Saúde Integral da População LGBTQIA+: uma revisão narrativa
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3350 |
Resumo: | The LGBTQIA+ population (Lesbians, gays, bisexuals, transgender, queer, intersex, asexual), since the 1980s, is contextualized based on prejudice and discrimination that directly interfere in health care and worsen it. The purpose of this study is to understand the health care provided to the LGBTQIA+ population, identifying the challenges and factors related to the provision of care through the National Policy on comprehensive LGBT health (PNSILBT) and to understand the professional relationships in the care of this public. A narrative literature review was carried out, using publications in Portuguese, English and Spanish, from the MEDLINE, LILACS, SCIELO and BVS databases and virtual libraries, with a time frame from 2007 to 2021, selecting 12 articles and 2 publications from the Ministry of Health and 1 protocol from the Health Department of the Federal District. It is noticed that this population has been marginalized from health services, therefore, it became necessary to create a public policy to guarantee their rights. However, despite its creation, an improvement in the quality of services was not seen due to the low knowledge coming from health professionals. It is necessary to update health professionals through postgraduate studies, courses, lectures and the inclusion of subjects in the curriculum related to PNSIGBT, generating greater quality within health services in a humanized and universal way; it is also extremely important to disclose data to the population of the rights reserved to them. |
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Saúde Integral da População LGBTQIA+: uma revisão narrativaIntegral health of the LGBTQIA+ population: a narrative reviewLGBTQIA+assistênciaminorias sexuais e de gênerodiscriminação4.04.06.00-8The LGBTQIA+ population (Lesbians, gays, bisexuals, transgender, queer, intersex, asexual), since the 1980s, is contextualized based on prejudice and discrimination that directly interfere in health care and worsen it. The purpose of this study is to understand the health care provided to the LGBTQIA+ population, identifying the challenges and factors related to the provision of care through the National Policy on comprehensive LGBT health (PNSILBT) and to understand the professional relationships in the care of this public. A narrative literature review was carried out, using publications in Portuguese, English and Spanish, from the MEDLINE, LILACS, SCIELO and BVS databases and virtual libraries, with a time frame from 2007 to 2021, selecting 12 articles and 2 publications from the Ministry of Health and 1 protocol from the Health Department of the Federal District. It is noticed that this population has been marginalized from health services, therefore, it became necessary to create a public policy to guarantee their rights. However, despite its creation, an improvement in the quality of services was not seen due to the low knowledge coming from health professionals. It is necessary to update health professionals through postgraduate studies, courses, lectures and the inclusion of subjects in the curriculum related to PNSIGBT, generating greater quality within health services in a humanized and universal way; it is also extremely important to disclose data to the population of the rights reserved to them.A população LGBTQIA+ (Lesbicas, gays, bissexuais, trangenero, queer, intersexo, assexual), desde a década de 80, é contextualizada com base em preconceitos e discriminações que interferem diretamente nos atendimentos em saúde e gera piora nos mesmos. O intuito deste estudo é compreender a assistência à saúde prestada à população LGBTQIA+, identificando os desafios e fatores relacionados à prestação de atendimento por meio da Política Nacional da saúde integral LGBT (PNSILGBT) e compreender as relações profissionais no cuidado a este público. Foi realizada uma revisão narrativa de literatura, utilizando publicações nos idiomas português, inglês e espanhol, a partir das bases de dados e bibliotecas virtuais MEDLINE, LILACS, SCIELO e BVS, com recorte temporal de 2007 a 2021, selecionando 12 artigos e 2 publicações do Ministério da Saúde e 1 protocolo da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Percebe-se que esta população tem sido marginalizada frente aos serviços de saúde, portanto, tornou-se necessária a criação de uma política pública para que houvesse a garantia de seus direitos. Porém, apesar de sua criação, não foi vista uma melhora na qualidade dos serviços por conta do baixo conhecimento vindo dos profissionais de saúde. Faz-se necessário a atualização dos profissionais de saúde por meio de pós-graduação, cursos, palestras e inclusão de matérias na grade curricular relacionadas a PNSILGBT, gerando uma maior qualidade dentro dos serviços de saúde de forma humanizada e universal; também é de suma importância a divulgação de dados à população dos direitos reservados a eles.Centro de Ensino Unificado do Distrito FederalBrasilCoordenação do Curso de EnfermagemUDFMelo, Bárbara de Caldas7412820497488361http://lattes.cnpq.br/7412820497488361Melo, Amanda Soares deSantos, Ester Soares2022-03-31T13:55:41Z2022-03-312022-03-31T13:55:41Z2021-12-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3350porREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BELÉM, JM; ALVES, MJH; PEREIRA, EV; MOREIRA, FTLS; QUIRINO, GS; ALBUQUERQUE, GA. Atenção à saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na estratégia saúde da família. Revista Baiana de Enfermagem, Bahia, v. 32, 8 abr. 2019. 2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Carta dos direitos dos usuários da saúde. 2. ed. Brasilia: Ministério da Sáúde, 2007.9 p. (Série E. Legislação de Saúde). 11 3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. 1. ed. atual. Brasil: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva Subsecretaria de Assuntos Administrativos, Coordenação-Geral de Documentação e Informação e Coordenação de Gestão Editorial, 2013. 31 p. 4. BRASIL. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. SECRETARIA DE SAÚDE. Fluxo de Atendimento do Ambulatório de Assistência Especializada às Pessoas Travestis e Transexuais na Rede Pública de Saúde do DF. Protocolo de Atenção à Saúde, Brasília, 21 fev. 2018. Disponível em: https://www.saude.df.gov.br/wpconteudo/uploads/2018/04/6.1- Protocolo_Acolhimento_Ambulatorio_Trans_versao_final.pdf. Acesso em: 7 nov. 2021. 5. ESTAY, F; VALENZUELA, A; CARTES, R. Atenção à saúde para pessoas LGBT+: perspectiva da comunidade pesquisa local. Revista chilena de obstetricia y ginecologia, universidade, p. 1-5, 4 ago. 2020. 6. GUIMARÃES, NP; SOTERO, RL; COLA, JP; ANTONIO, S; GALAVOTE, HS. Avaliação da implementação da política nacional de saude integral à população lgbt em um município da região sudeste do brasil. Rev eletron comun inf inov saúde, Espírito Santo, p. 374-384, 14 fev. 2020. 7. MILLER, Victor. Por que substituímos a sigla 'gls' por “lgbtqia”. Gay.blog.br, 2020. Disponível em: https://gay.blog.br/gay/por-que-substituimos-a-sigla-gls-por-lgbtqia/. Acesso em: 21 de Outubro de 2021. 8. NIETSCHE, EA; TASSINARI, TT; RAMOS, TK; BELTRAME, G; SALBEGO, C, CASSENOTE, LG. Formação do enfermeiro para o cuidado á população homossexual e bissexual percepção do discente. Rev baiana de enfermagem, [S. l.], p. 1-11, 3 fev. 2018. 9. NOGUEIRA, FJS; ARAGÃO, TAP. Política Nacional de Saúde Integral LGBT: O que ocorre na prática sob o prisma de usuários (as) e profissionais de saúde. Saúde e Pesquisa, Maringá (PR), Maringá (PR), 20 ago. 2019. 10. OLIVEIRA, SR; SANTOS, MM; SANTOS, RSS; CORREIA, SA; AFONSO, TM. O Enfermeiro da estratégia de saúde da família e o cuidado à população LGBT. International Nursing Congress, Tiradentes, 9-12 Mai. 2018 12 11. ROCON, PC; SODRE, F; ZAMBONI, J; RODRIGUES, A; ROSEIRO, MCFB. O que esperam pessoas trans do Sistema Único de Saúde? Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 22, 7 dez. 2017. 12. ROTHER, Edna. REVISÃO SISTEMÁTICA X REVISÃO NARRATIVA. Acta Paul Enfermagem, [S. l.], p. 1-2, 20 fev. 2007. 13. SANTOS, JS; SILVA, RN; FERREIRA, MA; Saúde da população LGBTI+ na atenção primária à saúde e a inserção da enfermagem. Esc Anna Nery, [S. l.], p. 1-6, 23 abr. 2019. 14. SANTOS, LESS; FONTES, WSF; OLIVEIRA, AKS; LIMA, LHO; SILVA, ARV; MACHADO, ALG; O acesso ao sistema único de saúde na percepção de homossexuais masculinos. Rev Bras Enferm. Piauí, p. 1-8, 27 de fevereiro de 2020. 15. SILVA, LKM; SILVA, ALMA; COELHO, AA; MARTINIANO, CS. Uso do nome social no sistema único de saúde: elementos para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais. Revista de saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 27, p. 1-9, 3 jul. 2017.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2022-03-31T14:59:33Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/3350Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2022-03-31T14:59:33Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false |
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