Ecos das subjetividades: as vicissitudes da loucura em nome da razão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório do Centro Universitário Braz Cubas |
Texto Completo: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2877 |
Resumo: | Considering the theoretical framework on Foucault's History of Madness, theories of the civilizing process, subjective processes and the history of psychiatric reform as well as antiasylum struggles, the present study aimed to present many ways to understanding madness according to the historical moment and show the transformations undergone according to these. Through an ideological construction of what is understood about madness, social actions are guided, and the subjective (even if unconsciously) relations of how to deal with it. That said, it becomes possible to present the concepts of madness throughout history through the discourse of the Other; the asylum as a repository of subjects, memories and emptyings; and the power relations of classical psychiatry over the mad. Thus, it is possible to face contempt relations, with regard to subjects classified as crazy, due to the failure to follow social norms. However, it is also faced with struggle and resistance in anti-asylum movements that continue trying, to the present day, to combat the exclusion of these subjects. This study seeks to bring reflections to what is understood about madness; about the archaic form of treatment that still exists; and about what mental health, as a form of knowledge, teaches to act in the context of health and in the social field. To obtain the results of the research, bibliographical references were used, of qualitative nature and exploratory character; the references used date from 1978 to 2021. |
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Ecos das subjetividades: as vicissitudes da loucura em nome da razãoLoucuraSaúde MentalMovimento AntimanicomialCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAConsidering the theoretical framework on Foucault's History of Madness, theories of the civilizing process, subjective processes and the history of psychiatric reform as well as antiasylum struggles, the present study aimed to present many ways to understanding madness according to the historical moment and show the transformations undergone according to these. Through an ideological construction of what is understood about madness, social actions are guided, and the subjective (even if unconsciously) relations of how to deal with it. That said, it becomes possible to present the concepts of madness throughout history through the discourse of the Other; the asylum as a repository of subjects, memories and emptyings; and the power relations of classical psychiatry over the mad. Thus, it is possible to face contempt relations, with regard to subjects classified as crazy, due to the failure to follow social norms. However, it is also faced with struggle and resistance in anti-asylum movements that continue trying, to the present day, to combat the exclusion of these subjects. This study seeks to bring reflections to what is understood about madness; about the archaic form of treatment that still exists; and about what mental health, as a form of knowledge, teaches to act in the context of health and in the social field. To obtain the results of the research, bibliographical references were used, of qualitative nature and exploratory character; the references used date from 1978 to 2021.Considerando o referencial teórico sobre a História da Loucura de Foucault, teorias do processo civilizatório, dos processos subjetivos e a história da reforma psiquiátrica assim como as lutas antimanicomiais, o presente estudo teve como objetivo geral apresentar as várias formas de entender a loucura de acordo com o momento histórico e mostrar as transformações sofridas de acordo com esses. Através de uma construção ideológica do que se entende sobre a loucura, são orientadas as ações sociais, e as relações subjetivas (ainda que inconsciente) de como lidar com ela. Isto posto, torna-se possível apresentar os conceitos da loucura ao longo da história através de discursos do Outro; o manicômio como repositório de sujeitos, memórias e esvaziamentos; e as relações de poder da psiquiatria clássica sobre o louco. Assim, é possível se deparar com as relações de desprezo, no que se refere aos sujeitos classificados como loucos, devido ao não seguimento das normas sociais. No entanto, depara-se também com luta e resistência em movimentos antimanicomiais que seguem tentando, até os dias atuais, combater a exclusão desses sujeitos. Esse estudo busca trazer reflexões para o que entende-se sobre a loucura; sobre a forma arcaica de tratamento ainda existentes; e sobre o que a saúde mental, como forma de conhecimento, ensina para atuação no contexto da saúde e no campo social. Para obter os resultados da pesquisa foram utilizadas referências bibliográficas, de natureza qualitativa e caráter exploratório; as referências utilizadas datam dos anos de 1978 até 2021.Centro Universitário de João PessoaBrasilUNIPÊSousa, Daniela Heitzmann Amaral Valentim dehttp://lattes.cnpq.br/3970529827472582Borges, Karenn Krystinny Gouveia Cavalcante2021-10-08T18:18:27Z2021-10-112021-10-08T18:18:27Z2021-06-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfBorges, Karenn Krystinny G. C. Ecos das Subjetividades: As Vicissitudes da Loucura em Nome da Razão. 2021. 48 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2877porAMARANTE, Paulo. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fio Cruz, 2010. BASAGLIA, Franco. 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