A compreensão da morte na perspectiva da psicologia existencial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2310 |
Resumo: | Death is a catalytic event in the human being. His certainty is an imperative that puts the subject in front of the perspective of his own finitude. However, the same human being, who is aware of the disastrous fate of his organism, lives most of the time as if the certainty of death was a fallacy. Studying the way life and, above all, death are thought and represented, is very useful to observe the processes that assist our effort to transform, even what is (was) strange, into something familiar. And, in relation to death, almost everything about it is, a priori, strange and uncomfortable, from the rituals associated with it (wake, funeral, coffin, burial or cremation) to the very decomposition of the body and, above all, to the absence of outgoing person. Some experiences during human development are analogous to the idea of death: separation, unemployment, illness and, even, events that bring joy, but that cause some kind of rupture. The social marginalization of losses and death in our society has weakened the human being and his resources to face the issues surrounding our finite existence. Losses and death are part of life and fulfill their social role, there is no life without death. In contact with finitude, the human being has the possibility to discover more authentic ways of existing. To reflect to give dignity to losses and death is also to give oneself a chance to enrich one's life throughall the lessons that these experiences are capable of using us. Starting from this, this work aims to bring up discussions and reflections that skirt the experience of death and dying, starting from the perspective of Existential Psychology. |
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A compreensão da morte na perspectiva da psicologia existencialMorteMorrerFinitudeHumanoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIADeath is a catalytic event in the human being. His certainty is an imperative that puts the subject in front of the perspective of his own finitude. However, the same human being, who is aware of the disastrous fate of his organism, lives most of the time as if the certainty of death was a fallacy. Studying the way life and, above all, death are thought and represented, is very useful to observe the processes that assist our effort to transform, even what is (was) strange, into something familiar. And, in relation to death, almost everything about it is, a priori, strange and uncomfortable, from the rituals associated with it (wake, funeral, coffin, burial or cremation) to the very decomposition of the body and, above all, to the absence of outgoing person. Some experiences during human development are analogous to the idea of death: separation, unemployment, illness and, even, events that bring joy, but that cause some kind of rupture. The social marginalization of losses and death in our society has weakened the human being and his resources to face the issues surrounding our finite existence. Losses and death are part of life and fulfill their social role, there is no life without death. In contact with finitude, the human being has the possibility to discover more authentic ways of existing. To reflect to give dignity to losses and death is also to give oneself a chance to enrich one's life throughall the lessons that these experiences are capable of using us. Starting from this, this work aims to bring up discussions and reflections that skirt the experience of death and dying, starting from the perspective of Existential Psychology.A morte é um evento catalisador de angústias no ser humano. Sua certeza é um imperativo que põe o sujeito diante da perspectiva da própria finitude. No entanto, o mesmo ser humano, que é ciente do funesto destino de seu organismo, vive na maioria das vezes como se a certeza da morte fosse uma falácia. Estudar a forma como a vida e, sobretudo, a morte são pensadas e representadas, tem grande utilidade para observar os processos que assistem ao nosso esforço de transformar, mesmo o que nos é (era) estranho, em algo de familiar. E, relativamente à morte, quase tudo nela nos é, a priori, estranho e incômodo, desde os rituais que se lhe associam (velório, funeral, caixão, enterramento ou cremação) até à própria decomposição do corpo e, sobretudo, à ausência da pessoa que parte. Algumas experiências vivenciadas ao longo do desenvolvimento humano apresentam analogia com a ideia de morte: separação, desemprego, doença e, até mesmo, acontecimentos que trazem alegria, mas que provocam algum tipo de ruptura. A marginalização social das perdas e da morte em nossa sociedade enfraqueceu o ser humano e seus recursos de enfrentamento diante das questões que envolvem nossa existência finita. As perdas e a morte fazem parte da vida e cumprem seu papel social, não há vida sem morte. No contato com a finitude, o ser humano tem a possibilidade de descobrir formas mais autênticas de existir. Refletir para dar dignidade às perdas e morte é também dar-se a chance de enriquecer a própria vida por meio de todas as lições que essas experiências são capazes de nos ensinar. Partindo disso, este trabalho objetiva trazer à tona discussões e reflexões que contornam a vivencia da morte e no morrer, partindo da perspectiva da Psicologia Existencial.Centro Universitário de João PessoaBrasilUNIPÊMaia , Camila Yamaoka Marizhttp://lattes.cnpq.br/0596580540769817Barbosa , Mariely de Lira2021-06-08T17:50:17Z2021-06-092021-06-08T17:50:17Z2020-12-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfBARBOSA, Mariely de Lira. A compreensão da morte na perspectiva da psicologia Existencial. 2020. 37 p. Trabalho de Conclusão de Curso ( Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, João Pessoa, 2020.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2310porARRIÉS, P. O Homem Diante da Morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. BOUSSO, Regina Szylit et al. Facebook: um novo locus para a manifestação de uma perda significativa. Psicologia Usp, v. 25, n. 2, p. 172-179, 2014. CAMARANO, Ana Amélia; MELLO, Juliana Leitão; KANSO, Solange. Do nascimento à morte: principais transições. Transição para a vida adulta ou vida adulta em transição, p. 31-60, 2006. CECCON, Neila Jucilene. A MORTE E O LUTO NA PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA HUMANISTA. Anais do EVINCI-UniBrasil, v. 3, n. 2, p. 883-899, 2017. COMBINATO, Denise Stefanoni; QUEIROZ, Marcos de Souza. Morte: uma visão psicossocial. Estudos de Psicologia (Natal), v. 11, n. 2, p. 209-216, 2006. DA COSTA, Maria de Lourdes Pereira. A morte: evolução e desafios da finitude. 2018. DA COSTA TORRES, Wilma. O conceito de morte na criança. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 31, n. 4, p. 9-34, 1979. DE SOUZA MARANHÃO, José Luiz. O que é morte. Brasiliense, 2017. FAGUNDES, F. Luto no virtual: verificação da relação entre as fases do luto e a extinção operante a partir da vivência compartilhada em uma rede social virtual. 2012. Acesso em: 09 mar. 2017. JUNG, Carl G. Memórias, sonhos, reflexões. Nova Fronteira, 2016. KASTENBAUM, R.; AISENBERG, R. Psicologia da Morte. São Paulo: Pioneira, 1983. KOVÁCS, Maria Júlia. Morte no Processo do Desenvolvimento Humano. A Criança e o Adolescente diante da morte. Impresso no Brasil/Printed in Brazil, p. 49, 1992. MORIN, E. O Homem Diante da Morte. Rio de Janeiro: Imago, 1970. OLIVEIRA, Abílio. Olhar Inquieto-O jovem perante a morte. Revista da Ordem dos Enfermeiros, n. 20, p. 16-30, 2006. OLIVEIRA, D. R. Terapia do Luto: contribuições e reflexões sob a perspectiva da Análise do Comportamento. 2014. 37 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: . Acesso em: 06 jun. 2017. PAPALIA, D. E; OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ROJAS, H. O Homem Light: uma vida sem valores. Coimbra: Coimbra Gráfica, 1994. RODRIGUES, Rute; OLIVEIRA, Abílio; SAMPAIO, Daniel. O som e os outros na vida e na morte: Percepções da vida e da morte na adolescência. Psychologica, n. 52-I, p. 99-121, 2010. ROTHSCHILD, Daniela; CALAZANS, Rauflin Azevedo. Morte: abordagem fenomenológico-existencial, p. 143, 1992. SANTOS, Franklin Santana. Perspectivas histórico-culturais da morte. A arte de morrer–Visões plurais, p. 13-25, 2007. SANTOS, Patrícia Pollyanna Lysike. A contribuição da Psicologia Fenomenológica Existencial no enfrentamento da morte, 2017. SENGIK, Aline Sberse; RAMOS, Flávia Brocchetto. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, v. 25, n. 2, p. 379-387, 2013. SCHIMTT, J. C. Os Vivos e os Mortos na Sociedade Medieval. São Paulo: Companhia dos Livros, 1999. TEIXEIRA, José A. Carvalho. Introdução à psicoterapia existencial. Análise psicológica, v. 24, n. 3, p. 289-309, 2006. YALOM, Irvin D. O carrasco do amor. Washington, 2015.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2021-06-08T17:52:57Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2310Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2021-06-08T17:52:57Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false |
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