Métodos de análise da composição corporal de idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Guilherme Lima Alves da, Veloso, Luciana Martins, Santos, Simone Ribeiro dos, Gomes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório do Centro Universitário Braz Cubas
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3501
Resumo: O envelhecimento populacional é uma realidade em todo o mundo, sendo fisiológico, com a chegada da velhice, alterações na composição corporal, dentre as quais mudanças de peso, perda de massa muscular e elevação do percentil de gordura. Sendo assim, o presente trabalho objetivou o estudo dos métodos de análise de composição corporal de idosos, no sentido de identificar quais os mais adequados a este ciclo de vida, considerando a integralidade e pluralidade humana e seus determinantes biopsicossociais. Trata-se de uma revisão bibliográfica de literatura utilizando, como base de dados, Scielo, pubmed e google acadêmicos. Como resultados foram encontrados, para análise da composição corporal de idosos, os seguintes métodos: Estado nutricional, balanço energético, inquéritos nutricionais, IMC, dobras cutâneas, circunferências, bioimpedância elétrica e os aparelhos DEXA, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Conclui-se que a literatura é abrangente e define uma boa base teórica para direcionar o atendimento, contudo, destaca-se que alguns métodos dependem da habilidade do profissional na coleta de dados, o que pode afetar a avaliação antropométrica e, por conseguinte, na prescrição dietética assertiva e objetiva. Nos últimos 20 anos, a dinamometria tem ganhado destaque como um indicador de funcionalidade, já que a perda de força pode ser indicativo de desnutrição.
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Como resultados foram encontrados, para análise da composição corporal de idosos, os seguintes métodos: Estado nutricional, balanço energético, inquéritos nutricionais, IMC, dobras cutâneas, circunferências, bioimpedância elétrica e os aparelhos DEXA, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Conclui-se que a literatura é abrangente e define uma boa base teórica para direcionar o atendimento, contudo, destaca-se que alguns métodos dependem da habilidade do profissional na coleta de dados, o que pode afetar a avaliação antropométrica e, por conseguinte, na prescrição dietética assertiva e objetiva. Nos últimos 20 anos, a dinamometria tem ganhado destaque como um indicador de funcionalidade, já que a perda de força pode ser indicativo de desnutrição.Agência 1O envelhecimento populacional é uma realidade em todo o mundo, sendo fisiológico, com a chegada da velhice, alterações na composição corporal, dentre as quais mudanças de peso, perda de massa muscular e elevação do percentil de gordura. Sendo assim, o presente trabalho objetivou o estudo dos métodos de análise de composição corporal de idosos, no sentido de identificar quais os mais adequados a este ciclo de vida, considerando a integralidade e pluralidade humana e seus determinantes biopsicossociais. Trata-se de uma revisão bibliográfica de literatura utilizando, como base de dados, Scielo, pubmed e google acadêmicos. Como resultados foram encontrados, para análise da composição corporal de idosos, os seguintes métodos: Estado nutricional, balanço energético, inquéritos nutricionais, IMC, dobras cutâneas, circunferências, bioimpedância elétrica e os aparelhos DEXA, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Conclui-se que a literatura é abrangente e define uma boa base teórica para direcionar o atendimento, contudo, destaca-se que alguns métodos dependem da habilidade do profissional na coleta de dados, o que pode afetar a avaliação antropométrica e, por conseguinte, na prescrição dietética assertiva e objetiva. Nos últimos 20 anos, a dinamometria tem ganhado destaque como um indicador de funcionalidade, já que a perda de força pode ser indicativo de desnutrição.Centro Universitário do Distrito Federal-UDFBrasilCoordenação do curso de NutriçãoIBICTCerqueira, Marcus Vinicius Vasconceloshttp://lattes.cnpq.br/7466236550083960Silva, Guilherme Lima Alves da, Veloso, Luciana Martins, Santos, Simone Ribeiro dos, Gomes2022-04-20T13:01:08Z2022-02-172022-04-20T13:01:08Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3501por1. FERREIRA, Tânia Rosane Bertoldo; SILVA, Cátria Milena e PAIVA, Aline Cardoso. Importância da avaliação nutricional de idosos. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 3, n. 5, sep./oct. 2020 2. BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo; MEURER, Simone Teresinha; MORINI, Simone. Índices antropométricos relacionados a doenças cardiovasculares e metabólicas em idosos. Revista da Educação Física / UEM, [s. l.], ano 1, n. 23, Março 2012. DOI https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i1.11393 3. OLIVEIRA, Daniel Vicentini de et al. A duração e a frequência da prática de atividade física interferem no indicativo de sarcopenia em idosos? Fisioterapia e Pesquisa, [S.L.], v. 27, n. 1, p. 71-77, jan. 2020. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1809- 2950/19004527012020. 4. REINDERS, I., VISSER, M. & SCHAAP, L. Body weight and body composition in old age and their relationship with frailty. Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care, 20(1), 11–15. 2019. doi:10.1097/mco.0000000000000332. 5. DIZ, Juliano Bergamaschine Mata; QUEIROZ, Bárbara Zille de; TAVARES, Leonardo Barbosa; PEREIRA, Leani Souza Máximo. Prevalência de sarcopenia em idosos: resultados de estudos transversais amplos em diferentes países. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, [S.L.], v. 18, n. 3, p. 665-678, set. 2015. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14139. 6. FIGUEIREDO, Ana Elisa Bastos; CECCON, Roger Flores; FIGUEIREDO, José Henrique Cunha. Doenças crônicas não transmissíveis e suas implicações na vida de idosos dependentes. Ciênc.Saúde Colet 26(01). 7. FIGUEIREDO, Larissa Lomeu; PÍCOLI, Tatiane da Silva; BORGES, Ana Paula Oliveira e PATRIZZI, Lislei Jorge. Análise do equilíbrio no processo de envelhecimento, Fisioter Mov. 2011 jul/set;24(3):455-62. 8. CRUZ-JENTOF, AJ; SAYER, AA. Sarcopenia. The Lancet. Volume 393, Issue 10191, 29 June–5 July 2019, Pages 2636-2646. 9. SILVA, Antônio Caldeira da; SANTOS, Maria de Lourdes; VICENTINI, Maria Elenice e SASAKI, Natália Sperli Geraldes Marin dos Santos. Instituições de Longa Permanência de Idosos: construção de um retrato do cuidado. Enfermagem Brasil. Volume 19 n.4, 2020. Doi https://doi.org/10.33233/eb.v19i4.4372. 10. CRUZ-JENTOFT et al. Cederholm, T. 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Índices antropométricos relacionados a doenças cardiovasculares e metabólicas em idosos. Revista da Educação Física / UEM, [s. l.], ano 1, n. 23, Março 2012. DOI https://doi.org/10.4025/reveducfis.v23i1.11393. 24. MELLO, Fernanda Souza de; WAISBERG, Jaques; SILVA, Maria de Lourdes do Nascimento da. Circunferência da panturrilha associa-se com pior desfecho clínico em idosos internados: Calf circumference is associated with the worst clinical outcome in elderly patients. Geriatrics, Gerontology and Aging, [s. l.], v. 10, ed. 2, Apr/June 2016. 25. ARAUJO, Maria Lúcia Diniz et al. Precisão do IMC em diagnosticar o excesso de gordura corporal avaliada pela bioimpedância elétrica em universitários. Nutr. Clín. Diet. Hosp. 2018, 38 (3):154-160. 26. EICKEMBERG, M. et al. Bioimpedância elétrica e sua aplicação em avaliação nutricional.Rev Nutr. 24. 883-893, 2011. 27. LOPES, Hélio de Araújo; et. Al. Densitometria Óssea. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Ed. 01, Vol. 13, pp. 428-433 Janeiro de 2017. ISSN: 2448- 0959. 28. EICKEMBERG, M et al. Bioimpedância elétrica e gordura visceral: uma comparação com a tomografia computadorizada em adultos e idosos. Arq Bras Endocrinol Metab, [s. l], v. 1, p. 27-32, 2013. 29. ZANIN, Caroline et al. Força de preensão palmar em idosos: uma revisão integrativa. Pan American Journal of Aging Research - Pajar 2018 volume 6 number 1 pages 22-28. 30. ANZOLIN, Caroline Cristina et al. Precisão de diferentes pontos de corte do índice de massa corporl para identificar sobrepeso de acordo com valores de gordura corporal estimados por DEXA. Jornal de Pediatria, v. 93, n. 1, p. 58-63, 2017. 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Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care, 20(1), 11–15. 2019. doi:10.1097/mco.0000000000000332. 5. DIZ, Juliano Bergamaschine Mata; QUEIROZ, Bárbara Zille de; TAVARES, Leonardo Barbosa; PEREIRA, Leani Souza Máximo. Prevalência de sarcopenia em idosos: resultados de estudos transversais amplos em diferentes países. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, [S.L.], v. 18, n. 3, p. 665-678, set. 2015. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14139. 6. FIGUEIREDO, Ana Elisa Bastos; CECCON, Roger Flores; FIGUEIREDO, José Henrique Cunha. Doenças crônicas não transmissíveis e suas implicações na vida de idosos dependentes. Ciênc.Saúde Colet 26(01). 7. FIGUEIREDO, Larissa Lomeu; PÍCOLI, Tatiane da Silva; BORGES, Ana Paula Oliveira e PATRIZZI, Lislei Jorge. Análise do equilíbrio no processo de envelhecimento, Fisioter Mov. 2011 jul/set;24(3):455-62. 8. CRUZ-JENTOF, AJ; SAYER, AA. Sarcopenia. The Lancet. 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