Redes sociais como fortalecedores de crenças negativas em usuários jovens

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida , Aisha Duana Lira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1760
Resumo: Central beliefs are lasting understandings about yourself, other people and the world, generalized and absolutist, formed since childhood, when activated they can support negative thoughts that lead to psychological suffering and psychological disorders. In youth, beliefs are more easily changed due to the emotional fragility of this phase and external influences, such as patterns exposed in social media, can strengthen negative beliefs by generating changes in emotions and behavior, interfering in the daily lives of users. This study aimed to identify the influence of social media in strengthening beliefs of lack of love and worth in young people, participating in the survey 149 people between 18 and 29 years old who answered a sociodemographic questionnaire, a specific questionnaire and the Inventory of Central Negative Beliefs (ICCN) online , the data were analyzed quantitatively based on descriptive and inferential statistics processed using SPSS 21.0, and qualitatively using the thematic content analysis technique. It was possible to verify that 42.7% of the participants had negative beliefs about themselves, highlighting the beliefs of devaluation. The results of the research showed that the participants are directly affected by the activities on social media, which generate negative feelings and support distorted thoughts, strengthening beliefs of unloving and devaluation and the content that is consumed contributes to the users to see their qualities and abilities in a diminished way reinforcing negative beliefs about yourself. Thus, new studies can be considered for a better understanding of the subject, and to seek alternatives to deal with the consequences of social media on users' mental health.
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spelling Redes sociais como fortalecedores de crenças negativas em usuários jovensJovensRedes sociaisFortalecedoresCrenças negativasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIACentral beliefs are lasting understandings about yourself, other people and the world, generalized and absolutist, formed since childhood, when activated they can support negative thoughts that lead to psychological suffering and psychological disorders. In youth, beliefs are more easily changed due to the emotional fragility of this phase and external influences, such as patterns exposed in social media, can strengthen negative beliefs by generating changes in emotions and behavior, interfering in the daily lives of users. This study aimed to identify the influence of social media in strengthening beliefs of lack of love and worth in young people, participating in the survey 149 people between 18 and 29 years old who answered a sociodemographic questionnaire, a specific questionnaire and the Inventory of Central Negative Beliefs (ICCN) online , the data were analyzed quantitatively based on descriptive and inferential statistics processed using SPSS 21.0, and qualitatively using the thematic content analysis technique. It was possible to verify that 42.7% of the participants had negative beliefs about themselves, highlighting the beliefs of devaluation. The results of the research showed that the participants are directly affected by the activities on social media, which generate negative feelings and support distorted thoughts, strengthening beliefs of unloving and devaluation and the content that is consumed contributes to the users to see their qualities and abilities in a diminished way reinforcing negative beliefs about yourself. Thus, new studies can be considered for a better understanding of the subject, and to seek alternatives to deal with the consequences of social media on users' mental health.Crenças centrais são compreensões duradouras acerca de si mesmo, de outras pessoas e do mundo, generalizadas e absolutistas, formadas desde a infância, quando ativadas podem apoiar pensamentos negativos que levem ao sofrimento psíquico e à transtornos psicológicos. Na juventude as crenças são mais facilmente alteradas em decorrência da fragilidade emocional dessa fase e influências externas, como padrões expostos nas redes sociais, podem fortalecer crenças negativas gerando mudanças nas emoções e comportamento, interferindo no cotidiano dos usuários. Este estudo visou identificar a influência das redes sociais no fortalecimento de crenças de desamor e desvalor em jovens, participando da pesquisa 149 pessoas entre 18 e 29 anos que responderam um questionário sociodemográfico, um questionário específico e o Inventário de Crenças Centrais Negativas (ICCN) online, os dados foram analisados quantitativamente com base na estatística descritiva e inferencial processadas por meio do SPSS 21.0, e de forma qualitativa pela técnica de análise do conteúdo temático. Foi possível verificar que 42,7% dos participantes apresentaram crenças negativas acerca de si, sobressaindo-se as crenças de desvalor. Os resultados da pesquisa apontaram que os participantes são diretamente afetados pelas atividades nas redes sociais, que geram sentimentos negativos e apoiam pensamentos distorcidos fortalecendo crenças de desamor e desvalor e o conteúdo que é consumido contribui para que os usuários vejam suas qualidades e capacidades de forma diminuída reforçando crenças negativas sobre si. Pode-se assim considerar novos estudos para maior compreensão do assunto, e para buscar alternativas para lidar com as consequências das redes sociais na saúde mental dos usuários.Centro Universitário de João PessoaBrasilUNIPÊDantas , Guilherme Jorge Stanfordhttp://lattes.cnpq.br/4460280393381085Almeida , Aisha Duana Lira2021-03-24T14:28:03Z2021-03-252021-03-24T14:28:03Z2020-12-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1760porAGUIAR, S. Redes sociais na internet: desafios à pesquisa. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Santos, 2007. ALLEN, J.; LAND, D. Attachment in adolescence. In CASSIDY, J.; SHAVER, P. R. Handbook of attachment: theory, research, and clinical application, p. 319-335. The Guilford Press: New Work, 1999. ASSUNCAO, R.M.; MATOS, P. M. Perspectivas dos adolescentes sobre o uso do Facebook: um estudo qualitativo. Psicol. estud., Maringá, v. 19, n. 3, p. 539-547, Set., 2014. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa: Edições 70, 2010. BECK, A.T. The current state of cognitive therapy: a 40-year retrospective. Archives of General Psychiatry, n 62, p 953 – 959, 2005. BECK, J. S. Cognitive behavior therapy: Basics and beyond. 2ª ed. Guilford: New York, 2011. BECK, J. S. Terapia cognitivo-comportamental. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. BECK, J. S. Terapia cognitiva: Teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997. BECK, J. S. Terapia cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. 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