Centro de reinserção social para dependentes químicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maximino, Jhonnathan Souza de Almeida
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1578
Resumo: Here I intend to discuss issues related to the physical space and its relationship with the maintenance of the treatment after the recovery process of drug addicts, and how these environments can insert and enhance social reintegration in your program. “Chemical addiction nowadays corresponds to a widely publicized phenomenon (discussed, since the abuse of psychoactive substances has become a serious social and public health problem in our reality, (PRATTA, Elisângela Maria Machado et al. The process health-disease and chemical dependency: interfaces and evolution Psychology: Theory and research, v.25, n.2, pp. 203-211,2009). The vast majority of private clinics have spaces with hospital and prison characteristics that do not offer the opportunity to socialize and almost always contribute to social segregation, as they are closed and distant from the population, thus intensifying the social problems that already exist among these individuals. They are mostly adapted spaces that do little to help social reintegration, because, after the treatment, the return to the streets is inevitable, since in most cases there is no support and adequate maintenance of the treatment, in the face of an increasing problem that use significant losses for the population and patient, how can physical spaces contribute in their entirety to the social reintegration of chemically dependent patients? How can environments and their features rescue family and social relationships? The success or not of the treatment will depend, in large part, on the new relationships that will establish in the process that begins € the way it will be supported to face the challenges that will be present. (COSTA, Selma Frossará, 2001, p.231).
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The vast majority of private clinics have spaces with hospital and prison characteristics that do not offer the opportunity to socialize and almost always contribute to social segregation, as they are closed and distant from the population, thus intensifying the social problems that already exist among these individuals. They are mostly adapted spaces that do little to help social reintegration, because, after the treatment, the return to the streets is inevitable, since in most cases there is no support and adequate maintenance of the treatment, in the face of an increasing problem that use significant losses for the population and patient, how can physical spaces contribute in their entirety to the social reintegration of chemically dependent patients? How can environments and their features rescue family and social relationships? The success or not of the treatment will depend, in large part, on the new relationships that will establish in the process that begins € the way it will be supported to face the challenges that will be present. (COSTA, Selma Frossará, 2001, p.231).Agência 1Aqui pretendo discutir questões relacionadas ao espaço físico e a sua relação com a manutenção do tratamento após o processo de recuperação de dependentes químicos, e de como esses ambientes podem inserir e potencializar a reinserção social em seu programa. “A dependência química na atualidade corresponde a um fenômeno amplamente divulgado( discutido, uma vez que o uso abusivo de substâncias psicoativas tornou-se um grave problema social e de saúde pública em nossa realidade, (PRATTA, Elisângela Maria Machado et al. O processo saúde-doença e a dependência química: interfaces e evolução. Psicologia: Teoria e pesquisa, v.25,n.2,p. 203-211,2009). A grande maioria das clinicas particulares possuem espaços com características hospitalares e carcerárias que não oferecem a oportunidade de convívio e quase sempre contribuem para a segregação social, já que são locais fechados e distantes da população, intensificando assim os problemas sociais já existentes entre esses indivíduos. São em sua maioria, espaços adaptados que pouco ajudam para a reinserção social, pois, após o tratamento, o retorno para as ruas é inevitável, já que na maioria dos casos não exista suporte e manutenção adequada do tratamento, frente a um problema cada vez maior e que causam prejuízos significantes para a população e paciente, como os espaços físicos podem contribuir em sua totalidade para a reinserção social de pacientes dependentes químicos? Como os ambientes e suas funcionalidades podem resgatar relações familiares e sociais? O sucesso ou não do tratamento dependerá, em grande parte, dos novos relacionamentos que irá estabelecer no processo que se inicia € a forma como será apoiado para enfrentar os desafios que se farão presentes. (COSTA, Selma Frossará, 2001, p.231).Centro de ensino Unificado do Distrito FederalBrasilCoordenação do Curso de Arquitetura e UrbanismoUDFManne, Salime Amorim Al0674247329708708http://lattes.cnpq.br/0674247329708708Maximino, Jhonnathan Souza de Almeida2021-02-19T17:45:19Z2021-02-192021-02-19T17:45:19Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1578porCOSTA, Selma Frossard, O processo de reinserção social do dependente químico após completar o ciclo de tratamento em uma comunidade terapêutica ( 2001, p.230) (COSTA, Selma Frossard, As Políticas Públicas e as Comunidades Terapêuticas nos Atendimentos à Dependência Química (2001,p.231) PRATTA, Elisângela Maria Machado ,SANTOS, Manoel Antonio, O Processo Saúde-Doença e a Dependência Química: Interfaces e Evolução ( Abr-Jun 2009, Vol. 25 n. 2, pp. 203-211 ) PRATTA, Elisângela Maria Machado. 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