O uso dos florais como terapia complementar para o processo de autoconhecimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Brenda da Silveira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2867
Resumo: The human being's life is marked by cycles that determine its evolutionary trajectory, and the search for self-knowledge becomes eternal, since the subject is in constant self-discovery. Within this theme, Psychology has a fundamental role, and Floral Therapy has also contributed significantly to this issue. In this sense, the objective was to approach the way of doing therapy in the Existential Humanist approach, as well as the functioning of Floral Therapy, in order to highlight the benefits of these two practices linked to the search for self-knowledge. Through an exploratory research using Google Forms, 12 people were interviewed, using the nonprobabilistic technique for convenience. Individuals over 18 years of age and who are undergoing or have already undergone psychological counseling, concomitant with the use of flower essences, were included, and those who were or had already undergone only one of the referred therapeutic practices were excluded. A sociodemographic questionnaire and a semistructured interview were applied, following all ethical aspects involving research with human beings. The results were analyzed quantitatively and qualitatively. Married women aged 50-60 years predominated in the research, most of them with higher education and belonging to the middle class. It was possible to observe that if used together, the therapeutic practices in question tend to provide an effective result for the subject in his self-knowledge process.
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spelling O uso dos florais como terapia complementar para o processo de autoconhecimentoAutocuidadoPsicoterapiaTerapia FloralPráticas ComplementaresCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAThe human being's life is marked by cycles that determine its evolutionary trajectory, and the search for self-knowledge becomes eternal, since the subject is in constant self-discovery. Within this theme, Psychology has a fundamental role, and Floral Therapy has also contributed significantly to this issue. In this sense, the objective was to approach the way of doing therapy in the Existential Humanist approach, as well as the functioning of Floral Therapy, in order to highlight the benefits of these two practices linked to the search for self-knowledge. Through an exploratory research using Google Forms, 12 people were interviewed, using the nonprobabilistic technique for convenience. Individuals over 18 years of age and who are undergoing or have already undergone psychological counseling, concomitant with the use of flower essences, were included, and those who were or had already undergone only one of the referred therapeutic practices were excluded. A sociodemographic questionnaire and a semistructured interview were applied, following all ethical aspects involving research with human beings. The results were analyzed quantitatively and qualitatively. Married women aged 50-60 years predominated in the research, most of them with higher education and belonging to the middle class. It was possible to observe that if used together, the therapeutic practices in question tend to provide an effective result for the subject in his self-knowledge process.A vida do ser humano é marcada por ciclos que determinam sua trajetória evolutiva, e a busca pelo autoconhecimento se torna eterna, uma vez que o sujeito está em constante descoberta de si mesmo. Dentro dessa temática, a Psicologia tem papel fundamental, e a Terapia Floral também tem contribuído de forma significativa para essa questão. Nesse sentindo, objetivou-se abordar o modo de fazer terapia na abordagem Existencial Humanista, bem como o funcionamento da Terapia Floral, de maneira a destacar os benefícios dessas duas práticas atreladas a busca do autoconhecimento. Por meio de uma pesquisa exploratória usando o Google Forms, entrevistou-se 12 pessoas, através da técnica não probabilística por conveniência. Foram incluídos indivíduos maiores de 18 anos e que fazem ou já fizeram acompanhamento psicológico, concomitante ao uso de florais, e excluídos os que fazem ou já fizeram apenas uma das práticas terapêuticas referidas. Aplicou-se um questionário sociodemografico e uma entrevista semiestruturada seguindo todos os aspectos éticos envolvendo pesquisas com seres humanos. Os resultados foram analisados de forma quantitativa e qualitativa. Predominou na pesquisa mulheres casadas e de idades entre 50-60 anos, na maioria com ensino superior e pertencente a classe média. Foi possível observar que se utilizadas de forma conjunta, as práticas terapêuticas em questão tendem a fornecer um resultado eficaz para o sujeito em seu processo de autoconhecimento.Centro Universitário de João PessoaBrasilUNIPÊBandeira, Mônica Domingoshttp://lattes.cnpq.br/0148445105937520Soares, Brenda da Silveira2021-10-05T13:57:15Z2021-10-072021-10-05T13:57:15Z2021-06-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfSOARES, Brenda da Silveira. O uso dos florais como terapia complementar para o processo de autoconhecimento. 2021. 25 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2867porADDIS, M. E.; COHANE, G. H. Social scientific paradigms of masculinity and their implications for research and practice in men's mental health. Journal of Clinical Psychology, v. 61, n. 6, 1p. -15, 2005. ALCANTRA, E.; MENDONÇA, M. A. F. C.; MARQUES, R. F. P.V. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Fundação Comunitária Tricordiana de Educação - FCTE Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações – UNINCOR. Três Corações – MG, 2018. ANGERAMI-CAMON, V. Psicoterapia Fenomenológico - Existencial. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2002. ANTUNES, D. S et al. Terapia complementar: uso de florais na promoção à saúde – 2ª fase. Centro de Ciências da Saúde/Departamento de Fisiologia e Patologia/PROBEX. Núcleo de Estudos e Pesquisas Homeopáticas e Fitoterápicas (NEPHF)/UFPB. João Pessoa, PB, 2011. ARAÚJO, C. L. F. As essências florais e as pessoas que vivem com HIV/Aids: buscando qualidade de vida. Monografia (Especialização em terapia floral) - Hospital Escola São Francisco de Assis, UFRJ, Rio de Janeiro, 2012. ARAÚJO, C. L. F, et al. Conhecimento e expectativas das pessoas que vivem com HIV/Aids sobre as terapias complementares em saúde. In: VHI/sida: Experiências da doença e cuidados em saúde. Rio de Janeiro: Edições Humus, 2015. ARAÚJO, C. L. F.; SILVA, M. J. P.; BASTOS, V. D.; Terapia Floral: Equilíbrio para as emoções em tempos de pandemia. Publicação do Observa PICS, Ed. 1, 2020. BACH, E. Os Remédios Florais do Dr. Bach: Incluindo Cura-Te A Ti Mesmo. Uma Explicação Sobre A Causa Real E A Cura Das Doenças E Os Doze Remédios. Pensamento, São Paulo: Ed. 19, 2006. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edição 70, 2010. BOZARTH, J. Terapia centrada na pessoa: um paradigma revolucionário (E. Gouveia, Trad.). Lisboa: Ediual. 2001. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União. Poder Executivo. Brasília, DF, 13 jun. 2012. Seção 1, n. 112, p. 59-62. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC – SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CAVALCANTE, R. B.; CALIXTO, P.; PINHEIRO, M. M. K. Análise de conteúdo: considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Informação & Sociedade: Estudos, v.24, n.1, p. 13-18, jan./abr, 2014. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. Brasília, DF: CFP, 2005. FARIA, J.; SEIDL, E. Religiosidade e enfrentamento em contextos de saúde e doenças: Revisão da literatura. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 18, n. 3, p. 381-389, 2005. FERMIANO, B. GOULART, M. Psicoterapia é escolha de 2% dos brasileiros para resolver problemas pessoais. Instituto Market Analysis. 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Legitimidade terapêutica no Brasil contemporâneo: as terapias alternativas no âmbito do saber psicológico. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 13, n. 2, p. 321-342. 2003.
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