em pacientes oncológicos. Revista Ciência & Saberes-UniFacema. 2015; 1(1): 3-8. 22 Damascena, LCL, de Lucena, NNN, Ribeiro, ILA, Pereira, TL, Lima-Filho, LMA, & Valença, AMG. Mucosite Oral Grave em Pacientes Pediátricos com Câncer: Análise de Sobrevivência e Fatores Preditivos. Jornal Internacional de Pesquisa Ambiental e Saúde Pública. 2020; 17(4), 1235.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2021-01-29T21:14:17Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/1359Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2021-01-29T21:14:17Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false |
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